Cong. para o Culto Divino às Conferências Episcopais: reverência para com o Santo Nome de Deus

Para que a Palavra de Deus, escrita nos textos sagrados, possa ser conservada e transmitida numa maneira integral e fiel, toda tradução moderna dos livros da Bíblia objetiva ser uma fiel e acurada transposição dos textos originais. Tal esforço literário requer que o texto original seja traduzido com máxima integridade e exatidão, sem omissões e adições com relação a conteúdo e sem introduzir notas explanatórias ou paráfrases que não pertencem ao próprio texto sagrado.

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Além de um motivo de ordem puramente filológica, existe também aquele de se manter fiel à tradição da Igreja, desde o início, de que o sagrado Tetragrammaton nunca era pronunciado no contexto Cristão nem traduzido para qualquer das línguas nas quais a Bíblia foi traduzida.

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Nas celebrações litúrgicas, hinos e orações, o nome de Deus na forma do tetragrammaton YHWH não é para ser usado ou pronunciado.

No país da Cristoteca e do Barzinho de Jesus, onde o nome de Deus é cotidianamente tomado em vão, eis que mais uma diretriz da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, salvo alguma intervenção divina, tem destino quase certo: as gavetas empoeiradas onde se joga tudo que parte de Roma. Que nossas orações revertam esse quadro.

Imagem do The New Liturgical Movement:

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“Quam bonum est et quam jucundum, habitare fratres in unum”

 

 

 

Cântico das peregrinações. Oh, como é bom, como é agradável para irmãos unidos viverem juntos.

 

 É como um óleo suave derramado sobre a fronte, e que desce para a barba, a barba de Aarão, para correr em seguida até a orla de seu manto.

 

 É como o orvalho do Hermon, que desce pela colina de Sião; pois ali derrama o Senhor a vida e uma bênção eterna.