Um momento no Espírito do Concílio em Sorocaba: Encristus e embustes ecumênicos. Aleluia, axé, awere, saravá!

Dom Francisco Biasin e Pastor Jamê Nobre se abraçam. "Em algumas circunstâncias peculiares, como por ocasião das orações prescritas «pro unitate» em reuniões ecuménicas, é lícito e até desejável que os católicos se associem aos irmãos separados na oração". (Unitatis Redintegratio, 8)
Dom Francisco Biasin e Pastor Jamê Nobre se abraçam. “Em algumas circunstâncias peculiares, como por ocasião das orações prescritas «pro unitate» em reuniões ecuménicas, é lícito e até desejável que os católicos se associem aos irmãos separados na oração”. (Unitatis Redintegratio, 8)

A heresia modernista, de fato, é um amálgama de erros; daí ser chamada de “síntese de todas as heresias” por São Pio X. O último Papa Santo descreve ainda os modernistas: “Nos seus escritos e discursos parecem, não raro, sustentar ora uma ora outra doutrina, de modo a facilmente parecerem vagos e incertos. Fazem-no, porém, de caso pensado…” (Pascendi Dominici Gregis).

É a impressão que se tem quando vemos Dom Francisco Biasin, bispo diocesano de Barra do Piraí-Volta Redonda. Em um dia, ele representa a CNBB e discursa à multidão de meia-dúzia de gatos-pingados no Grito dos Excluídos; noutro, impõe as mãos sobre um pastor protestante e sua esposa, participando de um embuste histérico aos gritos de “aleluia” de deixar Valdemiro Santiago e Edir Macedo com inveja:

Duas faces da mesma moeda, carismatismo e teologia da libertação, ao fim, se abraçam como irmãs provenientes de uma mesmíssima heresia, frutos da mesma árvore: o modernismo (muito oportuno é recordar o trabalho do Padre Lemius “Catecismo sobre o Modernismo”).

O “Encristus” ocorreu em Sorocaba, entre 25 e 26 de agosto deste ano, e reuniu protestantes e os maiores expoentes do movimento carismático dito Católico, assim como representantes de entidades vinculadas à Igreja: Padre Marcial Maçaneiro, SCJ (um dos maiores irenistas do Brasil); Padre Wagner Ferreira, formador geral da Comunidade Canção Nova (onde a Missa Tridentina está se difundindo cada vez mais! Aleluia!…); Padre Elias Wolff, lobo assessor da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e Diálogo Interreligioso da CNBB; e Matteo Calisi, defensor da “comunhão em todos os níveis” — até a sacramental, sr. Calisi? — e presidente da Fraternidade Católica, membro do Pontifício Conselho para os Leigos e expoente internacional da Renovação Carismática.

Enfim, os elementos mais importantes do movimento carismático, o que deveria servir de alerta aos que ainda vêem alguma possibilidade de salvação da RCC.

Jornalismo da Canção Nova: “As diferenças são manifestações de Deus para o bem comum” (!!!)

Faltam ainda seis anos para Dom Francisco Biasin se aposentar. Os verdadeiros fiéis de Volta Redonda já devem estar em contagem regressiva. Aleluia, axé, awere, saravá!

PS.: Caros leitores, não deixem de salvar os vídeos!