Sua Excelência Reverendíssima, Dom Bernard Tissier de Mallerais, celebrará missa na basílica de São Pio X em Lourdes, no domingo, dia 25, solenidade de Cristo Rei.
Fonte: Le Forum Catholique
Sua Excelência Reverendíssima, Dom Bernard Tissier de Mallerais, celebrará missa na basílica de São Pio X em Lourdes, no domingo, dia 25, solenidade de Cristo Rei.
Fonte: Le Forum Catholique
Depois de dolorosamente violarem suas consciências, muitos padres que adotaram a Missa reformada sentiram que ela era morte de suas almas. Um pároco da arquidiocese de Florença escreveu em junho de 1969 ao Bispo Celada: “Estou vivendo num estado de alma que eu não posso descrever. Estou sofrendo e às vezes choro lágrimas amargas. Com o aproximar dos dias, penso nisso em terror e tremo. Eu gostaria de escrever, ou ir e me jogar aos pés de Paulo VI e implorar-lhe que me dispense da oferecer essa ‘missa’. Arcebispo Lefebvre diria: ‘Conheço padres que morreram de tristeza por ter que dizer essa Missa Nova’, sem mencionar aqueles que se mantiveram fiéis à Missa de sempre que foram perseguidos por seus bispos, retirados de suas paróquias, rebaixados por seus superiores e apenas superaram essas provações por uma rara fortaleza de caráter e de virtude heróica.
(Marcel Lefebvre, the biography. Bernard Tissier de Mallerais, Angelus Press, 2004, p. 386)
Como não se lembrar do sofrido Pe. Antônio, personagem descrito por Gustavo Corção que é a encarnação dos padres que perderam todas as suas perspectivas e a alegria de sua juventude diante da Reforma de Paulo VI?