CNBB, o teatro e a mordaça.

Por FratresInUnum.com, 19 de outubro de 2021 – Ontem, o Deputado Frederico D’Ávila (PSL-SP) publicou uma carta aberta em que pede desculpas pelo excesso de suas afirmações contra Dom Orlando Brandes, a CNBB e o Papa Francisco. Ele diz: “meu pronunciamento, que admito ter sido inapropriado e exagerado pelo calor do momento, se deu em resposta a alguns líderes religiosos que ultrapassam os limites da propagação da fé e da espiritualidade para fazer proselitismo político. Reitero que desculpo-me pelas palavras e exagero”.

Mesmo assim, a CNBB está resolvida a fazer pressão sobre a  Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) pedindo a cabeça do deputado. Não, não há misericórdia para ele. Eles pediram uma “correção exemplar” para Frederico d’Ávila. Dom Pedro Luiz Stringhini, presidente do regional Sul 1 da CNBB, foi pessoalmente para uma conversa com o presidente Carlão Pignatari, juntamente com dois padres (um dos quais, incardinado e em exercício de ministério na diocese de Taubaté, deputado estadual pelo PV, Afonso Lobato) e os deputados Reinaldo Alguz (PV), André do Prado (PL) e Emídio de Souza (PT).

Numa medida desproporcional e espetaculosa, a CNBB está mobilizando todos os seus esforços para dar a impressão de uma indignação nacional. Contudo, o método utilizado foi muito bem exemplificado pelo bispo de Itapeva, Dom Arnaldo Neto.

Num ato de desagravo (!!!) ao Papa, a Dom Orlando Brandes e à CNBB, ele expulsa da Igreja e pede para nunca mais voltar todo fiel que critica a CNBB, o Papa e a Campanha da Fraternidade (!!!). E ameaça: “com Deus não se brinca!”. No final, conclui: “Peço à PASCOM que faça em todos os lugares um texto em desagravo a Dom Orlando Brandes”.

Em outras palavras, o que está acontecendo desde o último domingo é um teatro calculado para causar uma impressão em si mesma falsa: a impressão de que há uma indignação por parte do povo católico, indignação que não existe. A metodologia é simples: a CNBB publica uma carta aberta, as dioceses e os bispos replicam; membros de dezenas de organismos minúsculos ou de instituições da Igreja começam a fazer notas a pedido de leigos engajados — no caso de Itapeva, do bispo mesmo!; na sequência, organismos mais discretos aderem por bom-mocismo ou medo; cria-se um alvoroço infernal que, no fundo, não tem nada de susbtancioso… O bom povo católico permanece frio e indiferente, torcendo mesmo é pela briga!

Quando a gente deixa a superfície e vai ao fundo da polêmica, percebe que ela não passa de uma grande bolha de sabão, produzida artificialmente por estes mesmos organismos que vivem acusando o presidente da república de ter uma rede de fakenews. Tudo não passa de uma articulação de fachada para criar nos parlamentares paulistas, desacostumados com pressões desta natureza, o pânico de se verem pressionados a fim de lhes proporcionar o enforcamento de um Judas neste “sábado de aleluia” fora de época.

A primeira finalidade dessa representação grotesca é criar um precedente político e jurídico que iniba as críticas à CNBB oriundas da população em geral. O povo já não tem mais respeito algum por essa entidade e isso pode ser facilmente comprovado nos comentários das pessoas normais nas próprias mídias sociais da instituição. Não é necessário fazer grandes especulações. Basta olhar em redor e perceber que as pessoas não estão dando a mínima atenção para este problema.

A segunda é fazer politicagem, como é praxe da CNBB: preparar o terreno para as eleições de 2022, em que ela poderá se dizer vítima da tal “violência da direita” alardeada pelo mesmo Dom Orlando Brandes, a fim de minar o espaço para candidatos conservadores entre os fieis.

O desespero por transformar a fala do deputado numa perseguição sanguinolenta digna de um Nero chegou ao ponto de pedirem uma nota ao CELAM – mais um ato deste teatro fake, sob medida, para dar a este episódio provinciano as dimensões de uma guerra mundial –, coisa bem adequada a Dom Odilo, que é membro do Conselho Diretivo, e assina a missiva. Dizendo-o doutro modo, são sempre os mesmos personagens, em posições diferentes, para dar a impressão de algo grandioso.

A verdade é que o deputado Frederico d’Ávila cometeu um destempero, pelo qual ele já se desculpou, mas deu voz às queixas de milhares de fieis tanto contra a fala de Dom Brandes quanto contra as posturas esquerdistas habituais da CNBB. Não há nenhum escândalo verdadeiro por parte dos fieis, mas apenas um fingimento histérico, calculado para ser usado politicamente como mordaça pela CNBB contra os seus críticos. Estão todos estes bispos e padres dando uma carteirada clerical para usar a ALESP e o poder judiciário como arma contra os seus desafetos. É tudo só isso!

Se os deputados da ALESP vão cair nesta comédia, não sabemos, mas, se o bom senso prevalecer, toda essa pirotecnia terminará no vazio.

O ruim e o pior. A fala do Deputado e a reação da CNBB.

Por FratresInUnum.com, 18 de outubro de 2021 – Na Solenidade de Nossa Senhora Aparecida, o arcebispo Dom Orlando Brandes fez, em seu sermão, uma afirmação politizada que despertou a cólera dos católicos: “Para ser pátria amada não pode ser pátria armada”. A retórica politiqueira é recorrente na boca de Dom Brandes na festa da padroeira. A tentação de transformar o altar em palanque é, para ele, irresistível demais. Não faltaram reações de crítica, muitas delas bastante contundentes, tanto por parte dos fiéis, quanto por parte dos jornalistas. O povo, em geral, desaprovou a “indireta” do arcebispo e o criticou duramente pelas redes sociais.

A Postagem | Padres contra o fascismo: Leia a carta assinada por 400 padres  contra Bolsonaro.Pois bem, dois dias depois, no dia 14 de outubro, o Deputado Estadual Frederico D’Ávila (PSL-SP) fez um veemente pronunciamento na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP), em que xinga Dom Orlando Brandes, a CNBB e o Papa Francisco. Houve destempero em sua fala, o que o faz perder muito de sua razão.

Ontem, a CNBB lançou uma forte carta ao presidente da ALESP praticamente pedindo a cabeça do deputado e dizendo que vão usar a força judicial contra ele. Em todos estes anos, talvez a missiva de ontem tenha sido o escrito mais agressivo da CNBB; nada de diálogo nem de misericórdia.

Na sequência, numerosos bispos, padres e leigos replicaram a nota em suas redes sociais, na mais rasgada demonstração de corporativismo, que é, no final das contas, a única religião do clero e do laicato engajado. Não existe mais a Fé católica nem os valores morais cristãos, não existe mais a honra de Deus nem a defesa da nossa santa religião, a única coisa que restou é a replicação das posições institucionais e a defesa dessas mesmas instituições; em suma, o bom-mocismo característico de uma sociedade hierárquica que já não tem mais convicções profundas.

Quiséramos ver tal demonstração de zelo quando a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi profanada num muro da cidade de São Paulo. Ali, Dom Odilo Scherer não fez nenhuma live de execração; mas ontem ele a fez para defender a CNBB. Em outras palavras, para ele e para os demais, a CNBB está acima de Nossa Senhora e merece defesa mais do que Ela. É isso que ele está confessando com os seus atos, ainda que de maneira insconsciente, pois esta cegado pelo bom-mocismo institucionalista.

Do mesmo modo, não param de acontecer profanações, blasfêmias e até sacrilégios por todo o país. Deus tem sido continuamente ofendido, até escolas de samba agridem a Cristo de forma proposital, enquanto o clero católico permanece imobilizado e mudo, como cães que não sabem ladrar.

Contudo, a verdadeira razão que está por traz de tão cenográfico chilique é evidentemente, aliás, como sempre, de natureza política. O parlamentar ousou atacar a teologia da libertação e colocou o dedo na ferida: o clero progressista é apenas panfletário do petismo mais rançoso que existe, daquele esquerdismo que abençoa invasões de terra e subscreve as ações da Via Campesina. Além do mais, foi eleito pelo PSL, partido que elegeu o presidente Bolsonaro. Eles se sentiram instigados em seu brio, o veneno da jararaca gritou feito demônio, foi impossível conter a manifestação de ódio e de rixa.

Com tamanha efervescência de instintos tão animais, quem na CNBB seria capaz do bom senso de perceber que o deputado se excedeu, mas deu voz à revolta de milhares de fiéis? Quem tem a sapiência de tirar a conclusão de que a Igreja está por demais politizada num país dividido e que ela, a CNBB, é culpada por parte desta divisão, da qual se tornou vítima? Quem tem a lucidez de perceber que o cenário que se abre para 2022 requer do clero muito comedimento, porque a situação será profundamente mais agressiva que em 2018?

A resposta é simples: praticamente ninguém, pois os poucos sensatos jamais serão ouvidos por bispos que foram treinados para serem cabos eleitorais fanáticos de um partido político dos mais vergonhosos que jamais existiram neste país. Eles são os petistas mais fanáticos e pretendem mais uma vez usar a máquina eclesial como ferramenta de campanha para o Lula em 2022.

Dito de outro modo, tudo se resume a isto: a campanha eleitoral já começou e quase ninguém ainda se deu conta!

A declaração do deputado foi ruim, mas a reação da CNBB e asseclas foi pior. Não há nada para ser louvado em todo esse evento, a não ser a sensatez do povo, que manifestou o seu repúdio sem perder o respeito pela Igreja, como de praxe em todo fiel católico brasileiro, que há décadas tem de aguentar a apostasia esquerdista dos seus pastores sem perder a linha nem a reverência pela sua santa religião.

E, para a CNBB um recadinho bem à moda do povo: “quem fala o que quer, escuta o que não quer”. E ainda mais: “aceita, que dói menos”. Dom Orlando quis usar o monopólio do microfone para soltar indiretas contra o presidente sem lhe dar direito de resposta, mas a resposta veio. E veio amarga. Agora, aguente!

URGENTE! ESCÂNDALO! No altar de Aparecida, Dom Orlando Brandes ataca tradicionalistas e direita.

Por FratresInUnum.com, 12 de outubro de 2019 – Em sua homilia na missa solene em honra da Padroeira do Brasil, o arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, não economizou palavras para atacar os tradicionalistas e a direita, comparando-os com o dragão, que, na segunda leitura da missa de hoje, é apresentado como “a primitiva serpente, o diabo ou satanás”.

Eis as palavras textuais do arcebispo:

“Temos o dragão do tradicionalismo. A direita é violenta, é injusta, estão fuzilando o Papa, o Sínodo, o Concílio Vaticano Segundo. Parece que não queremos vida, o Concílio Vaticano segundo, o evangelho, porque ninguém de nós duvida que está é a grande razão do sínodo, do concílio, deste santuário”.

Dom Orlando não consegue dissimular o ódio aos católicos tradicionais e, ao mesmo tempo, rasga as vestes do isentismo, endossadas em massa pelos bispos do Brasil. E é ótimo que seja assim!

Viva Nossa Senhora Aparecida, que fez, mais uma vez, a máscara deste esquerdista cair por terra em rede nacional!

Viva Nossa Senhora Aparecida, pois ele teve de mostrar que eles estão se sentindo fuzilados pelos leigos do país, que não estão engolindo a sua indignação contra este Sínodo herético e cismático.

Eles estão desesperados! Antigamente, apenas desprezavam o povo fiel. Agora, não conseguem mais, e esbravejam como demônios furiosos, porque perderam a hegemonia e estão desmoralizados diante da opinião pública. Ninguém mais acredita neles!

Que caíam mais as máscaras e que eles mostrem o ódio que têm dos fiéis.

A nova “Igreja” do Arcebispo de Aparecida.

Trecho da homilia de Dom Orlando Brandes, Arcebispo de Aparecida, no último dia 30, festa de São Pedro e São Paulo. O que a esperança de se tornar Cardeal é capaz de fazer…

Recordemos a Dom Orlando algo recente, mas que sua memória seletiva faz questão de ignorar:

“Por um lado, existe uma interpretação que gostaria de definir “hermenêutica da descontinuidade e da ruptura”; não raro, ela pôde valer-se da simpatia dos mass media e também de uma parte da teologia moderna.

A hermenêutica da descontinuidade corre o risco de terminar numa ruptura entre a Igreja pré-conciliar e a Igreja pós-conciliar. Ela afirma que os textos do Concílio como tais ainda não seriam a verdadeira expressão do espírito do Concílio. […]

Precisamente porque os textos reflectiriam apenas de modo imperfeito o verdadeiro espírito do Concílio e a sua novidade, seria preciso ir corajosamente para além dos textos, deixando espaço à novidade em que se expressaria a intenção mais profunda, embora ainda indistinta, do Concílio. Em síntese: seria necessário seguir não os textos do Concílio, mas o seu espírito. Deste modo, obviamente, permanece uma vasta margem para a pergunta sobre o modo como, então, se define este espírito e, por conseguinte, se concede espaço a toda a inconstância. Assim, porém, confunde-se na origem a natureza de um Concílio como tal. Deste modo, ele é considerado como uma espécie de Constituinte, que elimina uma constituição velha e cria outra nova. Mas a Constituinte tem necessidade de um mandante e, depois, de uma confirmação por parte do mandante, ou seja, do povo ao qual a constituição deve servir. Os Padres não tinham tal mandato e ninguém lhos tinha dado; ninguém, afinal, podia dá-lo porque a constituição essencial da Igreja vem do Senhor e nos foi dada para que pudéssemos chegar à vida eterna e, partindo desta perspectiva, conseguimos iluminar também a vida no tempo e o próprio tempo.

Bento XVI, Discurso de Natal de 2005 à Cúria Romana.

Lágrimas de crocodilo. Dom Orlando Brandes e Padre João Batista, renunciem já!

Por FratresInUnum.com, 24 de maio de 2018 – No último dia 20 de maio, conforme anunciado pela Senadora Gleisi Hoffman e denunciado pelo jornalista Bernardo Küster, aconteceu em Aparecida uma romaria em prol da libertação do ex-presidente Lula, recentemente condenado pela justiça.

Orlando Joao
Ironia das ironias: Dom Orlando Brandes e Padre João Batista lançaram, no início de 2018, o projeto “Eu sou o Brasil Ético”.

Anteriormente, o Santuário Nacional tinha emitido uma nota afirmando que “entende que o momento atual é propicio de reflexão e protagonismo do cidadão ao que tange às escolhas eleitorais, por isso, sob qualquer hipótese se posiciona ou se posicionará em favor de quaisquer líderes políticos, refutando toda e qualquer iniciativa que queira utilizar-se do Altar da Eucaristia para fins de promoção individual ou partidária”.

Segundo informações extra-oficiais, este posicionamento do Santuário estava em linha com as recomendações recentemente dadas pelo núncio apostólico durante a última assembleia geral da CNBB, de que a Igreja não se deve imiscuir em política, ainda menos em ano eleitoral.

Ora, contrariando as orientações do núncio e contradizendo as próprias declarações dadas anteriormente, o Pe. João Batista de Almeida, reitor do Santuário, acabou por, segundo suas próprias palavras, “utilizar-se do Altar da Eucaristia para fins de promoção individual ou partidária”, fazendo uma prece pela libertação de Lula. Como já havíamos dito, a esquerda dita católica não consegue conter sua psiconeurose socialista, após décadas de intoxicação via teologia da libertação.

A reação dos fieis pelas redes sociais foi imediata. Basta uma breve visita ao Facebook do Santuário Nacional para ver o número imenso de pessoas que execraram a apologia do ex-presidente condenado pela justiça, em plena missa de Pentecostes, diante da Imagem da Padroeira do Brasil.

A tática dos redentoristas, possivelmente alinhados com o seu arcebispo, Dom Orlando Brandes, estava sendo a de não pronunciar-se sobre o assunto, talvez na expectativa de que o mesmo “esfriasse”. Nada estranho para quem sempre se serviu das CEBs como instrumento de politização comuno-petista dos fieis católicos.

No entanto, ontem, a plataforma CitizenGo lançou uma petição pública ao núncio apostólico, com cópia ao arcebispo de Aparecida, pedindo-lhes que tomassem providências. A cada assinatura, um e-mail era imediatamente disparado para a nunciatura apostólica e para Dom Orlando Brandes. Não houve tempo para muitas assinaturas, mas o resultado foi quase imediato.

Ato seguido, o site do Santuário de Aparecida emitiu uma nota inexpressiva, em que os firmatários manifestaram, com linguagem ambígua, pesar pela “dor que causaram”, pedindo perdão a “todos que se sentiram ofendidos”. Em nenhum momento reconheceram que cometeram um erro, apenas lamentam que os outros se sentiram doídos e se ofenderam, transferindo, assim, a autoria do agravo às próprias vítimas do mesmo. É como se alguém lhe desse um tapa no rosto e lamentasse que você se sentiu estapeado.

É sabido que Dom Orlando Brandes, quando arcebispo de Londrina, foi a mente por trás do 14o Intereclesial de CEBs, ocorrido, porém, quando ele já estava transferido para Aparecida e tinha sido sucedido por Dom Gemerias Steinmetz. No fim das contas, este último foi quem sofreu as consequências. É de Dom Orlando Brandes o lema “Bíblia na mão e pé na missão”, slogan criado para insuflar as CEBs por todos os lugares em que passou.

Onde está o Núncio Apostólico nesta hora? Dom Giovanni D’Aniello, o Sr. alertou os bispos para que isto não acontecesse. E agora? Permitirá que este desacato permaneça impune? Precisaremos lembrar-lhe essas palavras de Francisco dirigidas justamente aos núncios apostólicos?

Recordai-vos que representais Pedro, rocha que sobrevive ao extravasar das ideologias, à redução da Palavra unicamente à conveniência, à submissão aos poderes deste mundo que passa. Por conseguinte, não abraceis linhas políticas ou batalhas ideológicas, porque a permanência da Igreja não se baseia no consenso dos salões ou das praças, mas sobre a fidelidade ao seu Senhor que, ao contrário das raposas e dos pássaros, não tem toca nem ninho para reclinar a sua cabeça” (Discurso aos núncios, 17/09/2016, n. 1).

Dom Orlando Brandes e Pe. João Batista de Almeida precisam ser afastados do seu cargo, precisam renunciar ao seu ofício, não são dignos pastores do rebanho de Deus, são lobos em pele de ovelha, querem usar o altar como palanque e Nossa Senhora Aparecida como instrumento de propaganda para um criminoso condenado, não é mais possível fingir-se de cego.

Não bastasse a dura realidade, há a piada pronta: em janeiro deste ano, Dom Orlando e Padre João Batista lançaram o projeto “Eu sou o Brasil ético”, em que pretendiam, em nome o Santuário Nacional, discutir “política em escola para formação de leigos e criar Pastoral Política, além de abrir salões das paróquias para candidatos; Santuário Nacional lança nova campanha por ética na política”. Para a dupla, melhor seria se lançassem a campanha “Eu sou o Brasil patético” (slogan a ser declamado na voz artificialmente impostada de Dom Orlando).

Que Nossa Senhora interceda pela nossa Igreja. Como Ela mesma nos advertiu em Fátima, “a Rússia espalhará os seus erros pela terra”, mas, “por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”.