Ai, ai… Lá vamos nós. A presidente Dilma Rousseff decidiu receber nesta quarta dois representantes do próprio hospício mental para tratar, segundo entendi, de tema nenhum, numa evidência de que a suprema mandatária pode andar meio desocupada. Leonardo Boff, suspeito de ser teólogo, e Betto, suspeito de ser frei, estiveram com a governanta. O encontro acontece um dia depois de a dupla ter assinado um dito “manifesto de intelectuais petistas” contra a indicação de Joaquim Levy e Kátia Abreu para, respectivamente, os ministérios da Fazenda e da Agricultura. Hein? […]
Dilma decidiu dar trela a essa gente. É bem provável que não tenha se aproximado da janela em nenhum momento, né? Não custa ser precavido. Ah, sim: Boff, o audacioso, disse não ter debatido nomes de ministros com a presidente. Que bom, né? Afinal, ninguém o elegeu para isso. Ainda que essas duas personagens tenham um apelo, digamos, momesco, ao recebê-las com certa solenidade, Dilma exibe sinais preocupantes, como se estivesse a purgar os pecados do realismo, ajoelhando-se no altar de heresias delirantes.
Uma conversa com o Papa sobre as Comunidades Eclesiais de Base e a reabilitação de Giordano Bruno e Mestre Eckhart
Por Frei Betto – O Globo: Em 13 de janeiro deste ano, já prevista minha ida à Itália, em abril, para uma série de conferências pastorais, escrevi ao papa Francisco solicitando um contato. Encaminhei a mesma carta por quatro vias diferentes. Talvez todas tenham ajudado, mas sei que deu resultado a remetida via meu amigo Antonio Vermigli, um dos coordenadores da Rete Radié Resch, ONG operária italiana solidária com movimentos sociais em países da periferia do mundo.
O encontro se deu por intervenção de Raffaele Luise, vaticanista da TV italiana, na audiência pública da manhã de quarta, 9 de abril, à porta da Basílica de São Pedro, na área reservada às autoridades e aos convidados especiais. Após percorrer, a bordo do papamóvel, a multidão que lotava a praça de São Pedro, Francisco veio na direção em que eu me encontrava.
Falei-lhe da carta que remeteu, em janeiro deste ano, ao 13º encontro das Comunidades Eclesiais de Base, em Juazeiro do Norte (CE), na qual se refere às CEBs como “movimento” na Igreja. Tudo indica que a carta, assinada por Francisco, foi redigida no Brasil, contrariando a visão de Igreja das CEBs:
— Santo Padre — disse eu —, as Comunidades Eclesiais de Base estão muito agradecidas pela carta que o senhor enviou em janeiro. Elas não querem ser consideradas um movimento na Igreja, e sim o próprio modo de a Igreja ser na base popular e de a base popular ser na Igreja.
Segurando a minha mão, Francisco sorriu. Prossegui:
— Como pai amoroso, dialogue sempre com a Teologia da Libertação, que é uma filha fiel à Igreja. E tenha sempre presente a defesa dos povos indígenas.
Assediado por tanta gente que o rodeava, o Papa continuou atento. Completei:
— Como frade dominicano, ponho em suas mãos a reabilitação de Giordano Bruno e Mestre Eckhart.
Poucos meses após a morte de Eckhart, em 1328, e como resultado das tensas polêmicas entre dominicanos e franciscanos da época, quinze de seus artigos foram condenados por Roma. Eckhart, em si, nunca foi condenado. Como no caso de Tomás de Aquino e outros, seus escritos superaram vários séculos de investigação escrupulosa e, hoje, são considerados aporte fundamental da teologia mística alemã medieval. A Ordem dos Dominicanos, em seu Capítulo Geral de 1980, iniciou um processo oficial para estudar e avaliar de novo os escritos, dando atenção especial aos artigos que foram condenados na bula de 1329.
Giordano Bruno tinha uma visão panteísta do mundo. Via na abóbada celeste o infinito cósmico. Foi um humanista, integrante da corrente filosófica do Renascimento, cujo principal representante é Erasmo. A filosofia do seu tempo estava baseada nos clássicos antigos, principalmente Aristóteles, e Bruno teorizou contrariamente a eles. Defendia a tese do astrônomo alemão Johannes Kepler (1571–1630) de que a Terra girava em torno do Sol, o que lhe custou a condenação. Tinha caráter místico e proclamou a seus algozes, que em 1600 o queimaram vivo no Campo dei Fiori, em Roma: “Vocês pronunciam esta sentença contra mim com um medo maior do que eu sinto ao recebê-la.”
Francisco reagiu à minha solicitação:
— Ore por isso.
Ao final, me dirigi a ele, primeiro em latim, e logo traduzi para o espanhol:
— Extra pauperes nulla salus. Fora dos pobres não há salvação.
Diante das mensagens recebidas contra o Seminário da Semana Social Brasileira em especial no que tange à participação de Frei Betto, de forma desumana e desrespeitosa, peço a quem tiver tido acesso a este grupo neonazista que divulguem a nota que preparei pelo Setor Social:
“TENDE EM VÓS OS MESMOS SENTIMENTOS DE CRISTO”
Clique para ampliar.
Irmãos/ãs,
É lamentável que em 20 séculos de Cristianismo pessoas que se dizem “cristãs” vivam tão à margem do que pregam e do que dizem acreditar… Ao menos é o que se percebe na mensagem enviada a nós por vocês sobre o evento que estamos promovendo, em sintonia e em comunhão com toda a Igreja do Brasil, que é a realização da V SEMANA SOCIAL BRASILEIRA, sobretudo no que diz respeito aos nossos palestrantes, entre eles(objeto principal de vossas críticas) o renomado e venerável Frei Betto, internacionalmente conhecido pela sua luta pela vida, pelos direitos humanos e pela democracia. Ele, vosso e nosso irmão, fiel ao Evangelho e à Igreja de Jesus Cristo, assim sua biografia bem nos atesta. No “textículo” de vocês, nota-se o ódio que cultuam por ele… Será este um sentimento verdadeiramente “cristão”, um sentimento de Jesus Cristo em vós?
Por outro lado, o comportamento desrespeitoso à própria “Igreja” a quem dizem, contraditoriamente, “amar”, numa atitude de ingerência pastoral na “Igreja Particular” alheia mostra claramente uma expressão ante eclesial. Mais que isto, no mínimo foi uma atitude ante evangélica, de cerceamento de liberdade, uma “louvação à ditadura”, uma atitude autoritária e violenta para com esta nossa Arquidiocese de Natal, reconhecidamente aprovada pela própria Santa Sé, pelo seu vanguardismo nas ações sócio pastorais e de defesa da vida.
Conheçam antes a nossa história como Igreja Diocesana… Conheçam-na através do “Movimento de Natal” com as suas ações e reflexões que chegaram a influenciar decisões importantes no contexto do Vaticano II naquela época e que depois se desdobraram: Aqui nasceu a CF há 50 anos; Aqui tivemos a primeira Paróquia dirigida pelas Irmãs Vigárias; Desta experiência nasceu a bonita experiência dos MECE espalhados por aí afora; Aqui começamos as Escolas Radiofônicas e o Movimento de Educação de Base, tendo em vista a construção da cidadania e a libertação do nosso povo empobrecido e explorado pelo capital, cuja fome e miséria que produz mata mais do que qualquer guerra ou revolução armada! Etc, etc…
Com a graça de Deus, as bênçãos dos nossos amados Pastores desta Província Eclesiástica de Natal e com a aprovação e incentivo da nossa CNBB vamos amanhã realizar o nosso Seminário.
Manifestamos nosso repúdio a esta atitude insana, ignorante, autoritária, violenta e desrespeitosa à nossa Igrejacom o nosso perdão por tamanha barbárie.
Pedimos sejam humildes e cristãos verdadeiramente, tolerantes com o diferente e, como nos recomenda São Paulo: “Suportai-vos uns aos outros”. Caso contrário, atitudes assim nos transparecem ser de algumas pessoas que fazem parte de um grupo neonazista qualquer, infiltrado na Igreja, travestido de defensores das “verdades” que não parecem ser a Verdade, que é Cristo, nosso Senhor.
Deus os abençoe!
Natal-RN, 09 de maio de 2013
Diácono Francisco Adilson da Silva
Assessor do Vicariato Episcopal para as Instituições e Pastorais Sociais
Interessante notar que, contactada por uma fiel perplexa, a Cúria de Natal confirmou a anuência do senhor arcebispo à participação de Betto no Seminário. Evento, diga-se de passagem, em que ele, Dom Jaime Vieira Rocha, excelentíssimo Ordinário local, bem como o ilustríssimo ordinário de Mossoró, Dom Mariano Manzana, e o reverendíssimo administrador diocesano de Caicó, Padre Ivanoff Pereira, também darão os ares de suas graças. Tudo ao som do fenômeno musical das CEBs… Zé Vicente! Axé, Auerê, Saravá! Cruz credo!
Lamentavelmente, a Arquidiocese de Natal não é a única a se sujeitar a fazer parte, ou, melhor dizendo, a ser cúmplice do libertador programa de reabilitação nos meios eclesiásticos de Betto. A “5ª Semana Social Brasileira da Arquidiocese de Maceió” recebeu, no último dia 24, o insigne teólogo cultor de Marighella e Che Guevara. Ladeava-o Dom Antônio Muniz, arcebispo metropolitano, aquele mesmo aconselhou o seu clero a formar o povo para não comungar de joelhos… Todos os associados ao Betto, como facilmente percebemos, são pessoas da mais pura ortodoxia!
Você, caro leitor, pode manifestar o seu repúdio à participação de Frei Betto no Seminário promovido pela Arquidiocese de Natal pelos seguintes meios:
Portal de notícias da Santa Sé destaca prêmio concedido a Frei Betto.
Frei Betto recebe prêmio José Martí 2013 da Unesco
Nova York (RV) – A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) concedeu o Prêmio José Martí 2013 ao teólogo mineiro, Frei Betto. Segundo a Unesco, o religioso tem trabalhado para promover a paz universal.
Frei Betto, que deve receber o prêmio em Cuba, falou à Rádio ONU sobre a distinção. Segundo ele, o caminho da paz é o mesmo que foi pregado pelo profeta Isaías, 700 anos antes de Jesus Cristo. Ele disse seguir a receita bíblica em seu trabalho e em suas ações.
“A paz tem que vir da justiça. Para isso, eu tenho lutado e este também é o significado do prêmio, que é um reconhecimento de todos que lutam nesta linha assinalada pelo profeta Isaías”, frisou o religioso.
Frei Betto que foi preso pela ditadura militar duas vezes no Brasil nos anos 60, disse que muitos jovens hoje são engajados, mas segundo ele, as drogas ainda são um problema preocupante.
De acordo com o teólogo, a juventude atualmente precisa de mais ideologias.
“Na minha geração aquela que tinha 20 anos nos anos 60 do século 20, havia drogas. Mais a incidência não era tão grande porque nós éramos viciados em utopia. E estou convencido de quanto mais utopias menos drogas, quanto menos utopia, mais drogas. E o mundo hoje carece de utopias libertárias. Hoje, as grandes ambições são de bem-estar material. Não há uma preocupação altruísta. Hoje, os herois da juventude não são mais aquelas pessoas como Gandhi, Che Guevara, Mandela, Luther King. Hoje, não. São as celebridades da moda, do mundo pop, do esporte” – destacou.
O prêmio será entregue a Frei Betto na Terceira Conferência Internacional sobre o Equilíbrio Mundial, que se realizará em Havana, Cuba, no fim deste mês. (MJ/Rádio ONU)
Professores e estudantes comentam estudo da teologia hoje
“Não se pode entender o mundo atual e suas perspectivas sem um mínimo de conhecimento teológico”, afirmou Carlos Alberto Libânio Christo, o frei Betto, frade dominicano e escritor, em um artigo elaborado para discutir a importância do estudo da teologia. Há, no Brasil, várias faculdades e institutos que se dedicam ao ensino sério de uma teologia inserida na realidade. “Ora, se olharmos em volta”, continuou o frade, “vemos que a teologia se faz necessária e atual”.
Segundo frei Betto, os desdobramentos do Concílio Vaticano II exigem um novo perfil de Igreja e uma nova evangelização, na qual os leigos desempenham papel preponderante. “O aprendizado da teologia permite compreender melhor as resistências de setores católicos às decisões do Concílio. Enganam-se aqueles que pensam ser a teologia uma “metafísica dos anjos”. Ela é um amplo leque de possibilidades de apreensão do mistério que imprime à nossa existência um caráter transcendente”, disse.
Assim, o conhecimento teológico pode suprir a necessidade de uma atualização catequética, tornando a experiência do fiel mais madura e plausível ao mundo de hoje. “O estudo da teologia articula conhecimentos religiosos com outros ramos do saber, como filosofia, antropologia, ecologia, astrofísica”, afirmou frei Betto em seu artigo.
O livre docente em teologia e professor da PUC-SP, Afonso Soares, recordou o escritor e também teólogo Rubem Alves, ao falar ao jornal arquidiocesano O SÃO PAULO sobre a teologia na sua vida. “Teologia, dizia Rubem Alves, é o que conseguimos falar diante do mistério, ou seja, a partir de nossa experiência de Deus. Pensar que o teólogo explica ou descreve o mistério é falso. Para mim, estudar teologia sempre foi um exercício de tradução do que está consignado como revelação divina para categorias que tentem dialogar com os anseios do homem e da mulher de hoje”, declarou.
Gabriel Frade é casado, pai de três filhos e leciona teologia na Universidade Salesiana, no Mosteiro de São Bento de São Paulo e na Faculdade de Teologia Paulo VI. Para ele, é fundamental um laicato bem formado para contribuir nas diversas frentes que demandam a presença qualificada da Igreja.
“Apesar de os documentos da Igreja atribuírem grande importância na formação do laicato, constato que o campo do estudo da teologia para os leigos é ainda restrito. Vejo que lecionar teologia é fruto da aspiração do Vaticano II, que nos apresenta a Igreja não em chave de poder, mas em chave de comunhão fraterna”, comentou Gabriel.
“Certamente, temos motivos para ter esperança numa Igreja capaz de corresponder aos desafios da vida moderna. Os cursos para leigos ministrados nas paróquias, regiões e as faculdades são caminhos que, apesar das dificuldades, nos tornam mais conscientes e conhecedores da própria fé. Com a graduação em teologia, tenho a perspectiva de uma formação mais sólida para o testemunho e exercício pastoral”, declarou à reportagem o estudante do 3º ano de teologia da PUC-SP, Gilberto Macedo, que também é candidato ao diaconato permanente.
Apresentamos o infeliz artigo do desafortunado escritor, assessor de movimentos sociais e apóstolo “diferenciado” de Belzebu, Frei Betto. Acredite se quiser, esse indivíduo nunca foi punido pelas autoridades eclesiásticas e continua sua saga contra a Igreja Católica juntamente com seus irmãos Leonardo Boff, Marcelo Barros, Ione Buyst, etc…, todos eles, optantes preferenciais pela Sinagoga de Satanás.
Leia e já retornamos. Os destaques são nossos:
Os Gays e a Bíblia
Escritor e assessor de movimentos sociais – Adital
Da esquerda para a direita: frei Betto, Lula e Cardeal Hummes.
É no mínimo surpreendente constatar as pressões sobre o Senado para evitar a lei que criminaliza a homofobia. Sofrem de amnésia os que insistem em segregar, discriminar, satanizar e condenar os casais homoafetivos.
No tempo de Jesus, os segregados eram os pagãos, os doentes, os que exerciam determinadas atividades profissionais, como açougueiros e fiscais de renda. Com todos esses Jesus teve uma atitude inclusiva. Mais tarde, vitimizaram indígenas, negros, hereges e judeus. Hoje, homossexuais, muçulmanos e migrantes pobres (incluídas as “pessoas diferenciadas”…).
Relações entre pessoas do mesmo sexo ainda são ilegais em mais de 80 nações. Em alguns países islâmicos elas são punidas com castigos físicos ou pena de morte (Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Nigéria etc.).
No 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 2008, 27 países membros da União Europeia assinaram resolução à ONU pela “despenalização universal da homossexualidade”.
A Igreja Católica deu um pequeno passo adiante ao incluir no seu Catecismo a exigência de se evitar qualquer discriminação a homossexuais. No entanto, silenciam as autoridades eclesiásticas quando se trata de se pronunciar contra a homofobia. E, no entanto, se escutou sua discordância à decisão do STF ao aprovar o direito de união civil dos homoafetivos.
Pastor protestante, Frei Betto e Mãe de Santo em evento no Rio de Janeiro.
Ninguém escolhe ser homo ou heterossexual. A pessoa nasce assim. E, à luz do Evangelho, a Igreja não tem o direito de encarar ninguém como homo ou hétero, e sim como filho de Deus, chamado à comunhão com Ele e com o próximo, destinatário da graça divina.
São alarmantes os índices de agressões e assassinatos de homossexuais no Brasil. A urgência de uma lei contra a homofobia não se justifica apenas pela violência física sofrida por travestis, transexuais, lésbicas etc. Mais grave é a violência simbólica, que instaura procedimento social e fomenta a cultura da satanização.
A Igreja Católica já não condena homossexuais, mas impede que eles manifestem o seu amor por pessoas do mesmo sexo. Ora, todo amor não decorre de Deus? Não diz a Carta de João (I,7) que “quem ama conhece a Deus” (observe que João não diz que quem conhece a Deus ama…).
Por que fingir ignorar que o amor exige união e querer que essa união permaneça à margem da lei? No matrimônio são os noivos os verdadeiros ministros. E não o padre, como muitos imaginam. Pode a teologia negar a essencial sacramentalidade da união de duas pessoas que se amam, ainda que do mesmo sexo?
Ora, direis ouvir a Bíblia! Sim, no contexto patriarcal em que foi escrita seria estranho aprovar o homossexualismo. Mas muitas passagens o subtendem, como o amor entre Davi por Jônatas (I Samuel 18), o centurião romano interessado na cura de seu servo (Lucas 7) e os “eunucos de nascença” (Mateus 19). E a tomar a Bíblia literalmente, teríamos que passar ao fio da espada todos que professam crenças diferentes da nossa e odiar pai e mãe para verdadeiramente seguir a Jesus.
Há que passar da hermenêutica singularizadora para a hermenêutica pluralizadora. Ontem, a Igreja Católica acusava os judeus de assassinos de Jesus; condenava ao limbo crianças mortas sem batismo; considerava legítima a escravidão e censurava o empréstimo a juros. Por que excluir casais homoafetivos de direitos civis e religiosos?
Pecado é aceitar os mecanismos de exclusão e selecionar seres humanos por fatores biológicos, raciais, étnicos ou sexuais. Todos são filhos amados por Deus. Todos têm como vocação essencial amar e ser amados. A lei é feita para a pessoa, insiste Jesus, e não a pessoa para a lei.
Não nos resta senão apelarmos às autoridades da Igreja para que tomem as devidas providências contra esse senhor que há anos macula a imagem da Igreja no Brasil. Não deixe de enviar seu e-mail, carta ou fax. É aconselhável que, no corpo de sua mensagem, seja informado o direcionamento da mesma correspondência para outras congregações romanas.
NUNCIATURA APOSTÓLICA – DOM LORENZO BALDISSERI
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