Procurador-geral pede a STF que abra inquérito para investigar Chalita. Acusação de que Canção Nova teria também se beneficiado.

Folha de São Paulo – O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) um pedido de abertura de inquérito para investigar o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP). O  inquérito pretende apurar denúncia feita pelo analista de sistemas Roberto Leandro Grobman, 41, que trabalhou durante anos com o grupo educacional COC e diz ter sido indicado para se aproximar de Chalita para prospectar negócios para o grupo. Como a Folha revelou no início do ano, Grobman disse ao Ministério Público que o COC pagou despesas com a locação de aviões e helicópteros, viagens, presentes e uma reforma feita num apartamento de Chalita em Higienópolis, na zona central de São Paulo. O grupo também comprou milhares de livros escritos por Chalita e computadores para a emissora de televisão da Canção Nova, grupo católico ao qual o deputado é ligado. O advogado de Chalita, Arnaldo Malheiros Filho, refutou todas as acusações e disse que enviou à Justiça documentos que afastam as suspeitas, entre eles toda a movimentação bancária do deputado, a declaração de imposto de renda e um laudo pericial contábil. Devido à entrega destes documentos, o caso passou a tramitar no STF sob segredo de Justiça.

Vice de Chalita defende descriminalização do aborto? Isso é coisa da sua cabeça!

Palavras da candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa encabeçada por Gabriel Chalita, o político amado pela Canção Nova e pelo Padre Marcelo Rossi:

Poder Online – A senhora é a favor do aborto?

Marianne Pinotti – Nenhuma pessoa em sã consciência é a favor do aborto. Não sou a favor do aborto, mas não podemos fechar os olhos para os cerca de um milhão de abortos que são feitos no Brasil todos os anos, clandestinamente. Ser a favor ou não ser nem vem ao caso, não sou a favor, mas a gente não pode criminalizar a mulher que desesperada em tantas situações acaba optando por esse caminho. Temos de acolher essas mulheres e prevenir para que isso não aconteça. Uma coisa fundamental é a orientação de nossas adolescentes, porque grande parte desses abortos clandestinos é de adolescentes que não tiveram uma orientação correta.

Poder Online – A senhora conduziria essa bandeira da descriminalização?

Marianne Pinotti – Não vai ser papel da vice-prefeita. Se eu fosse ser deputada talvez pudesse ir por esse caminho. Mas é preciso organizar isso na Prefeitura, uma orientação sexual, de anticoncepção… que é uma missão do SUS. Que os postos de saúde, que os agentes comunitários de saúde, programa saúde da família façam isso com a população toda e que a gente possa diminuir esses níveis de gravidez na adolescência que temos demais e fazer com que o planejamento familiar diminua essa tragédia que temos hoje.

Você, caro leitor, enxergou nas palavras da senhora Pinotti alguma apologia ao aborto? Se sim, isso só pode ser coisa da sua cabeça!  Deixe de se influenciar por “pessoas perigosas” de “grupo restrito” que adoram lançar bombardeios e ondas de boataria religiosa pela internet!

Circo do Padre Marcelo: Depois de Serra e Russomanno, as atrações agora são Chalita e Raul Gil (pai e filho).

“Os últimos serão os primeiros” [em referência à posição de Chalita nas pesquisas de intenção de voto para Prefeito de São Paulo] .

Novamente Padre Marcelo - E o altar virou palanque.
Novamente Padre Marcelo – E o altar virou palanque.

Por Maria Dias – Terra Magazine: Depois de Celso Russomanno (PRB) e José Serra (PSDB), foi a vez do candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, participar da missa do Padre Marcelo Rossi, no Santuário Mãe de Deus, na zona sul da capital paulista.

Chalita estava sentado na primeira fila de cadeiras em frente ao palco, durante celebração da noite de quinta-feira (6), quando o padre falou no microfone: “Até que enfim você veio”. A missa, com presença de cerca de sete mil fiéis, contou com a primeira leitura do rito religioso feita pelo candidato à sucessão de Kassab.

Terra Magazine teve acesso, em primeira mão, a um vídeo que mostra momentos da participação de Chalita durante a missa, que será usado em seu programa eleitoral na TV. “Vou apresentar um amigo que há muito tempo disse que viria aqui”, disse o padre com o peemedeista ao seu lado, já em cima do palco. “Essa missão é uma bênção, assim como o Padre Marcelo Rossi”, retribuiu Chalita.

No mesmo "espetáculo" político, compareceram o apresentador Raul Gil, que recentemente zombou da Fé Católica, e seu filho, Raul Gil Junior, candidato a vereador em São Paulo.
No mesmo “espetáculo” político, compareceram o apresentador Raul Gil, que recentemente zombou da Fé Católica, e seu filho, Raul Gil Junior, candidato a vereador em São Paulo.

A presença dos candidatos em uma das principais missas católicas de São Paulo marca mais um capítulo da corrida pelo chamado voto religioso, um dos responsáveis por levar a disputa presidencial de 2010 para o segundo turno.

Ao receber Russomanno, Marcelo Rossi disse que não faria campanha para ninguém, mas entregou a gravação da missa para o candidato e permitiu que ele usasse as imagens como quisesse. Líder nas pesquisas, Russomanno tenta desfazer a ideia de que a Igreja Universal é sua única apoiadora enquanto vertente religiosa.

José Serra chegou a chorar ao receber a bênção do Padre Marcelo e, segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, o sacerdote alegou dor de dente no dia em que iria receber Fernando Haddad, candidato do PT à Prefeitura da capital paulista.

Um católico a seu modo.

Trechos da entrevista concedida ontem por Gabriel Chalita, pré-candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, ao portal Terra (em vídeo aqui):

Dois dias antes da entrevista em que defende a união civil entre homossexuais, Chalita faz uma das leituras na Missa da Paróquia São José, no bairro do Belém, em São Paulo.
Dois dias antes da entrevista em que defende a união civil entre homossexuais, Chalita faz uma das leituras na Missa da Paróquia São José, no bairro do Belém, em São Paulo.

Sobre o aborto e a polêmica a este respeito na corrida presidencial de 2010:

“Eu acho que foi muito feio o que aconteceu na eleição presidencial. Eu não tenho problema em responder questão de nenhuma ordem. Mas o que aconteceu na eleição presidencial […] de repente teve um reducionismo na eleição presidencial de uma discussão religiosa que nasceu de boataria de internet.”

“Eu sou um candidato, eu sou uma pessoa religiosa, nunca escondi isso de ninguém, eu frequento a Igreja, sou católico, tive num evento nos evangélicos nessa semana, e uma evangélica falou assim: nossa, você tem a cara dos evangélicos.”

Eu sou contra o aborto, porque eu acho que você vai diretamente contra a vida. Eu não mudei, eu continuei defendendo isso, mas a presidenta Dilma disse o seguinte: ‘no meu governo não terá aborto’. E não tem. Ah, agora ela colocou uma ministra que é favorável ao aborto; sim, mas uma pessoa no governo ser favorável ao aborto não significa que o governo vai nessa linha, nessa direção. Eu não tive nenhuma mudança de percurso nessa minha trajetória política, o que houve foi essa quantidade de boatos que tentou colar nela a imagem de uma pessoa que era contra a vida.”

O Fratres in Unum gostaria de refrescar a memória do pré-candidato Chalita:

Sobre a união civil entre homossexuais:

“Maria, acho que esse é um tema fundamental. Eu fico muito à vontade para falar sobre isso porque em todos os meus livros, aí vem a questão do afeto ou os livros sobre a ética, livros que foram traduzidos. Eu tenho uma visão que eu acredito profundamente que a dignidade da pessoa humana, o respeito ao ser humano devem nortear  todas as ações na área pública e na área privada. Então, é inadimissível que uma sociedade não consiga conviver com uma pessoa que seja diferente. Qualquer tipo de preconceito, qualquer tipo de intolerância deve ser perseguido, devem ser banido da área pública. Eu tenho o maior respeito pelas pessoas que tenham uma orientação sexual diferente. Acho que o Supremo já decidiu a esse respeito, dando o direito da união civil de pessoas do mesmo sexo.

– O senhor é favorável a isso?”

Sou favorável  a isso. Acho que isso já está decidido, discutido. Agora a questão do casamento religioso em igrejas, nem me parece que isso seja alguma coisa que essa comunidade queira, que os homossexuais queiram. Aí tem que respeitar a Igreja”.

* * *

Aproveitamos a oportunidade para recordar alguns princípios que deveriam ser seguidos por todos os católicos — o que incluiria o senhor Chalita, apesar de ser a cara dos “evangélicos” — e enunciados pelo então Cardeal Joseph Ratzinger, atualmente Bento XVI:

“Onde o Estado assume uma política de tolerância de facto, sem implicar a existência de uma lei que explicitamente conceda um reconhecimento legal de tais formas de vida, há que discernir bem os diversos aspectos do problema. É imperativo da consciência moral dar, em todas as ocasiões, testemunho da verdade moral integral, contra a qual se opõem tanto a aprovação das relações homossexuais como a injusta discriminação para com as pessoas homossexuais. São úteis, portanto, intervenções discretas e prudentes, cujo conteúdo poderia ser, por exemplo, o seguinte: desmascarar o uso instrumental ou ideológico que se possa fazer de dita tolerância; afirmar com clareza o carácter imoral desse tipo de união; advertir o Estado para a necessidade de conter o fenómeno dentro de limites que não ponham em perigo o tecido da moral pública e que, sobretudo, não exponham as jovens gerações a uma visão errada da sexualidade e do matrimónio, que os privaria das defesas necessárias e, ao mesmo tempo, contribuiria para difundir o próprio fenómeno. Àqueles que, em nome dessa tolerância, entendessem chegar à legitimação de específicos direitos para as pessoas homossexuais conviventes, há que lembrar que a tolerância do mal é muito diferente da aprovação ou legalização do mal.

Em presença do reconhecimento legal das uniões homossexuais ou da equiparação legal das mesmas ao matrimónio, com acesso aos direitos próprios deste último, é um dever opor-se-lhe de modo claro e incisivo. Há que abster-se de qualquer forma de cooperação formal na promulgação ou aplicação de leis tão gravemente injustas e, na medida do possível, abster-se também da cooperação material no plano da aplicação. Nesta matéria, cada qual pode reivindicar o direito à objecção de consciência.

O novo namoro de Chalita.

PCdoB ameaça petistas em SP e negocia apoio a Chalita

Estadão – A crise na base aliada que o governo federal enfrenta no Congresso passou a respingar na campanha do pré-candidato petista Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. Depois do PDT e do PR, agora o PC do B, o mais tradicional aliado do PT nas disputas paulistanas, ameaça fechar uma aliança com o PMDB, do deputado Gabriel Chalita.

Líderes do PC do B foram procurados há cerca de 10 dias pelo vice-presidente Michel Temer, principal articulador da pré-candidatura de Chalita, para conversar sobre a sucessão. Temer se encontrou recentemente com o presidente nacional do PC do B, Renato Rabelo, e com o ex-ministro do Esporte Orlando Silva.

‘Até duas semanas atrás era um namorico, agora está virando namoro sério’, diz um comunista, elevando a pressão sobre o PT, num momento em que a costura das alianças em favor de Haddad patina com a ausência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva das articulações – o petista postergou a volta ao cenário político após diagnóstico de pneumonia semana passada.

Twitter do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais: Atendente da nunciatura desliga telefone na cara de repórter. CNBB lava as mãos.

Da matéria do jornalista Ricardo Galhardo, do portal IG (via jornal Extra Alagoas), sobre a comemoração não-oficial (na realidade, um mero retuíte de um artigo de Reinaldo Azevedo) do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais (PCCS) pelo afastamento de Edinho Silva e Chalita da programação da TV Canção Nova:

“O PCCS é um organismo oficial da Igreja que responde diretamente ao Vaticano. Na Nunciatura Apostólica, em Brasília, ninguém estava autorizado a falar com a imprensa. A responsável por atender as ligações desligou duas vezes o telefone diante do pedido da reportagem do iG e disse que o problema era da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A assessoria de imprensa da CNBB informou que a entidade não tem qualquer relação com o fato“.

Gabriel Chalita critica “pessoas perigosas” de “grupo restrito”. “Mas com força suficiente para impor sua vontade”, nota entrevistador.

Trechos da entrevista concedida pelo Deputado Federal Gabriel Chalita ao portal IG no último dia 1º e publicada hoje.

Preocupação? A Canção Nova não pega em São Paulo mesmo!

“Essa polêmica fez com que uma parte da Canção Nova refletisse se não era melhor, durante um tempo, não deixar que pessoas em cargos públicos apresentassem programa (sic)”.

Uma parte? Quem?… Alô, Eto, você está vivo? Que tal sair do sepulcro? Felipe Aquino?…

Quanto ao “durante um tempo”, seria uma tática para deixar o assunto cair no esquecimento?

Não se preocupem, Chalita e comparsas da Canção Nova! Este blog “restrito”, que desencadeou um “bombardeio de internet”, ficará de olho!

* * *

‘A religião está sendo usada de maneira desonesta’, diz Chalita

Em entrevista ao iG, pré-candidato fala sobre eleições 2012, relação com o tucanato, religião, aborto e vida amorosa

Nara Alves e Ricardo Galhardo, iG São Paulo

Ávido por concorrer à Prefeitura de São Paulo pelo PMDB, o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) descarta ceder às pressões para se retirar da disputa. “Eu não aceitaria ser ministro da Educação ou de qualquer outra área, ou candidato a vice-prefeito de São Paulo. Eu só aceito ser candidato a prefeito de São Paulo”, garante o deputado, que minimiza a afirmação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva trabalha para demovê-lo da ideia de concorrer. Recém-filiado ao PMDB, ele afirma em entrevista ao iG que entra na campanha com a consciência de que ainda paga o preço pelo apoio à então candidata à Presidência Dilma Rousseff, no auge da polêmica sobre a descriminalização do aborto em 2010.

“Quando eu resolvi apoiar Dilma, começou uma rede de boatos na internet de que eu havia virado abortista”, lembra o deputado. Ele insiste em exaltar sua afinidade com a presidenta e deixa claro que não se arrepende de apoiá-la. Chalita também critica o uso da religião como ferramenta de campanha eleitoral, reforça sua posição contrária à descriminalização do aborto e faz críticas ao fundamentalismo religioso. “A religião está sendo usada de maneira desonesta”, diz o parlamentar. Segundo ele, um “grupo restrito” comandou “um bombardeio na internet”, que culminou, por exemplo, no cancelamento de seu programa na emissora de televisão Canção Nova, na semana passada.

Para a disputa na capital paulista, o deputado cobra uma postura ética dos demais candidatos, que terão por trás de suas campanhas três máquinas governamentais – o governo federal, que trabalha pela pré-candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad (PT); o governo estadual, que dará sustentação ao candidato do PSDB do governador Geraldo Alckmin; e o governo municipal, que poderá ser representado na corrida pelo PSD do prefeito Gilberto Kassab. “Espero que as máquinas não sejam usadas”, afirma.

Na entrevista ao iG, o deputado fala, ainda, sobre sua relação com o ex-governador tucano José Serra. “Ficou uma relação difícil. Em alguns momentos eu tentei cumprimentá-lo e ele não me cumprimentou”, conta. E completa: “Mas eu era muito pequeno para ele (Serra) ter tanta raiva de mim”. Já com relação a Alckmin, ele nega enxergar qualquer possibilidade de o governador, seu padrinho político, trabalhar nos bastidores a favor de sua candidatura: “Alckmin não é dissimulado”.

Sobre seus 63 livros publicados, Chalita analisa, sem falsa modéstia, que “todos são bons”. Admite ter ficado chateado com críticas, mas propõe um desafio: “Seria interessante se as pessoas, antes de não gostarem, lessem primeiro”. Solteiro aos 42 anos, ele desconversa sobre sua vida amorosa, mas não descarta a possibilidade de se casar em um futuro próximo. Ele conta que seu pai se casou aos 44 anos, apenas três meses depois de conhecer sua mãe. “Ainda tenho dois anos”, brinca.

Novo escândalo promovido pela Canção Nova: ex-salesiano Dalcides Biscalquin conta com toda naturalidade como deixou seu sacerdócio!

A vida é feita de escolhas: depois de relatar sua “coerente” vida sacerdotal com a “doçura” que lhe é peculiar, e que não abandonou juntamente com seus votos, Dalcides Biscalquin relata a Gabriel Chalita, como deixou o sacerdócio católico para “ser fiel a Deus e a si mesmo”. Com toda naturalidade,  ele conta como decidiu abandonar “a vida eclesiástica para viver um grande amor, um amor divinamente humano”, pois, continua Dalcides, “não era possível para mim repousar somente nos braços do sagrado, negando meu lado humano”.

Dalcides é mais um entre outros padres artistas que possivelmente nunca tiveram a verdadeira concepção do que é ser sacerdote católico, e que, desta maneira, espezinham tranquilamente seus votos de pobreza, castidade e obediência professados como quem troca simplesmente de profissão. Frutos do espírito do Concílio Vaticano II que hoje infesta os seminários e forma novos padres para uma nova religião, que definitivamente não é a católica.

PS: leitores, por favor, salvem o vídeo; vocês sabem porquê.

[Atualização – 13 de dezembro de 2010, às 15:58] Na segunda parte da entrevista, Dalcides conta como casou-se em Roma.

* Nas palavras do Cardeal Joseph Ratzinger: “Segundo este pernicioso anti-espírito, tudo que é novo (ou supostamente novo: quantas velhas heresias vieram à tona novamente nos últimos anos que têm sido apresentadas como algo novo!) seria sempre e em todo caso melhor que o que existiu ou existe. É este anti-espírito, segundo o qual a história da Igreja iniciaria primeiramente com o Vaticano II, visto como uma espécie de marco zero“. (Relação sobre a Fé, 1985).

Chalita: “Lula é católico contra o aborto […] O PT nasceu muito ligado à Igreja. […] Dilma diz com todas as letras: eu não vou mandar nenhum projeto para o Congresso mundando a legislação […]. Eu sou um católico praticante”.

Entrevista concedida por Gabriel Chalita a Paulo Henrique Amorim, veiculada ontem, às 22 horas, na Record News.

Novamente, demos a Chalita o esclarecimento que o doutor parece não ter adquirido em seus estudos a respeito do compromisso  do “catolicíssimo” PT com o aborto: