Aparecida (RV) – A plenária da 52ª Assembleia Geral da CNBB aprovou na tarde desta quarta-feira, 7 de maio, o Documento sobre a visão da Igreja em relação à Questão Agrária Brasileira no século XXI. O processo de construção começou há 5 anos. No ano passado, foi publicado como um texto de estudo da CNBB e recebeu contribuições de diversos bispos e dioceses.
A Questão Agrária brasileira foi destaque nas reflexões dos bispos da Assembleia, que se dedicaram ao estudo desta situação no país. O Documento “Igreja e Questão Agrária brasileira no início do século XXI” faz uma leitura da realidade agrária brasileira nas condições históricas atuais.
O Documento aprovado está dividido em três partes. Na primeira, faz uma contextualização da situação agrária atual. “Nessa parte, os bispos mostram quais são os gritos ensurdecedores que brotam de tantas realidades, como os povos indígenas, os quilombolas, os pescadores, os ribeirinhos, os extrativistas”, explica o Presidente da Comissão Pastoral da Terra, Dom Enemésio Lazarris.
A segunda parte traz o olhar dos bispos sobre a atual questão agrária, abordando a posse e o uso da terra à luz da Sagrada Escritura e dos Documentos da Igreja. Já na terceira parte, surgem os compromissos pastorais diante da questão. Dom Enemésio destaca que o Documento “é a palavra de mais de 350 bispos hoje para a sociedade em geral sobre este tema importante”. Segundo ele, “não se destina apenas para dentro da comunidade eclesial, mas para toda a sociedade”.
A parte final do Documento apresenta os desafios diante de realidades bem concretas: trabalho escravo, defesa da natureza, cuidado com a água, produção de energia sustentável. O episcopado também cobra do poder público uma posição sobre esta realidade. “Acreditamos que esse documento seja apresentado aos candidatos aos governos estaduais e federal, dizendo qual é a posição da Igreja em relação à questão agrária, e sobretudo sobre a função social da terra e da propriedade”, disse o bispo.
* * *
Já foi publicado algo muito mais consistente, escrito por pessoas muito mais capacitadas e, sobretudo, católicas.
Eu agora vou entrar no campo da “opinião pessoal”… então deixo claro que pode ser que eu esteja enganada, mas a impressão que me dá é que esse discurso dos Bispos vermelhos da CNB do B está pra lá de desatualizado. Eles perderam totalmente a noção do mundo em que estamos vivendo quando repetem anos após anos a mesma cantilena do grito dos excluídos:
“Nessa parte, os bispos mostram quais são os gritos ensurdecedores que brotam de tantas realidades, como os povos indígenas, os quilombos, os pescadores, os ribeirinhos, os extrativistas”, explica o Presidente da Comissão Pastoral da Terra, Dom Enemésio Lazarris”.
Os “excluídos” agora tem smartphone, perfil no facebook e canal no Youtube! E além de receberem bolsa-família, recebem também camisinha e anticoncepcional grátis nos postos de saúde comunitários.
Lá pelos idos da década de 80 essas questões sociais como reforma agrária, direitos dos índios, dos sem-teto, da anistia, das eleições diretas, do movimento sindical ainda podiam ser apropriados por essa hierarquia esquerdista pra mobilizar o povo e sobretudo o povo jovem nas paróquias e Cebs.
Mas depois que todos os regimes de esquerda subiram ao poder pegando carona nessa lavagem cerebral que os TLs fizeram nas paróquias, agora o que “mobiliza o povo jovem ” é a agenda internacional da ONU: maconha, aborto, ecologia com sua falsa teoria do Aquecimento Global e direitos dos homossexuais.
Qualquer um que milita a favor desses temas tem amplo apoio da imprensa, patrocínio financeiro de bancos e empresas, apoio das organizações de ensino e entidades de classe. E os jovens, por serem facilmente manipuláveis porque estão saindo do grupo de controle que é a família e buscando aceitação no grupo mais amplo que é a sociedade, só abraçam o que essa sociedade corrupta lhes empurra como “politicamente correto”.
Portanto se os “coroas ” da CNBB do B quiserem agora angariar a simpatia do mundo anticristão terão necessariamente que abraçar essas novas causas e pelo visto já estamos vendo sinais disso com a carta da tal Comissão da Arquidiocese de São Paulo em apoio ao “Orgulho Gay” e também com esse Documento “que apresenta os desafios diante de realidades bem concretas: trabalho escravo, defesa da natureza, cuidado com a água, produção de energia sustentável”.
Bergoglio já deu o tom para a causa homossexual: “Quem sou eu pra julgar?” e também parece ter abraçado agenda do fake aquecimento global promovido por Al Gore e a ONU ao prometer uma “encíclica ecológica” para a Igreja.
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“A Igreja cuidando das almas; cuida tão bem da sociedade, como se tivesse sido criada para isso”, Essas palavras foram ditas por um Santo Padre( Papa) anterior as reformas. Creio que essa seja a resposta para todo mal que avança sobre a Terra. Nosso Senhor disse: ” O que dará o alma em troca de sua alma?”; ” O que adianta o homem ganhar o mundo todo; se vier perder a sua alma?”; Bem, agradar a esse mundo é fácil: basta pão e circo. Agradar a Deus…, bem isso é mais fácil ainda: basta renegar os desejos do mundo, do demônio e da carne; e se entregar totalmente a vontade de Deus. Creio que seja isto que não estamos fazendo. O antropocentrismo, acaba em si mesmo. Enquanto o teocentrismo, assim como seu objeto( Deus), é eterno, constante e absoluto.
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Então centenas de sucessores dos apóstolos passaram 5 anos para escrever um documento sobre… a reforma agrária?
Não sei nem o que comentar.
Sobre o livro citado no fim da postagem, ele está disponível na web. Creio que seja de interesse.
Clique para acessar o 1960%20-%20ReformaAgrariaQuestConci%C3%AAncia.pdf
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Algum de vocês imaginam São Paulo, São Tiago, São Pedro, São Bartolomeu, São João, São Mateus, etc…reunidos durante infindáveis reuniões, congressos, partilhas…ano após ano…para discutir sobre:
1) Se a estrategia Política do Estado Romano acertou em ter invadido a região X gerando fome no local;
2) Se o Prefeito local entregou as casas prometidas do programa de habitação;
3) Se os animais da flora da região de Roma estão sendo afetados pelo aquecimento do mar mediterrâneo em virtude do excesso de lixo no local;
4) Se as reformas necessárias para o desenvolvimento do campo está sendo posta em prática;
Alguém imagina isso? Nem eu.
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sim eu imagino! e concordo plenamente com a posturas dos nossos apostolos de hoje! a justica social, a preocupacao com o meio ambiente, e com a vida de um modo geral tambem é uma forma de evangelizar e comecar ja aqui o Reino de Deus que sera pleno na eternidade! Jesus veio para curar, para promover a paz a justica e para que todos tenham vida e em abundancia, ja aqui nesse mundo. Entao parabens aos Apostolos de hoje que sao capaz de estender a realidade do evangelho para a totalidade da vida, para a integridade do ser humano, pois uma fé fechada em si é estéril!
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Ao Heitor: gostaria de lhe pedir autorização para futuramente utilizar vosso comentário como base para uma publicação em meu pequeno blog, pois concordo totalmente com o que nele está escrito.
Ao Lucas:
1º Caso não esteja sendo sarcástico, devo lhe dizer que és verdadeiramente criativo, pois imaginar os Apóstolos a discutir os temas mencionados pelo Heitor é de uma imaginação tremendamente fértil.
2º Você diz que “Jesus veio para curar, para promover a paz a justica e para que todos tenham vida e em abundancia, ja aqui nesse mundo”, mas há Alguém que discorda disso. Vejamos:
“Não julgueis que vim trazer a paz à terra. Vim trazer não a paz, mas a espada. Eu vim trazer a divisão entre o filho e o pai, entre a filha e a mãe, entre a nora e a sogra…” (São Mateus, cap. 10 vers. 34 e 35)
Portanto, quem discorda de ti é ninguém menos que o próprio JESUS Cristo Nosso Senhor
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Entendendo que política com “P” maiúsculo é a direção das coisas temporais para levar a sociedade ao bem comum, considerando que este é a salvação das almas, o Estado tem o dever de ser coadjuvante na consecução das finalidades da Igreja. Assim, a Igreja deve opinar sobre assuntos relacionados à política, sem contudo, imiscuir-se na esfera própria do Estado. Se um Estado faz uma guerra injusta a Igreja deve sentencia-la.
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Enquanto os pastores estão preocupados com a reforma agrária milhares e milhares de Almas se perde todos os dias e lúcifer avança angariando almas perdidas por falta de pastoreio. Deus Miserere Nobis
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Um sonho de Dom Balduíno se concretizando.
Em uma carta de Dom Rixen aos bispos reunidos em Aparecida ele narra:
Goiás – GO, 06 de maio de 2014.
Caros Irmãos no Episcopado
Escrevo-lhes para compartilhar com todos os momentos de graça que vivi nestes dias em torno à Páscoa de nosso querido Dom Tomás Balduino.
As pessoas que o acompanharam nos dias em que esteve internado, e eu mesmo o comprovei numa visita que fiz a ele, do interesse e da vontade que tinha em participar desta 52ª Assembleia da CNBB. Os que estavam com ele na noite em que faleceu me relataram que até poucos momentos antes da morte queria de alguma forma dar sua contribuição ao documento “A Igreja e a Questão Agrária”. Desejava telefonar, pediu para que lhe trouxessem um computador móvel para ditar uma mensagem. Estava em profunda sintonia com esta Assembleia. O frade dominicano que esteve mais perto disse que Dom Tomás, até o último momento esteve lúcido, sereno e bem humorado…
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(…)até 9 de maio, acontece em Aparecida a 52ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), na qual estou presente com os outros irmãos no episcopado, demonstrando a nossa comunhão eclesial efetiva e afetiva. Que todos os católicos rezem, pois o bom fruto da Assembleia é do interesse de todos! (Dom Fernando Rifan)
Rezemos, pois, para que a Assembleia dos Bispos de Aparecida produza frutos abundantes para a vivência da fé e da evangelização, para que todos tenham vida em abundância. (Dom Dadeus Grings)
Provavelmente rezamos pouco porque recebemos a xepa desses frutos!
Piadas a parte, o caso da CNBB ultrapassa as fronteiras do explicável e do razoável. É de admirar que mais de 200 bispos se reúnam para falar de coisas totalmente alheias à fé. Espanta – ainda mais – a presença silenciosa e passiva dos poucos bons bispos em meio a este circo episcopal. Temem o quê? Suas carreiras prejudicadas, uma arquidiocese ou um barrete vermelho que lhes escape pelos dedos por uma simples crítica? Vergonha!
Nossos bispos – TODOS ELES – são uma vergonha! Ou são hereges descarados ou conservadores amedrontados!
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Enquanto os cristãos da Síria são crucificados vivos e crianças católicas são estupradas 15 vezes por dia pelos “irmãos” muçulmanos, a CNB do B mostra sua preocupação com a… questão agrária. Seriam estes os “excluídos” da sociedade?
Os verdadeiros excluídos não se organizam em facções criminosas paramilitares inconstitucionais sob a capa de “movimentos sociais”;
os verdadeiros excluídos não matam seguranças de fazenda sob pretexto de “justiça social” ou sob o argumento hipócrita de “função social da terra”.
Os verdadeiros excluídos não depredam o Congresso Nacional, não invadem empresas estatais ou destroem laboratórios e material de décadas de pesquisa causando prejuízos incontáveis à Sociedade.
Os verdadeiros excluídos não são apoiados por ditadores facínoras que oprimem seu povo miserável enquanto nadam em uma fortuna de milhões de dólares em regimes totalitaristas que já duram mais de 50 anos.
Os verdadeiros excluídos não tem o apoio da mídia esquerdista aparelhada por jornalistas da militância marxista que dominam os grandes meios de comunicação do mundo.
Os verdadeiros excluídos da Sociedade não recebem aportes milionários de dólares das Fundações internacionais, do Greenpeace, da ONU.
Os verdadeiros excluídos vivem e sofrem em silêncio. O grito destes excluídos não chega aos ouvidos dos bispos da CNB do B, nem de Frei Betto nem de Leonardo Boff, nem D. Pedro Casaldáliga.
Só Deus os ouvem.
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E o Evangelho Sagrado foi substituído pela luta por terra, pela agenda verde e pelas políticas do governo único projeto da ONU.
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Heitor,
Que bispos intervenham em questões políticas sempre aconteceu pois são poucas as questões políticas que não tenham algum componente moral. D. Azeredo Coutinho, bispo do Recife no século XVIII-XIX escreveu vários importantes livros sobre política econômica. E não deve ser difícil achar uma carta de Santo Agostinho criticando o governador romano da Numídia por permitir a miséria e a fome em sua província.
O problema da CNBB não é que ela se meta em política. O problema é que ela se mete sempre do lado errado da política. Entre o moral (direito de propriedade) e o imoral (invasão de terras), a CNBB sistematicamente opta pelo imoral.
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só esta falta agora, com a destruição da família à vista no Congresso, “casamento” homossexual, gênero, falta de evangelização do povo… e se cai numa dessas?
É preciso saber se todos os bispos votaram a favor dessa tragédia ou ver se alguns não votaram e pedir-lhe opinião…. Fazer morrer esse documento da questão agrária no ninho. Você topa?
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O Doutor Plínio já havia dito para os Bispos comunistas que foram a televisão na época “condenar” o livro que o ramo deles não é esse, o que eles estudaram sobre o assunto? Eles são Bispos, estudaram teologia, não sabem nada do assunto, não é essa a área deles.
O resultado foi que esses Bispos comunistas liderados por Dom Hélder recuaram na época.
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JB,
Essa é a questão: em toda a história da Igreja, sempre houveram Bispos, padres e fiéis leigos apinando sobre governos, política, economia e afins. Mas quando se é ortodoxo e se tem Deus como fim ultimo, não há problema. Uma coisa é São Tomás de Aquino falar de governos legítimos. Em Pernambuco mesmo, no início do Século XX, havia padres Católicos opinando e definindo diretrizes econômicas com total competência e virtude. Padre Cícero, no Ceará, deu soluções de muitos problemas da seca, social e até agricultura.
A CNBB está ideologizada já décadas. Aliás, ela surgiu de um Bispo progressista, Dom Helder. Mas cuidado: se sentir seduzido por um ideologia e até ser vitimizado por isso, entende-se. Somos fracos. Mas a Apostasia, a Heresia ou o Cisma, é sempre um pecado pessoal. E eu, na minha consciência, questiono a fé de muitos Bispos Católicos da CNBB que defendem mais Karl Marx do que Nosso Senhor.
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“Bem aventurados os mansos porque possuirão a Terra”, disse Jesus!
Será que o MST se enquadra nessa profecia?!?
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Como já fui tachado de fazer críticas desrespeitosas, sem argumentos, fundadas no ódio, de faltar com a caridade, repito parte do comentário acima:
“Provavelmente rezamos pouco porque recebemos a xepa desses frutos!
Piadas a parte, o caso da CNBB ultrapassa as fronteiras do explicável e do razoável. É de admirar que mais de 200 bispos se reúnam para falar de coisas totalmente alheias à fé. Espanta – ainda mais – a presença silenciosa e passiva dos poucos bons bispos em meio a este circo episcopal.Temem o quê? Suas carreiras prejudicadas, uma arquidiocese ou um barrete vermelho que lhes escape pelos dedos por uma simples crítica? Vergonha!
Nossos bispos – TODOS ELES – são uma vergonha! Ou são hereges descarados ou conservadores amedrontados!”
Só trocaria o TODOS por alguns, porque com certeza esse “santo documento” não foi aprovado por unanimidade. Para um Bispo, sobretudo se é “conservador” ter a palavra no plenário é uma dificuldade tremenda…e quando consegue o tempo é exímio e SABOTADO…a parafernália que envolve a publicação de um documento está totalmente, AINDA, nas mãos dos filhotes da sã teologia da libertação….
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Este estado socialista que temos hoje é o maior possuir de terra, mas se negam a dar a terra a quem precisa e toma as propriedades privadas de quem produz. Não precisa de reforma agrária.
Mas frates, se a CNBB falou em proteger a natureza faltou ali o livro do Principe D. Bertrand que é atualíssimo nesta questão.
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Como bem colocaram os autores do livro Reforma Agrária Questão de Consciência o problema do Brasil não é João sem terra, mas terra sem João. A maior latifundiário do Brasil é o Estado brasileiro. Se querem distribuir terra primeiro que o faça os governos da União, Estado e Municípios. Outro ponto fundamental dessa questão agrária é o da propriedade privada garantida em dois artigos da Lei Divina: 7 e 10 Mandamentos. Suas excelencias não podem tratar a questão agrária como um problema de mera distribuição de terra sem mais nem menos.
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O problema não é de que lado a CNBB se coloca nas questões políticas, o problema aqui, senhores, é de proporção. Quanto da CNBB já ouvimos sobre os problemas do mundo? Peguem as notas da CNBB dos últimos 20 anos, quantas notas falam sobre os problemas deste mundo?
Agora, quantos documentos da CNBB, incluindo suas notas, nestes 20 anos tratam da salvação das almas?
O problema não é falar, o problema é falar muito sobre o que pouco importa e calar sobre o que mais importa. É uma estratégia que tem obtido muito sucesso. Exemplo: coloca-se esta máquina em funcionamento e cala-se sobre seus efeitos nas vocações, as vocações diminuem, faltam padres, e por falta de padres dizem que há a necessidade de leigos celebrarem a eucaristia, e assim vai. É a manipulação através do silêncio.
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Gostaria de acrescentar que a reforma agrária no Brasil é de caráter socialista e confiscatório. Deste modo atenta contra dois Mandamentos da Lei de Deus (sétimo e décimo) e, portanto, toca a salvação das almas. Por tal motivo é necessário que os eclesiásticos tomem uma posição diante da questão (de consciência) é lícito ser a favor da reforma agrária como ela se põe concretamente no Brasil? Essa é a tese do livro Reforma Agrária Questão de Consciência. É sim importante que o episcopado brasileiro se pronuncie, mas, contra a reforma agrária.
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Terra prá que ? – Tão matando o povo, principalmente os cristãos, que são os que tem capacidade de empreender negocios e agricultura que subsista por si mesma.
Vai da a terra pra quem ? Pros comunistas,eles só sabem roubar e matar e contar mentiras.
Pros bispos,eles só fazem reunião e reunião e mais reunioes,e retiros pra descansar das reunioes. Pros politícos,eles só sabem fazer discurssos e viajar prá brasília pra ganhar prestigio,não é o prestigio da Nestlé não é sim o de favorecimento e concordatas morais sobre o seu intelecto humano em como ser um traidor para trair a população do Brasil.
Pros idosos; estão assistindo novelas da rede esgoto jogando baralho nas comunidades de base,e salões paroquias ou praças.
Pros jovens, a esses sim,mas tem que sair do Facebok,jogos eletronicos,shopings,lojas,do seu mundinho de amizades as quais pouco ou nenhum retorno darão quando adultos serão.
Tem quer ter gente sabia nas lideranças,falar o que tem que ser feito e seguir na risca.
– Menos dialogo,mais trabalho e oração prá combater o bom combate.
– O povo tá morrendo!!!! tanto fisicamente como espiritualmente.
REFORMA AGRARIA PRÁ QUE ? ? ? …se continuar no ritmo que está vai ter terra mas não pessoas prá
cultivá-la,o povo tá todo cheio de hepatite e dengue,não tem mais força prá bater a enxada no chão,as sementes são transgenicas,o credito produtivo rural que é por meio de bancos rsrsrsrs (Juros se enxerga somente com binoculos) – o clima não é mais como antigamente,as cooperativas estão no fim da linha,não tem como escuar a produção nos outros estados com excessão de São Paulo,os portos e silos estão com sua capacidade esgotada,precisa de ampliação e infra-estrutura gigantescas,estradas nem se fala,quando chove o caminhão atola no barro,a frota de caminhões está sucateada (veiculos com 20,30 anos de uso)os pedágios são uma fortuna,os impostos sobre produção,faz qualquer empresário ou familia rural pensar 10vezes se levanta da cama ou não prá mais um dia de trabalho.
“REFORMA AGRARIA – PRA QUÉ…PARA QUÉM…QUANDO!!! ”
Salve Maria
“Tantas desgraças que são atiradas no Peito desse meu País chamado Brasil,somos mesmo de ferro”
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A CNBB, para aprovar a Reforma Agrária, primeiro tem que abolir 2 mandamentos da Lei de Deus: “Não Furtar” e “Não cobiçar as coisas alheias”… Para essa CNBB parece que não é mais pecado roubar a propriedade de um outro. Se posso roubar a terra do outro, por que não posso roubar o dinheiro do outro?
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Mas o Bispo de Campos, Dom Rifan, ainda continua dando sua contribuição para a “justa divisão de terras no Brasil”. PORÉM, de forma um tanto quanto heterodoxa se compararmos com seu antecessor, Dom Mayer. Que saudade do ‘padre’ Rifan!
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