O perigo de uma Consagração.

Por Padre Jerome Brown, FratresInUnum.com, 14 de outubro de 2022

Correu como um raio pelo Brasil que o Presidente da República, que tenta a reeleição, faria um ato público de fé ao rezar o Rosário e consagrar o Brasil à Nossa Senhora Aparecida.

Tão logo a notícia se propagou, os organizadores do evento se viram num embate não tanto político, mas sobretudo religioso e, não exagero se dizer, espiritual.

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Mas, qual seria o problema de o Presidente ler duas folhas de papel ofício onde estavam escritas uma consagração a Maria?

Ora, meus amigos, se há algo que a vida me ensinou é que existem dois tipos de seres que tem horror a consagrações: os demônios e os políticos. É claro que a distinção entre ambos nem sempre é fácil de ser feita.

Especialmente, porque quando me refiro a políticos não estou me referindo apenas aos que estão ou almejam estar nos poderes da República, mas também a muitos clérigos que, às vezes buscando um suposto bem, cercam esses poderes aconselhando uma moderação que pouco difere da traição.

E também outros clérigos que sem moderação alguma defendem e incitam a subida de ideologias que são contrárias ao Evangelho.

Qual dos dois tipos é o pior?

Na minha opinião, o primeiro.

Porque o segundo pelo menos é autêntico, não usa subterfúgios, não é dúbio, não é covarde. E são os políticos, particularmente os políticos clericais, que junto aos demônios impedem as consagrações.

O que impediu todos os Papas de fazerem a consagração da Rússia tal como pedida pela Virgem Maria? Os políticos, sobretudo os clérigos políticos.

Não houve nenhum argumento teológico, moral, etc. Apenas o temor de um incidente político. Assim as menções veladas; a ideia que fazendo a Rússia parte do mundo, seria a mesma coisa consagrar o mundo, o acréscimo da Ucrânia…

Não entro na questão de se a Consagração foi aceita, mas na evidência de que, tal como Nossa Senhora pediu, ninguém teve a coragem de fazer.

Diz-se que o presidente teria afirmado após uma conversa com um clérigo que se fizesse a consagração teria problemas. Pensou-se num primeiro momento de que se tratava do risco de um atentado à sua pessoa ou algum risco do tipo.

Riscos que não existem nas suas famosas motociatas? Ou nas suas idas aos templos das mais variadas religiões?

Nesse momento, o que era certo virou não duvidoso, mas errado: sim, um padre impediu a consagração do Brasil.

O que passou nas intenções do presidente, ele prestará contas a Deus. Ele continua sendo a única opção para os católicos verdadeiros, mas esses mesmos católicos amargam que sua nação não tenha sido consagrada pelo único que a poderia fazer.

Qual seria o problema? A associação da imagem do Presidente com católicos de verdade? Católicos que são saco de pancadas da esquerda e sobretudo da esquerda “eclesiástica”? Católicos que são “imoderados” na defesa do Reinado Social de Nosso Senhor Jesus Cristo, O qual sem “moderação” alguma disse: “Quem não recolhe comigo, dispersa”? Católicos que sofreram com governos de esquerda e sofrem com a Hierarquia ainda mais de esquerda? Católicos muitas vezes expulsos de suas paróquias unicamente por serem católicos? Católicos que sofrem até no interior de suas famílias unicamente por terem mais de um filho? Era esse o risco, o problema?

Ou o problema seria que Nossa Senhora aceitasse a consagração e o Brasil se tornasse, de fato, católico?

Deus é eterno. Mas impõe sobre nós prazos que mostram a sua complacência, mas também mostram que d’Ele não se zomba.

O presidente do Centro Dom Bosco pediu que insistentemente se pedisse ao Presidente que fizesse a consagração, e ele está certo. Porém, deve-se compreender que fazer a consagração no dia 12, diante da Virgem, foi uma graça que já passou.

Rezemos para que o Presidente da República o faça, e publicamente, como é da própria natureza de uma consagração nacional.

Os guardiães da Tradição.

Por Dr. Augusto Mendes 

FratresInUnum.com, 15 de outubro de 2021 – O Brasil presencia um sólido movimento editorial católico, algo que impressiona qualquer observador um pouco mais vivido. Em 2005, ou mesmo em 2010, dificilmente poderíamos imaginar que alguns anos depois veríamos o surgimento de novas casas editoriais, uma avalanche de novas publicações, o resgate de obras consagradas e até mesmo o surgimento de importantes autores nacionais.

In illo tempore, apesar das grandes editoras nominalmente católicas do país, encontrar livros verdadeiramente católicos nem sempre era fácil. Em muitos casos, era um desafio insuperável. É verdade que certos clássicos das letras católicas nunca deixaram as prateleiras, como é o caso da Imitação de Cristo, da Filotéia, do Tratado da Verdadeira Devoção e da História de uma Alma, mas é igualmente verdade que as ausências eram muito mais amplas e notáveis.

Pensemos, por exemplo, no doutor comum do Igreja, Santo Tomás de Aquino, um mestre para todas as gerações e, portanto, um autor que deveria ser publicado e republicado initerruptamente em todo e qualquer país católico. Se é verdade que sua Suma Teológica estava disponível em uma tradução de qualidade já no início do século XXI, todos seus outros livros – e são tantos! – só eram encontrados em sebos, e mesmo assim com bastante dificuldade e por um alto preço. Os tomistas amargavam um esquecimento ainda pior. Garrigou-Lagrange, Cornelio Fabro, Sertillanges, Grabmann e outros mestres ou nunca haviam sido apresentados ao leitor brasileiro ou o foram há uma ou duas gerações. Mesmo um Nicolas Derise, que podemos considerar como nosso contemporâneo, ou um brasileiro como o Padre Maurílio Teixeira-Leite Penido, eram sumamente desconhecidos ou marginalizados.

Não podemos pensar que o problema era a falta de leitores interessados, pois mesmo autores que haviam granjeado fama no passado recente padeciam no limbo editorial esperando rever a luz. Há pouco mais de uma década, Chesterton estava apenas dando seus primeiros passos entre nossas estantes, Bernanos, que havia escolhido nosso país como sua pátria, era solenemente ignorado pelas últimas duas gerações de brasileiros; mesmo os naturais da terra, católicos genuinamente brasileiros, nascidos em uma pátria genuinamente católica, como o Padre Leonel Franca ou João Camilo de Oliveira Torres, foram tratados, até outro dia, como se fossem alienígenas, como se nunca tivessem pisado nessa terra. Eram representantes de um passado que muitos buscavam ativamente enterrar. Na faculdade tive uma professora que havia sido aluna do citado João Camilo. Quando falava dele era somente para criticar seus livros e explicar que tudo o que ele escreveu tinha pouco valor, era enviesado, porque ele era – na sua expressão inesquecível – “muito catolicão”.

Se pensarmos não mais nas pessoas, mas nos temas, veremos que a carestia de então era enorme. Sobre temas tão relevantes como Psicologia, Direito, História, Literatura, Economia, Filosofia e Teologia, nos seus diversos ramos e desdobramentos, não havia – e ainda hoje não há na medida adequada – obras escritas de uma perspectiva católica em circulação no mercado brasileiro.

Outra marcante ausência editorial era de obras ligadas ao movimento tradicionalista. Lembro-me de que a primeira vez que tive em mãos “Do Liberalismo à Apostasia” de Dom Marcel Lefebvre foi em uma cópia xerográfica feita por um amigo que havia viajado até o Rio de Janeiro e lá, graças ao contato direto com um tradicionalista “das antigas”, tinha conseguido copiar a velha edição, praticamente amadora, da Permanência, que mais se parecia com um caderno datilografado. Obras que só eram encontradas em língua estrangeira e adquiridas após bastante pesquisa e a um alto preço – Iota Unum ou a biografia de Dom Lefebvre – são hoje compradas com um clique do mouse e por um preço bastante razoável.

Todas essas lacunas editoriais são graves, mas não tanto quanto a que agora será sanada. Os doutores da Igreja, os grandes escolásticos, os apologetas, os catequistas, missionários, sermonistas, todos aqueles que exercem alguma atividade na Igreja, bebem, necessariamente, da mesma fonte: o magistério papal. O magistério pontifício, farol da verdade divina no ápice da Igreja, aquele que ilumina todos os católicos, em todas as épocas, que desfaz os erros, vence as heresias e guia a todos nos caminhos da verdade e vida. Era exatamente esse magistério que andava ausente das editoras católicas. É verdade que algumas encíclicas, especialmente dos Papas do século XIX e XX ainda são publicadas, é certo que temos compilações bem vastas de documentos pontifícios, como é o caso do Denzinger, mas também é verdade que não há nada tão amplo quanto o que está sendo preparado agora. A coleção Guardiões da Tradição englobará 250 documentos pontifícios (Bulas, Encíclicas e Alocuções) criteriosamente selecionadas para representar o ensinamento dos Papas ao longo dos dois milênios da história cristã nos seus pontos mais relevantes.

Os documentos serão publicados na sua integralidade – e não em seus trechos selecionados, como no Denzinger – e, sempre que necessário, acompanhados de notas explicativas. Haverá para cada documento uma breve introdução explicitando seu conteúdo e as razões de sua publicação. Os 250 documentos serão organizados cronologicamente, indo do Papa Cornélio (251-253) até Pio XI (1922-1939), e cada Pontífice receberá uma substanciosa apresentação, de forma que o livro poderá ser visto, também, como uma Enciclopédia dos principais Papas. Detalhados índices onomásticos e temáticos farão da coleção uma obra de consulta incontornável para todo católico que pretenda conhecer melhor a doutrina da Igreja nas suas fontes mais seguras.

Os temas abordados são os bem variados, indo das mais altas questões teológicas aos mais simples problemas sociais. Aquilo que os papas ensinaram sobre a Santíssima Trindade, as naturezas de Cristo e sua ação salvífica, as qualidades especialíssimas da Virgem Maria, a natureza da Igreja, a economia da salvação, a graça santificante, o papel da oração e as mais diversas questões litúrgicas terão destaque. O surgimento das ordens religiosas, a criação das faculdades na Idade Média, a canonização de determinados santos, as condenações das diversas heresias, a convocação para as cruzadas e a instituição da Inquisição serão apresentadas nos seus documentos originais. Questões políticas e sociais também terão lugar nesse vasto repertório: a liberdade da Igreja e de seus fiéis frente o Estado, os deveres dos governantes para com a Igreja, a verdadeira educação católica, os direitos dos trabalhadores, a moral católica aplicada à vida matrimonial e familiar, bem como a materialização da fé nas diversas formas de encontrarão o devido tratamento pela mão de mestre dos Papas. As mais controversas questões científicas, filosóficas, históricas e exegéticas também serão contempladas por essa ampla compilação de documentos pontifícios, apresentando aos leitores a solução para muitos problemas de ordem especulativa, ou, pelo menos, estabelecendo os pontos fundamentais que permitirão investigações seguras e intelectualmente frutuosas.

Dada a profusão de documentos pontifícios, estima-se que a coleção terá cinco volumes com cerca de 600 páginas cada um. Parte considerável desses documentos não se encontra publicada no Brasil e nem mesmo acessível em língua portuguesa na internet. A maior parte será vertida do original latino e, quando não for possível, as traduções mais confiáveis serão usadas para se chegar ao texto em português.

Além do óbvio interesse teológico dessa publicação, os cultores da Filosofia e da História também irão se beneficiar do estudo desses documentos, pois muitos deles inserem-se nos pontos fulcrais não só da histórica eclesiástica como também da história política e do pensamento.

No momento em que a doutrina católica tradicional se torna cada vez menos conhecida e seus tesouros são cada vez mais depauperados por aqueles mesmos que deveriam ser seus fiéis defensores, cabe a nós nos voltarmos àqueles antigos e fiéis Guardiões da Tradições que agora serão apresentados ao leitor brasileiro.

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Para adquirir a coleção Guardiões da Tradição, basta ir ao site https://editora.centrodombosco.org/

CNLB contra-ataca. Na mira, o Centro Dom Bosco.

Por FratresInUnum.com, 8 de fevereiro de 2021 – O vídeo em que o Centro Dom Bosco (CDB) escancara o escândalo do Texto Base da Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2021 está causando chiliques e siricuticos em toda a trupe dos engajados da CNBB.

Uma fonte murmurante contou-nos com exclusividade que hoje o grupo no WhatsApp do Colegiado da Conferência Nacional dos Leigos do Brasil (CNLB), que se arroga o direito de representação do laicato junto à CNBB, está pegando fogo! A decisão do grupo é contra-atacar o CDB. Mas, antes de entramos no assunto, vamos fazer um pouco de contextualização.

Talvez o leitor desconheça a existência deste organismo silencioso ligado à CNBB e isso certamente não é a despeito do mesmo. A sua função principal é a articulação, organização e representação das associações leigas no Brasil, sendo uma espécie de elo entre elas e a CNBB. A sua atuação é discreta e, por isso, pouco percebida na esfera pública. A ideologia que os rege é a Teologia da Libertação e, por isso, cada vez que algum padre ou bispo se posiciona a favor da esquerda, logo o grupo inteiro se mobiliza para obter dezenas de notas de apoio de grupos minúsculos, mas que dão a impressão de representarem milhões de pessoas.

Atualmente, a presidente do CNLB é a Sra. Sônia Gomes de Oliveira, da Arquidiocese de Montes Claros.

Pois bem, a estratégia de ataque do CNLB ao CDB é a seguinte: primeiro, querem denunciar os vídeos de crítica à CF 2021, para tentar derrubá-los das plataformas de mídias sociais; e, além disso, querem instigar “quem de direito” a processar o CDB (alguém alega, como exemplo, que “o Bernardo Kutcher [entenda-se Küster] só sossegou mais quando o Leonardo Boff processou ele” [sic!]) segundo disseram, é necessário partir para processos, pois “só nota não resolve para este povo”; por fim, querem fazer pressão sobre a arquidiocese do Rio de Janeiro, para que haja algum tipo de retaliação sobre o CDB (como são covardes, pressionam o arcebispo enquanto ficam escondidinhos atrás da moita – esperamos que Dom Orani não se deixe enredar por estas víboras).

A presidente, Dona Sônia, orientou que se evite o debate e a discussão com o CDB (óbvio, eles sabem muito bem que foram apresentados apenas fatos, nada além de fatos) e que todos se devem concentrar apenas em denunciar a “intolerância”. Eles também querem espalhar os vídeos nos grupos, pois, percebem que “quando antecipamos os vídeos em grupos, espalhando estas boas falas e as notas, os vídeos quando chegam já perdem a força”.

Eles pretendem “espalhar as boas ações da Campanha, quanta coisa bonita aconteceu e acontece”. Em áudio, uma das participantes mostra grande preocupação porque “tudo isso vem num crescendo e a gente precisa barrar”.

No grupo, foi divulgada uma nota que teria sido assinada por um sacerdote salesiano, Pe. João Mendonça, redator da Revista Convergência, da CRB (Conferência dos Religiosos do Brasil), em que o mesmo afirmaria sobre o CDB que “este grupo é reacionário, fundamentalista e perigosamente preconceituoso contra tudo aquilo que diz respeito a temas de sexualidade e moral” e também que “se apropriaram indevidamente, criminosamente do nome de Dom Bosco”.

Também ontem, um Padre chamado Paulo Cezar Mazzi divulgou um artigo em que xinga os católicos do CDB de “católicos diabólicos” (sim, eles que geralmente não creem no Diabo), simplesmente porque eles apresentam fatos e pedem aos fieis que não colaborem com a coleta do Domingo de Ramos, destinada à Campanha da Fraternidade. Realmente, como a denúncia do CDB tocou neste sensibilíssimo ponto – o dinheiro! –, então eles realmente se enfurecem. A coisa é séria!

Recebemos notícias hoje de que há grupos nos cleros das dioceses em alvoroço por conta do vídeo do CDB e também que houve padres que chegaram a proibir nas homilias e avisos das Santas Missas que qualquer pessoa o assistisse, divulgando-o, deste modo, ainda mais.

Portanto, nos próximos dias, a cúpula do CNLB vai ficar atiçando grupos, associações e movimentos, a se posicionarem em defesa da CF 2021 e em ataque aos críticos, usando o medo aos bispos como forma de pressão.

Tudo isso não passará, portanto, de uma manobra artificial e fingida. O vídeo do CDB apenas externou o que pensa o católico normal, que não quer ver a sua religião recrutada neste tipo de concessão ao pecado e às bandeiras que são diametralmente opostas à doutrina católica. Não é difícil perceber isso.

A onda não foi causada pelo CDB, ela já existe entre o povo. O desprestígio em que se lançou a hierarquia católica por patrocinar essas bandeiras socialistas (e, agora, o socialismo identitário) é imenso! Não adianta tentar censurar o CDB. O problema deles é o povo! O povo católico descolou-se destes falsificadores e os está desautorizando. É simples assim!

Vamos ver até onde chegam estes autoritários. A estas alturas, estão enfurecidos com o vazamento dessas informações e, portanto, a Dona Sônia vai ter que criar um grupinho mais reservado, pois, pelo visto, há menos consenso entre eles do que eles mesmos imaginam.

Ao combate!

Nossos amigos do Centro Dom Bosco estão organizando uma procissão nesta sexta-feira (22), no Rio de Janeiro, pela conversão dos abortistas. O momento é gravíssimo! Não bastasse toda a pressão internacional, recentemente, o PSOL ajuizou a ADPF 442 perante o STF na tentativa de legalizar o aborto no Brasil até a 12ª semana de gestação. Assim, pedimos a todos os sacerdotes cariocas que nos leem que, se possível, participem e convidem seus paroquianos a participarem do evento nas missas que celebrarem até essa data. Precisamos todos nos unir contra esse crime que brada aos céus. A hora é agora!

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Chega de meias palavras! Chega de eufemismos! A outrora católica Irlanda dobrou-se aos caprichos do lobby feminista. A Argentina está prestes a sancionar a nefanda lei abortista, cuja aprovação no parlamento foi insanamente festejada por centenas de feministas.

O que estamos esperando? Manteremos a postura tíbia de “diálogo com as realidades contemporâneas” ou partiremos para o bom combate, tal como fizeram incontáveis santos e mártires no passado glorioso?

O destino será a igreja da Candelária, onde, nesta mesma data, grupos de feministas pretendem se reunir para pedir a legalização do aborto. Os organizadores pedem apenas que os participantes levem seus terços e mantenham uma atitude pacífica durante a procissão, mesmo se provocados. Se algum leitor puder emprestar megafones, por favor, entre em contato com o CDB (contato@centrodombosco.org).

Reverendíssimos pastores, reajam!, conduzam-nos!, protejam-nos! Não permitam que o rebanho que lhes foi confiado seja devorado pelos lobos da Revolução. Olhemos o exemplo da Polônia, é possível frearmos ou ao menos postergarmos essa onda avassaladora se tivermos Fé e Coragem, confiando sempre no poder de Deus e na intercessão da Virgem Maria.

Reverendíssimos sacerdotes, os senhores são mais que bem-vindos à procissão! Compareçam e ajudem a espalhar o Evangelho da Vida em nossa cidade!

“Prega a palavra, insiste oportuna e importunamente, repreende, ameaça, exorta com toda paciência e empenho de instruir. Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.” (II Tim 2-4)