Em São Miguel Paulista, é proibido proibir. Menos a Missa Tradicional.

Por Apostolado Dom Antonio de Castro Mayer

O mesmo Bispo que não tomou qualquer atitude contra padres de sua diocese que permitiram o acesso à Eucaristia (no modo self-service) à petista, comunista e, portanto, ateia, Marilena Chauí (veja aqui: https://fratresinunum.com/…/a-beata-chaui-da-diocese-de-sa…/) .

sao miguel paulistaO mesmo Bispo que não tomou qualquer atitude quando leigos foram lhe solicitar uma medida contra o padre de sua diocese que permitiu uma “drag queen” no altar em uma de suas igrejas (veja aqui: https://fratresinunum.com/…/catolicos-pedem-ao-bispo-dioce…/);

Agora parece se lembrar que tem autoridade e resolve proibir a missa de sempre da Igreja, nunca ab-rogada (como podemos comprovar na Bula Quo Primum Tempore, de São Pio V e no Motu Proprio Summorum Pontificum de Bento XVI) e que santificou tantos homens e mulheres ao longo da história. Justamente o Bispo resolve usar sua autoridade para algo que não tem autoridade, que é prejudicar a salvação das almas.

Senhor Bispo, Nosso Senhor Jesus Cristo o fez Bispo de sua Igreja para pastorear as almas no caminho do Céu e não para levá-las ao inferno, comportando-se como um novo Judas Iscariotes. O senhor será cobrado ao fim de sua vida por ter usado o seu episcopado para promover ideologias no lugar da salvação das almas e por proibir um culto tão agradável a Deus, Sacrifício de Nosso Senhor perpetuado no tempo.

Converta-se, Senhor Bispo, para que seu crânio não venha a pavimentar o assoalho do inferno!

Se nós somos ultraconservadores, quem são vocês?

Por Luis Fernando Pérez Bustamante, InfoCatólica | Tradução: FratresInUnum.comÀs vezes, ocorre de publicarmos em InfoCatólica uma notícia que nos parece escandalosa e, como gosta de dizer o Pe. Jorge González, não acontece nada. Por exemplo, que um bispo católico peça ceremônias religiosas para abençoar uniões homossexuais, adúlteras e fornicadoras,  e continue sendo bispo como se nada ocorresse. Agora, se então quatro cardeais ousam perguntar ao Papa sobre o capítulo oitavo de Amoris Laetitia, cai sobre eles uma avalanche de críticas, acusações, impropérios e ameaças.

Porém, muito de vez em quanto acontece que publiquemos algo que provoca uma resposta quase imediata dos envolvidos. É o que ocorreu com a notícia de que a arquidiocese de Belo Horizonte, a segunda [sic] mais importante do Brasil, assumiu a ideologia de gênero em suas diretrizes pastorais. Falamos de uma ideologia qualificada pelo Papa como “expressão de uma frustração que busca eliminar a diferença sexual” e algo “terrível” que se usa para perverter as crianças.

No dia seguinte à publicação da notícia, a arquidiocese brasileira nos enviou uma nota em que se negava nossa informação e nos ofereceria uma série de links com textos do arcebispo, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, acerca precisamente da ideologia de gênero. Apesar de termos publicado imagens com o texto das diretrizes pastorais da arquidiocese que justificam nossa manchete, decidimos incluir na notícia a nota da arquidiocese para que a mesma exercesse seu direito de resposta. E fizemos mais. A saber, enviamos uma série de perguntas ao arcebispo para que esclareça o que considerar oportuno. Esperamos sua resposta.

Assim estávamos, quando ontem Religión Digital decidiu publicar uma informação de um tal Mauro Lopes, correspondente no Rio. Ela se intitulava: “Los ultraconservadores lanzan una campaña contra el arzobispo de Belo Horizonte”

Pois bem, um bom amigo brasileiro me informou sobre Mauro Lopes. Pelo jeito, é um antigo militante do Partido Comunista do Brasil (PCB) e depois “cristão engajado com a Igreja Libertadora”. Escreve na revista de esquerda Carta Capital. Não vive no Rio, mas em São Paulo. Tem como diretor espiritual o padre Beto Mayer.

Se em InfoCatólica, por dizer exatamente o mesmo que o Papa Francisco sobre a ideologia de gênero, somos ultraconservadores, quem são os garotos de Religión Digital para ter um correspondente com semelhante curriculum vitae? Ultra-hereges?

Luis Fernando Pérez Bustamante

 

Jornal Agora São Paulo: “Religioso de Itaquera é acusado de ‘gayzismo'”.

Edição do último domingo, 11, do jornal Agora São Paulo, do grupo Folha de São Paulo, repercute caso de Itaquera. 

Fiéis querem expulsar padre que colocou drag queen no altar.

Chamada da capa do JORNAL AGORA SÃO PAULO ANO 18 Nº 6475 – Católicos conservadores querem a saída do Padre Paulo Sérgio Bezerra da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Itaquera ( Zona Leste). Eles reclamam que o padre Paulo deixou uma drag queen falar sobre o preconceito contra gays e participar da comunhão em uma missa. Conservadores dizem que o padre estimula o “gayzismo”. O religioso afirma que quem quer a sua saída é inimigo da Igreja.

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Fiéis pedem saída de padre por missa com drag queen

Um grupo de católicos promete não sossegar enquanto não tirar da paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Itaquera (zona leste), seu líder, o padre Paulo Sérgio Bezerra.

O principal motivo foi o fato de um homossexual, que trabalha como drag queen, ter falado a fiéis contra homofobia em missa em junho.

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E de ter participado da comunhão, inclusive erguendo o cálice.

Na ocasião, ele vestia roupas comuns.

Uma sequência de fatos irritou os fiéis, liderados pelo Movimento Legislação e Vida.

Primeiro, a missa; depois, a presença do publicitário Albert Roggenbuck, vestido como a drag queen Dindry Buck, no altar da paróquia de Sant’Ana, em Itaquera, do padre Manoel Olavo Amarante.

Nessa igreja também foi lançado livro, com a presença de seis drag queens.

Os dois últimos eventos foram equivocadamente ligados ao padre Paulo.

“Recebemos diversas mensagens de fiéis pedindo para falar com o bispo”, diz Hermes Rodrigues Nery, 51 anos, coordenador do movimento. Na audiência com o bispo Dom Manuel Parrado Carral, da Diocese de São Miguel Paulista, em 17 de novembro, o grupo entregou-lhe uma carta, na qual fala em “promoção do gayzismo e incentivo à militância do LGBT” em Itaquera.

O padre Olavo não é citado.

Segundo Nery, o bispo não vai substituir o padre Paulo, mas eles prometem insistir na proposta, com mobilização nacional pela internet.

Pelo Facebook, Padre Paulo fez sua defesa, que gerou uma guerra de comentários: “ Fiquei incomodada com o discurso de ódio”, diz a redatora publicitária Monise dos Reis Martins Fernandes, 30 anos, que criou abaixo-assinado em prol do padre, até anteontem com quase 3000 adesões. “É o melhor padre de Itaquera, tirá-lo seria uma  injustiça”, disse o guardador de carros Vagner Portela, 25 anos.

Convidado é da Pastoral da Liturgia 

O publicitário Albert Roggenbuck, 40 anos, mora em Itaquera (zona leste) e desde criança tem o hábito de ir às missas de domingo na Paróquia Sant’Ana, onde integra a Pastoral da Liturgia. Ele trabalha fazendo eventos como a drag queen Dindry Buck e calcula ter cerca de 30 shows este mês.

Roggenbuck diz que foi à Igreja Nossa Senhora do Carmo “defender valores contra a homofobia”. Na de Sant’Ana, entrou vestido de Dindry Buck quando voltava de uma festa em homenagem ao Dia da Drag Queen para ser benzido. “Não vou deixar de ser homossexual e nem católico por conta da pressão de gente que nem é da minha comunidade.”

Pároco diz ser alvo de “inimigos da Igreja” 

O Padre Paulo Sérgio Bezerra, da  igreja Nossa Senhora do Carmo, disse que os ataques a ele são realizados por “católicos ultraconservadores”, “fariseus” e “inimigos declarados da Igreja que pensam defender”. A resposta foi dada em sua página no Facebook.

O padre também afirmou que é um bode expiatório. E disse que outras pautas deveriam ser ocupadas no lugar da polêmica, como “#ForaTemer, a luta do MTST e a reforma da Igreja”, entre outros, comprovando a sua postura de esquerda.

Chamado de “o rei do batismo”, por batizar crianças filhas de mães solteiras ou que não tenham se casado na Igreja Católica, o padre Paulo também é conhecido por combater o preconceito contra os homossexuais. No ano passado, distribuiu folheto, durante missa de domingo, com uma oração contra a ofensiva homofóbica. Padre Paulo não quis dar entrevista, mas avisou que não vai mudar sua postura.

Procurado durante três dias por telefone e pessoalmente, o Padre Manoel Olavo Amarante, da Igreja Sant’Ana, onde ocorreu evento com drag queens, não foi encontrado na sua paróquia.

O bispo Dom Manuel Parrado Carral também não deu entrevista. Por meio de nota, a Arquidiocese de São Paulo disse que os bispos das quatro dioceses da capital são autônomos para agir.

Papa é contra a discriminação sexual 

Durante uma viagem de volta da Armênia para o Vaticano, no fim de junho, o papa Francisco disse a jornalistas que estavam com ele no avião que a Igreja Católica deve desculpas aos gays por tê-los marginalizado.

A declaração foi no dia seguinte ao ataque de um atirador a uma boate gay em Orlando, nos Estados Unidos, que deixou 49 mortos.

O pontífice relembrou ensinamentos da Igreja que homossexuais não devem sofrer discriminação. “Eles devem ser respaldados e acompanhados pastoralmente”, afirmou.

Para Daniel Guerreiro Cavalcante, integrante do Movimento Legislação e Vida e que participou da reunião com o bispo Dom Manuel Parrado Carral para pedir a a saída do Padre Paulo Sérgio Bezerra, sacerdotes ligados à Teologia da Libertação (como o pároco de Itaquera) se sentem respaldados por declarações ambíguas do Papa Francisco, “que jamais legitimou isso que eles tem propagado , como ideologia de gênero”.

Cronologia da polêmica 

12 de Junho

O publicitário Albert Roggenbuck, a drag queen Dindry Buck, é convidado pelo Padre Paulo Sérgio Bezerra a participar de missa na paróquia de Nossa Senhora do Carmo, em Itaquera.

Durante a missa, sem estar caracterizado, participa da comunhão no altar e distribui hóstias.

16 de julho

Vestido como Dindry Buck, o publicitário sobe ao altar da paróquia de  Sant’Ana, em Itaquera, durante Missa, para pedir benção no dia internacional da Drag Queen.

30 de outubro

O salão da Paróquia de Sant’Ana é aberto para o lançamento do livro “Esquadrão das Drags – Arte, Irreverência e Prevenção em Toda Parte”, das jornalistas Roseli Tardelli e Fernanda Teixeira.

Seis drag queens incluindo Dindry Buck, e o Padre Manuel Olavo Amarante, da paróquia de  Sant’Ana, participam.

17 de novembro

Integrantes do Movimento Legislação e Vida entregam carta ao bispo Dom Manuel Parrado Carral, da Diocese de São Miguel Paulista, pedindo afastamento do Padre Paulo Sérgio Bezerra

O argumento é que ele violou o “magistério da Santa Igreja e a Santa Fé Católica” e pregou mensagens “pró-gayzismo”.

Bispo teria ligado para o Padre Paulo para evitar que a polêmica aumentassem.

03 de dezembro 

Padre Paulo posta nas redes sociais que ataques foram feitos por católicos “ultraconservadores” e “inimigos declarados da igreja que pensam defender”.

Estadão repercute polêmico folheto de Paróquia da Diocese de São Miguel Paulista: ‹‹ Blog católico qualificou o texto como ‘escandaloso’ ››. Bispo permanece em completo silêncio.

Segundo a Band, “uma campanha para pressionar o bispo Dom Manuel Parrado Carral [o Fratres disponibilizou a seus leitores os contatos do bispo], da Diocese de São Miguel Paulista – à qual a paróquia é ligada -, a cobrar explicações do pároco também foi criada. Segundo funcionários da diocese, além da pressão na internet, muitas pessoas ligaram para o local para tentar falar com o bispo e para manifestar reprovação ao conteúdo da publicação […] O Portal da Band tentou contato com o bispo Dom Manuel Parrado Carral, mas, até o momento da publicação desta matéria, não havia sido atendido. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Arquidiocese de São Paulo afirmaram que a diocese é independente [nessa hora não há colegialidade…] e, por isso, não se manifestaram sobre o folheto. “.

* * *

Igreja de Itaquera faz oração contra homofobia de parlamentares

Com pronunciamento sobre o tema ‘Igreja e sexualidade: um debate necessário’, católicos distribuíram prece pedindo superação da intolerância dentro da Igreja e no Congresso Nacional São Paulo.

Por Tulio Kruse – O Estado de São Paulo:  Os católicos da Paróquia Nossa Senhora do Carmo em Itaquera, zona leste de São Paulo, criaram uma oração que pede o enfrentamento à “ofensiva homofóbica, fundamentalista e histérica presente no Congresso Nacional”, além de defender que a própria Igreja supere “a demonização das relações afetivas”.

O Estado de São Paulo: "Blog católico qualificou o texto como 'escandaloso'".
O Estado de São Paulo: “Blog católico qualificou o texto como ‘escandaloso'”.

As preces foram distribuídas na paróquia em panfletos na manhã do último domingo, 21, após uma breve reflexão sobre o tema “Igreja e sexualidades: um diálogo necessário”, feita pelo Padre Luís Correa Lima, que é professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC­RJ). O compartilhamento da foto do panfleto nas redes sociais provocou reações favoráveis e contrárias de internautas.

A “Oração dos Fiéis”, como foi batizado o texto, pede a ascensão de “causas libertárias” e a garantia dos direitos quanto à orientação sexual. Coordenador da comissão que criou a prece, o padre Paulo Sérgio Bezerra diz que o texto tem inspiração na Bíblia e que sua intenção é tratar de temas atuais e pregar a solidariedade. “A gente reflete nas nossas orações o que acontece na sociedade”, diz Bezerra.

Para ele, a atual configuração do Congresso Nacional é dominada pelo fundamentalismo religioso. “Em primeiro lugar, eu acho que os intolerantes como Silas Malafaia, o [deputado federal Marco] Feliciano, tem um projeto político perigoso na linha da teocracia cristã”, critica o padre. “Essa ideologia é filha direta do preconceito cultural, social e racial e há pessoas espertas que manipulam a palavra de Deus, tiram do contexto, pegam frases soltas e, para manter o poder e o projeto político, incitam o povo à intolerância religiosa.”

Desde que administra a paróquia em Itaquera, Bezerra também se tornou conhecido na comunidade por seu posicionamento político. Há pelo menos oito anos ele coordena campanhas contra homofobia e intolerância. Para as comemorações da Festa de Nossa Senhora do Carmo, o padre organizou uma série de pronunciamentos aos domingos, o que incluiu um professor de história que tratou de sexualidade. Entre os outros convidados, estão o deputado federal Chico Alencar (PSOL­RJ), o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem­Teto (MTST) Guilherme Boulos, e o jornalista e diretor da ONG Repórter Brasil, Leonardo Sakamoto.

As reações contrárias à “Oração dos Fiéis” por parte de alguns católicos, segundo o padre, são “pouco numerosas, mas muito barulhentas”. A maior parte dos compartilhamentos da foto original publicada no Facebook é favorável, mas o texto também provocou reação de ao menos um blog católico que qualificou o texto como “escandaloso”.

Mudança.

Com a chegada do Papa Francisco ao mais alto cargo da Igreja Católica, a interpretação de Bezerra é de que há uma oportunidade para transformar a visão sobre sexualidade dominante na religião. “Precisamos ler a Bíblia com senso crítico e também dentro de um contexto”, defende o padre. “A questão da sexualidade (conta) com a contribuição que hoje as ciências oferecem, inclusive com o direito das pessoas adultas terem liberdade em relação à sua orientação sexual.”

O professor da PUC­RJ Luís Correa Lima, que fez o pronunciamento na igreja em Itaquera no domingo, diz que a interpretação da Igreja Católica sobre o tema já mudou. Lima estuda religião e sexualidade há pelo menos 9 anos, e diz que o papa Francisco trouxe novas interpretações sobre a moral com sua carta “A Alegria do Evangelho”, em que diz que o cristão deve procurar o bem de todos, e não repreender. “Ele diz que a moral cristã não é um conjunto de preceitos e proibições, mas uma resposta ao amor de Deus que nos salva”, diz Lima sobre o papa Francisco. “Ele deslanchou um debate na Igreja que realmente faz com o processo avance. Há um debate muito rico que já está fazendo mudanças.”

Folheto escandaloso atribuído a paróquia da diocese de São Miguel Paulista causa perplexidade em redes sociais.

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Desde a noite de ontem, domingo, a imagem acima, de um folheto litúrgico, circula nas redes sociais causando agitação e perplexidade entre fiéis.

Algumas páginas atribuem o folheto à Paróquia Nossa Senhora do Carmo, de Itaquera, SP, pertencente à Diocese de São Miguel Paulista.

A suspeita aumenta quando vemos, na página da paróquia no Facebook, a imagem abaixo, publicada também ontem:

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Trata-se do sacerdote jesuíta Luis Lima, há muitos anos professor da PUC-Rio, já denunciado no Fratres por sua desavergonhada apologia ao gayzismo, sob as barbas complacentes de Dom Orani João Tempesta. Luis Lima celebrou (ou concelebrou) missa na paróquia exatamente no dia em que o folheto teria sido usado.

A paróquia à qual se atribui o folheto também já apareceu por aqui a incensar a beata Chaui, da Diocese de São Miguel Paulista, SP.

Dita diocese está absurdamente infiltrada por agentes da Teologia da Libertação que se passam por religiosos, inclusive um deles sendo preso por agir nos moldes próprios e em conluio com o filho primogênito da esquerda católica do Brasil, o PT.

Pedimos, portanto, a nossos leitores que telefonem ou escrevam ao senhor bispo de São Miguel Paulista, Dom Manuel Parrado Carral, pedindo esclarecimentos sobre a veracidade do folheto atribuído à paróquia:

Dom Manuel Parrado Carral
Rua José Dias Miranda, 100 – São Miguel Paulista
08011-020 – São Paulo – SP
Tel.: (11) 2297.8611
Fax: (11) 2297.0539
e-mail: smigueld@terra.com.br

A beata Chaui, da Diocese de São Miguel Paulista, SP.

A “filósofa” da USP Marilena Chaui, uma das históricas mentoras, se é que isso é possível, do petismo, encontrou o seu lugar na “igreja libertária” travestida de católica: a diocese de São Miguel Paulista — a quem não sabe, esta diocese foi criada em 1989 pelo Papa João Paulo II com o propósito de dividir a Arquidiocese de São Paulo e, assim, diminuir a área de destruição atuação do então arcebispo Dom Paulo Evaristo Arns.

Além de piedosamente comungar por conta própria, Chaui recebeu a homenagem do reverendíssimo presbítero com suas bailarinas:

Créditos da imagem: Itamar Barreto jornalista, professor, fotógrafo e católico livre.
Créditos da imagem: Itamar Barreto jornalista, professor, fotógrafo e católico livre.

Eis a descrição do vídeo no Youtube: “Homenagem feita à Marilena Chauí pela Juventude da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, Itaquera, por ocasião de sua participação no último dia da semana de oração na festa de Nossa Senhora do Carmo. A ilustre convidada fez uma reflexão sobre o tema “Sociedade em crise: ausência de filosofia?”. Música: Coração Cívil, Milton Nascimento”.

A diocese de São Miguel Paulista é, de fato, a casa da mãe Joana da Teologia da Libertação: neste ano, já passou por lá, em um Santuário diocesano, o nobre herege Leonardo Boff, com direito a autógrafo em livro para criança — escancarado crime de corrupção de menores:

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Igualmente, o mesmo Santuário Nossa Senhora da Paz, cujo reitor é o reverendíssimo Pe. Dimas Martins de Carvalho, se ufana de divulgar em sua página do Facebook aberrações como a que segue:

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Parabéns, Dom Manuel Parrado Carral, bispo diocesano! O objetivo de destruir a Fé Católica na zona leste de São Paulo, curiosamente, a mais pobre e onde os protestantes mais fazem estragos, está sendo atingido com sucesso!