FratresInUnum.com, 25 de maio de 2022 – Com informações de DiárioDePernambuco – O governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara, recebeu, na manhã desta quarta-feira (25.02), no Palácio do Campo das Princesas, o arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, para falar sobre o processo de canonização de Dom Helder Câmara.
O Governo de Pernambuco tem participado do processo desde a preparação do acervo até a viabilização do envio. Os documentos requisitados pelo Vaticano para dar continuidade ao procedimento serão enviados nesta quinta-feira (26.05) à Roma, na Itália.
“Temos acompanhado com muita emoção todo esse trabalho, desde a instalação do tribunal, que iniciou o processo de canonização de Dom Helder Câmara, em 2015. Espero que possamos ter um santo que conhecemos tão bem, e que sabemos que todo seu trabalho e dedicação em vida foram em favor dos pobres e de um mundo melhor, com mais paz e saúde”, afirmou Paulo Câmara.
O Instituto Dom Hélder Câmara (IDHeC) levou cerca de três anos para elaborar toda a documentação e preparar o acervo, que foi digitalizado e impresso pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe). Os documentos contemplam textos e programas de rádio escritos pelo arcebispo emérito de Olinda e Recife. Todo o material que será enviado está acrescido de uma cópia, correspondendo um volume de 500 quilos.
Fratres In Unum 
Q coisa um Bispo comuna…
Santo??
Vamos rezar para q isso não seja concretizado!
Seria uma vergonha !!!
Esses bispos cheios de ideologias e da Teologia da Libertação, vão se achar !
Misericórdia!!!
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Ficou fácil assim receber o título de santo durante o papado de Francisco ? É só ser comunista e famozinho ?
Que Deus nos ajude !
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Eu tomara que seja declarado Santo. É preciso dividir o joio do trigo de maneira explícita.
ora, Pe. Oscar Romero, João XXIII, Paulo VI, JPII, etc de algum modo, se dialogavam e se encontravam na defesa dos direitos humanos. Todos estão nos altares
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O Papa Francisco já declarou ser Fã de Dom Helder. Então já sabemos que a beatificação sairá acredito no seu pontificado.
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Dom Helder foi um exemplo de simplicidade e de prática efetiva do Evangelho: distante das externalidades farisaicas que uns tanto gostam de ostentar, e muito próximo dos pequenos. A religião deve nos transformar em pessoas melhores, não em fariseus isolados do mundo a discutir e debater futilidades. No fim, só a caridade é o que resta, ninguém será salvo pela dogmática ferrenha, exclusivista e fundamentalista, tampouco se usou ou não o latim, qual tipo de rito celebrou a Missa ou qual o tecido da batina. Ao focar nessas externalidades estamos cada vez mais longe da simplicidade do Evangelho de Cristo que nenhuma relação tinha (ou deveria ter) com as práticas comuns do Sinedrio.
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“No fim, só a caridade é o que resta, ninguém será salvo pela dogmática ferrenha”, mas a luta de classes, a relativização dos Mandamentos divinos e a frouxidão moral que “são Helder” promoveu em vida constituem obstáculos duríssimos para a salvação de sua alma, e empecilho para um católico achar que o finado Bispo se encontra no Céu…
Não vou me delongar, sr. Erwenne, obrigado pela visita ao blogue farisaico, exclusivista e fundamentalista. Gosto de saber que os progressistas leem o que escrevemos aqui!
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Em verdade, Sr. Pedro Pelogia, não sou católico. Cultivo minha espiritualidade sem estar apegado a uma instituição. Sempre admirei d. Helder e fico mais admirado por ver como a briga e as divisões entre cristãos por externalidades contraria a mensagem milenar do Cristo que nada tinha a ver com esses títulos que vocês distribuem aos que não concordam consigo
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“Camarada”, essa página não é para hereges, mas Católicos! Aqui seu veneno não mat ninguém!
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>>> Em verdade, Sr. Pedro Pelogia, não sou católico.
Estamos todos mui surpresos! E eu aqui já achando que o senhor era o retorno de Tomás de Kempis; por essa ninguém esperava!
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Sr. Moacir, nem o seu veneno mata a mim. Leio de tudo, informo-me e gosto de conhecer outros pontos de vista. Se a página é pública e há possibilidade de se efetuar um comentário, decerto qualquer um pode expor seu pensamento. No mais, não há que discutir. Quem julga que aquele que pensa diferente de si é venenoso, herege, diabólico ou comunista, só demonstra o quanto precisa amadurecer, porquanto vive numa bolha alérgica ao contraditório. É a mesma atitude dos fariseus do tempo de Cristo que, fechando-se no seu mundinho de rituais, não tiveram capacidade de reconhecer a ação divina por meio do Cristo e da universalidade que o cristianismo primitivo representava em face da provincialidade judaica. Ser diferente de si não me faz herege, afinal, como dizia Sto. Agostinho, “unidade na essência, diversidade nas demais coisas, em tudo caridade”. O salmo 116 diz: “Louvai ao Senhor todas as nações”, ou seja, tudo o que vive e que respira louve ao Senhor: a fé é um dom universal, não foi feita apenas para os católicos que ouvem a Missa em Latim e se confessam com padre de batina e barrete, do contrário, o tal sacrifício de Jesus pela humanidade que vocês tanto exaltam na Missa Tridentina teria sido inútil, porque ele morreu por todos e não por um grupo.
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Sr. Bruno Erwenne, a mensagem milenar do Cristo depende da Igreja milenar do Cristo – por Ele fundada sobre os Apóstolos – para ser propagada. Mas se o sr. NÃO é católico e defende dom Helder Câmara, parabéns pela coerência!
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Suas palavras me soam algo familiar, já vi muito disso.
Não sou intelectual, mas creio que chama-se dialética.
Os políticos de esquerda usam muito isso.
1-Propõem uma lei iníqua.
2-Quando algum adversário reage é tachado de intolerante, opressor ou alguma coisa “fobica”.
3-O adversário se constrange e procura se defender, se deixando atingir pela falácia.
4-O iníquo pede diálogo e põe uma pauta de 200%.
5-O adversário constragido aceita 50% da pauta. Já perdeu, porque esses 50% era tudo o que os iníquos queriam.
A quem o sapato sirva, que grite.
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Vão mandar também o conselho que ele deu a uma prostituta que na sexta feira santa oferecia serviços íntimos para os presos como um ato de caridade e ele elogiou?
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Enquanto isso, espero pela canonização de Joaquim de Fiore há 800 anos.
Dureza, ser católico—os bons são esquecidos—quem sabe faltou passeatas para o pobre Joaquim.
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João Paulo II chamava Dom Helder de “Meu irmão, pai dos pobres”.
Os Bispos do NE quando visitavam JP II e eles citavam nossa região, o papa dizia: “Recife, Recife de Dom Helder! Meu irmão, pai dos pobres!” Ora, elogiar um e destruir o outro por seus “excessos de luta pelo direitos humanos” é uma incoerência.
Digo e repito: querem conhecer “Dom Heldis”? O Santo rebelde? Leiam as cartas circulares dele. É a letra dele, nas palavras dele, no entendimento da fé que ele dizia ter. Verão como ele é um dos cabeças da ala progressista e revolucionária que trabalhou nos bastidores do concílio Vaticano II e depois foi um dos agentes de pôr em prática e incentivar todas as mudanças da primavera da Igreja. A teologia da Libertação é um câncer e quem ajudou a metástase foi Dom Helder. Por isso eu torço que ele seja eleito santo!
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Há tempos, os critérios de análise da santidade parecem ter sido muito afrouxados, porque Santa Faustina publicou um diário baseado nas ideias de uma pessoa considerada herege e excomungada com seu grupo por São Pio X no início do século XX. Sempre achei que a imagem parecia com representações espíritas de Jesus. Sua canonização parece, no mínimo, um bairrismo do papa. A devoção criada parece sob medida para permitir a pertença à Igreja e à Maçonaria, porque a pessoa será salva mesmo que esteja repleta de pecados, bastando a devoção à Divina Misericórdia. A representação definitiva de Jesus Misericordioso foi feita por um pintor maçom.
A farsa da Divina Misericórdia (Controvérsia Católica)
O que pensar da devoção à Divina Misericórdia de Irma Faustina Kowalska – Parte I: A vidente
Heresias e Perigos da Devoção à Divina Misericórdia – Terço, Imagem e Festa Litúrgica
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Senhores, eu creio que as canonizações pós Vaticano II estão sob SUSPEITA. Isso está claríssimo para mim. E isso é um MISTÉRIO. Mistério porque é teologicamente certo que a Santa Igreja não pode errar em matéria de canonização. A Igreja é infalível nisso. Ela não pode dizer que alguém é santo e está no Céu, sem que isso seja verdadeiro.
No entanto, quando olhamos a vida de alguns “santos” canonizados depois do concílio de apostasia constatamos que não é possível que sejam colocados “modelos de Fé”.
Logo, eu vislumbro apenas duas opções: a) sedevacantismo; b) mistério da apostasia, ou seja, não conseguimos explicar esse mistério com categorias teológicas tradicionais. É um MISTÉRIO DE INIQUIDADE, algo passageiro, permitido por Deus em Sua Providência amorosa e justa.
De momento, eu fico com a segunda opção. Por prudência e também por ser leigo, não me sinto com autoridade de fazer certos juízos que, a meu sentir, caberiam a membros da alta hierarquia (Bispos e Cardeais). Mas, em sã consciência, não possa descartar totalmente a opção “a”. Não considero a tese sedevacante cismática, já que os próprios Papas têm dado causa a esse tipo de dúvida razoável.
Rezemos para que mais Padres sejam tradicionais, celebrando a Missa Tridentina e pregando a verdade católica de sempre, sem modernismo.
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Ziza Fernandes até hoje está confusa, porque há muitos anos o progressista Padre Zezinho levou-a de carro à zona de meretrício para que ela aprendesse como deveria se vestir.
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APELO AOS IRMÃOS TRADICIONAIS.
Todos os tradicionais devem se unir. E os sedevacantes não devem transformar o UNA CUM num dogma. Até porque, se não há Papa, como eles sustentam, teríamos uma tese possível, mas não certa. Apenas um Papa poderia dar essa certeza.
Temos que nos unir na promoção dos Sacramentos, da doutrina de sempre e da Missa Tridentina.
Podemos conviver pacificamente mantendo justas divergências teológicas em questões ainda disputadas. Essa é minha visão.
Temos que nos unir mais no essencial e não tratar questões disputadas como “super dogma”.
Juntos contra o modernismo. Vamos nos respeitar, cada qual expondo seu ponto de vista, mas sem ver no outro um “inimigo”. Nosso inimigo é o modernismo, a falsa igreja que está dentro da Santa Igreja Católica.
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Muito bom. Tentando encontrar a verdade, nos últimos anos, me parece que a mais evidente “vitória” do diabo é ver grupos tradicionais falando mal uns dos outros. Confunde quem está começando a ver a beleza da história de nossa Igreja.
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O magistério da Santa Igreja é claro.
O comunismo é intrinsecamente mau e seus colaboradores e simpatizantes são todos excomungados. Isso facto.
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Quem se coloca em destaque pode ser criticado, porque influencia a muitos. Quem quer tempo para se converter, saia dos holofotes para poder refletir. A vaidade os impede de deixar o palco, mesmo que arrastem outros para o erro.
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