Não entendo alemão, mas segundo alguém que entende, soube que a entrevista foi mal traduzida e se parte dessa hipótese (afastar os fiéis de Lefèbvre) de forma equivocada (cf. o blog em espanhol Caminante Wanderer). Parece que o real sentido da frase é fazer voltar os fiéis de Lefèbvre, entendendo-se aí o “de Lefèbvre” como mero genitivo, isto é, os fiéis que pertencem ao movimento espiritual iniciado por Lefèbvre, à comunhão com a Igreja, ou ao menos facilitar-lhes o caminho para isso, e não como expressão adverbial, isto é, a partir de Lefèbvre, como que afastando-se deste.
Foi.
Mas não sei se isso corresponde exatamente à verdade, e o levantamento das excomunhões (sem entrar no mérito de sua validade, necessidade, cabimento, etc), fala contra a afirmação de Ganswein.
Eu prefiro a palavra de Bento à da Ganswein. Não acho que tenha sido um bom papa, porque ele tinha ideias heterodoxas, mas não acho que se tratava de um mentiroso ou de um político.
Salve Maria! A última e única ligação com a Tradição do Santo Sacrifício da Missa, a verdadeira, nos deixou, que de onde estiver possa olhar e ora por nós, interceder junto a Jesus Cristo e a Maria Santíssima pela recuperação e salvação da Madre Igreja Católica, pelos Sacerdotes fieis aos ensinamento doutrinários e verdadeiro da Igreja, aqueles sacerdotes que tentam reviver e seguir a tradição, como foi ensinado por Ele. R.I.P
Fui um fâ ardoroso de Bento XVI, não sou mais, e hoje duvido que um dia ele tenha sido Papa. Peço a Deus que Joseph Ratzinger tenha morrido em contrição na Fé em que foi criado.
Contudo sou grato ao Summorum Pontificum, fosse qual fosse o intuito dos que o promulgaram. Dom Lefebvre pediu justamente isso, que se desse espaço à Missa católica, que as coisas voltariam aos eixos. Com o Summorum Pontificum as igrejas encheram de jovens (verdadeiros), afastados voltaram à Fé, pequenas “cristandades” se organizaram, tudo pela graça e poder da verdadeira Eucaristia. Nem Bento nem sua funesta comissão Ecclesia Dei puderam prever os efeitos maravilhosos do indulto que deram à Igreja. Bergoglio, novo chefe da seita, foi prudente em acabar com tudo isso.
Parafraseando o próprio Ratzinger, a crise da Igreja é a crise litúrgica. Não há outro caminho a percorrer senão o caminho da verdadeira Missa. Claro, trouxas sempre haverá entre vós, gente que compra cur$o ensinando a combater a “teologia da libertação” com “concílio bem interpretado” e “repouso no espírito”… Enquanto existir teologia da libertação na Igreja, o bolso dos coachs conservadores “católicos” estará garantido!
Concluindo, nossa gratidão eterna a Bento XVI pela breve ANISTIA aos católicos exilados. Mesmo assim ficarei achando que ele próprio não amava a Missa católica. A pergunta que me fez perder amigos nas redes sociais: por quê o Papa do Summorum Pontificum nunca celebrou publicamente a Missa tridentina?
Foi nesta entrevista que ele teria dito que oferecer a Missa Tridentina era uma forma de afastar os fiéis de Lefebvre?
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Não entendo alemão, mas segundo alguém que entende, soube que a entrevista foi mal traduzida e se parte dessa hipótese (afastar os fiéis de Lefèbvre) de forma equivocada (cf. o blog em espanhol Caminante Wanderer). Parece que o real sentido da frase é fazer voltar os fiéis de Lefèbvre, entendendo-se aí o “de Lefèbvre” como mero genitivo, isto é, os fiéis que pertencem ao movimento espiritual iniciado por Lefèbvre, à comunhão com a Igreja, ou ao menos facilitar-lhes o caminho para isso, e não como expressão adverbial, isto é, a partir de Lefèbvre, como que afastando-se deste.
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Foi.
Mas não sei se isso corresponde exatamente à verdade, e o levantamento das excomunhões (sem entrar no mérito de sua validade, necessidade, cabimento, etc), fala contra a afirmação de Ganswein.
Eu prefiro a palavra de Bento à da Ganswein. Não acho que tenha sido um bom papa, porque ele tinha ideias heterodoxas, mas não acho que se tratava de um mentiroso ou de um político.
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Salve Maria! A última e única ligação com a Tradição do Santo Sacrifício da Missa, a verdadeira, nos deixou, que de onde estiver possa olhar e ora por nós, interceder junto a Jesus Cristo e a Maria Santíssima pela recuperação e salvação da Madre Igreja Católica, pelos Sacerdotes fieis aos ensinamento doutrinários e verdadeiro da Igreja, aqueles sacerdotes que tentam reviver e seguir a tradição, como foi ensinado por Ele. R.I.P
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Fui um fâ ardoroso de Bento XVI, não sou mais, e hoje duvido que um dia ele tenha sido Papa. Peço a Deus que Joseph Ratzinger tenha morrido em contrição na Fé em que foi criado.
Contudo sou grato ao Summorum Pontificum, fosse qual fosse o intuito dos que o promulgaram. Dom Lefebvre pediu justamente isso, que se desse espaço à Missa católica, que as coisas voltariam aos eixos. Com o Summorum Pontificum as igrejas encheram de jovens (verdadeiros), afastados voltaram à Fé, pequenas “cristandades” se organizaram, tudo pela graça e poder da verdadeira Eucaristia. Nem Bento nem sua funesta comissão Ecclesia Dei puderam prever os efeitos maravilhosos do indulto que deram à Igreja. Bergoglio, novo chefe da seita, foi prudente em acabar com tudo isso.
Parafraseando o próprio Ratzinger, a crise da Igreja é a crise litúrgica. Não há outro caminho a percorrer senão o caminho da verdadeira Missa. Claro, trouxas sempre haverá entre vós, gente que compra cur$o ensinando a combater a “teologia da libertação” com “concílio bem interpretado” e “repouso no espírito”… Enquanto existir teologia da libertação na Igreja, o bolso dos coachs conservadores “católicos” estará garantido!
Concluindo, nossa gratidão eterna a Bento XVI pela breve ANISTIA aos católicos exilados. Mesmo assim ficarei achando que ele próprio não amava a Missa católica. A pergunta que me fez perder amigos nas redes sociais: por quê o Papa do Summorum Pontificum nunca celebrou publicamente a Missa tridentina?
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