“Eles capricharam na humilhação”.

Vírgula – Em forma de desabafo e com algumas revelações, o Padre Marcelo Rossi concedeu uma entrevista à revista Veja, onde contou porque resolveu diminuir as missas que frequentemente realizava para multidões. “Em 2007, às vésperas de completar 40 anos, concluí que precisava cuidar da saúde. O desgaste com a maratona de compromissos alterou minha pressão arterial. Tive picos de 19 por 16. Hoje, sou obrigado a tomar beta bloqueador para controlar a pressão alta”, afirmou ele.

No início do mesmo ano, ele relembra que viveu um grande baque durante a visita do Papa Bento 16 ao Brasil. “Eu tinha um sonho na vida: cantar para o papa na minha terra. Nunca escondi isso de ninguém. Mas me colocaram para fazer um espetáculo às 5h40 da manhã, no dia da cerimônia de canonização de Frei Galvão, no Campo de Marte, em São Paulo. Ou seja, em um horário em que não havia quase ninguém – muito menos o papa. Fui vítima de boicote”, declarou.

Segundo ele, o boicote teria sido feito por integrantes da arquidiocese de São Paulo e alguns organizadores da visita de Bento 16 ao país. “Eles capricharam na humilhação. Além de nos colocarem pra cantar de madrugada, eu e o padre Jonas (ABBC, fundador da Comunidade Canção Nova) fomos barrados. Na entrada, fomos informados por um agente da Polícia Federal de que, com o nosso tipo de crachá, não teríamos acesso ao palco, mas apenas à plateia, apesar de escalados para fazer uma apresentação. Ficamos lá, esperando num frio danado, de madrugada, com a garganta doendo, até sermos liberados”, comentou ele à publicação.

“Ser impedido de me aproximar do papa, de pedir sua bênção, me magoou profundamente. Faço tanto pela Igreja e fui jogado de lado”, desabafou. “Senti-me como Cristo no Horto das Oliveiras, quando ele se achou abandonado e pediu para afastar de si o cálice de sangue”, completou.

Sobre o assédio do público feminino, Padre Marcelo disse: “Algumas mulheres conseguem até o número do meu celular. Já alertei o Fábio [o padre-cantor Fábio de Melo] para que não deixasse de usar batina. E ele está usando, por acaso? Bem vê que eu não tenho influência sobre ele”, afirmou.

Mesmo sempre vestido com a roupa dos sacerdotes, Rossi admitiu uma de suas vaidades. “Só tomo o remédio finasterida para não ficar careca. Um amigo me avisou que só tinha um problema: o medicamento aumenta o risco de impotência. Para um padre que observa fielmente o celibato, não se trata de um problema”.

42 comentários sobre ““Eles capricharam na humilhação”.

  1. Fico impressionado com a fragilidade emocional desses padres artistas. Ficou deprê só porque não cantou pro Papa… Ainda bem…Ora, diante de tantos de tantos padres por que só ele teria o privilégio de cantar pro Papa? Quanta presunção, quanta vaidade… É isso que dá virar protagonista na Missa, fazer um show particular na Missa, quando quem deveria aparecer é Nosso Senhor.

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  2. Bom saber que o Pe. Fábio corre esse “risco”. Me deixa mais tranquilo em relação a isso, mas… uma padre afirmar que em virtude dos shows não pode cumprir com a obrigação sacerdotal (oferecer o Sacrifício diariamente), é de se lamentar.

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  3. Irmãos, eu li e reli a entrevista do Padre Marcelo, e como sabia que o Fratres não deixaria de tratar do assunto, deixei-me fica, à espera de um post apropriado para tecer alguns comentários. Ei-los:

    1) Conquanto se diga humilde e concentrado apenas nos fiéis, Padre Marcelo não pára de falar de si mesmo um minuto sequer, das supostas injustiças que teria sofrido aos males físicos que o acometem e dos inimigos que supostamente o cercam. Enfim, incorpora o personagem do coitadinho e deixa transparecer que, na realidade, é um grande vaidoso;

    2) Reclama muito do tal boicote que teria sofrido por ocasião da visita do Santo Padre em 2007. Mas será que alguma vez se apiedou dos católicos tradicionalistas que vivem há décadas sobre o mais cerrado, covarde e infame boicote, além de serem submetidos a humilhações constantes e repetidas? Não me recordo de ter visto alguma vez o Marcelo Rossi se solidarizando com qualquer tradicionalista ou pugnando em público pelo elementar direito que os tradicionalistas têm de existir e de expressar as suas convicções. MR é um democrata muito seletivo…

    3) Reclama de exageros dos progres, como p. ex. as loucuras que cercam e que pratica o infame Fábio de Melo (que eu me recuso a chamar de padre). Mas se esquece (ou finge que esquece) que essas aberrações, esses falsos padres, esses hereges profanadores da liturgia e dos votos do sacerdócio saíram de dentro da maldita Caixa de Pandora do modernismo, que a RCC ajudou a destravar e, pior, que o meio progressista descabelado a que pertence o Padre Rossi não faz outra coisa na vida senão obstaculizar sistematicamente todos os esforços do catolicismo tradicionalista para reconstruir a Igreja em bases sólidas. Enfim, Marcelo Rossi é um artífice da destruição que agora parece incomodá-lo, mas prefere continuar a se fazer de vítima ao invés de pôr a mão na consciência;

    4) Apesar da batina, Marcelo Rossi fala e age como um protestante pentecostal, usando expressões como “espetáculo de fé” (Santo Deus!!), religião para massas, e delira como um pastor pentecostal, erguendo uma monstruosidade que chama de “santuário” e atribuindo a si próprio dons do Espírito Santo. Acho que o progressismo já alterou um pouco o estado mental do pobre padre, coitado…

    Enfim, foi uma entrevista reveladora. Reveladora de tudo aquilo que nós tracionalistas e conservadores estamos sempre a combater, das más idéias e das péssimas práticas, que depredam a Igreja e convertem o Catolicismo em algo estranho ao que sempre foi e estranho aos fieis. Marcelo Rossi parece-me um moço bem intencionado (embora pareça entender a evangelização como obra pessoal e não como missão institucional da Igreja. Neste aspecto é um perfeito individualista protestante), mas tornou-se vítima da fera que outrora julgou poder domar e cavalgar. Esta fera – o modernismo – agora o está devorando, porque já não necessita mais dele. Marcelo Rossi já está se tornando obsoleto e até com jeitão meio ‘antiguado’. Está ficando com cara de conservador, seé que me entendem… A hora agora é dos Fábios de Melo da vida, dos padres-pastores que não se incomodam com nada, nem com o voto de castidade.
    A entrevista do Padre Marcelo Rossi, embora muito triste e desoladora pelo que que revela, dá forças a nós tradicionalistas para que prossigamos com a nossa luta, pois estamos no caminho certo e um dia haveremos de vencer. Os progres são banais e fugazes, como a própria “doutrina” que pregam, e um dia passarão, como já está passando o Padre o infeliz Marcelo Rossi.

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  4. Ser impedido de me aproximar do papa, de pedir sua bênção, me magoou profundamente. Faço tanto pela Igreja e fui jogado de lado”
    Aqui está o que sempre falamos e essa gente caça infalibilidade em espirro de papa e padre rccista n percebe: ele age para ser reconhecido!!!!

    Nos programas dele o que mais faz é oração de cura e perdão, uma barbaridade declara-se magoado e n falou em perdão, mas em “vingança” por ter recebido o “prêmio” das mãos do papa.

    Se padre tem que usar batina, pq ele começou a usar só depois do processos que sofreu? E tem outra, sobre a missa em latim, ele diz que dormia nas aulas de latim, mas se servir latido ele sabe latir e fez o som de au au.

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  5. Eu sempre achei que “apesar de todos os pesares”, o Pe. Marcelo Rossi, comparado ao Pe. Fábio de Melo, é quase um santo.

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  6. Rev. Pe. Marcelo Rossi,

    Recomendo que Vossa Senhoria leia diariamente, como forma de exercício espiritual, a Ladainha composta pelo Cardeal Merry del Val, então Secretário de Estado do papa São Pio X.

    LADAINHA DA HUMILDADE

    Ó Jesus, manso e humilde de coração, ouvi-me.
    Do desejo de ser estimado, livrai-me, ó Jesus.
    Do desejo de ser amado, livrai-me, ó Jesus.
    Do desejo de ser conhecido, livrai-me, ó Jesus.
    Do desejo de ser honrado, livrai-me, ó Jesus.
    Do desejo de ser louvado, livrai-me, ó Jesus.
    Do desejo de ser preferido, livrai-me, ó Jesus.
    Do desejo de ser consultado, livrai-me, ó Jesus.
    Do desejo de ser aprovado, livrai-me, ó Jesus.

    Do receio de ser humilhado, livrai-me, ó Jesus.
    Do receio de ser desprezado, livrai-me, ó Jesus.
    Do receio de sofrer repulsas, livrai-me, ó Jesus.
    Do receio de ser caluniado, livrai-me, ó Jesus.
    Do receio de ser esquecido, livrai-me, ó Jesus.
    Do receio de ser ridicularizado, livrai-me, ó Jesus.
    Do receio de ser infamado, livrai-me, ó Jesus.
    Do receio de ser objeto de suspeita, livrai-me, ó Jesus.

    Que os outros sejam amados mais do que eu, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
    Que os outros sejam estimados mais do que eu, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
    Que os outros possam elevar-se na opinião do mundo, e que eu possa ser diminuído, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
    Que os outros possam ser escolhidos e eu posto de lado, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
    Que os outros possam ser louvados e eu desprezado, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
    Que os outros possam ser preferidos a mim em todas as coisas, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.
    Que os outros possam ser mais santos do que eu, embora me torne o mais santo quanto me for possível, Jesus, dai-me a graça de desejá-lo.

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  7. Achei muito coerente esta entrevista.
    Independente de qualquer coisa o Pe.Marcelo Rossi já converteu e ainda converte muitas pessoas.
    Erros todos nós cometemos e é com ele que aprendemos, sei que minha opnião aqui será criticada por alguns, mas sei tambem que outros concordaram..
    Certa vez um Padre me disse que a Missão do Pe.Marcelo era converter as pessoas e a partir de ai cada pessoa seguiria seu rumo dentro da Igreja Catolica, alguns mais tradicionais e outros mais Carismaticos. Enfim, mas todos humanos e tementes a Deus.

    Paz e Bem

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  8. Ana Maria,
    Muito bem lembrado sobre os latidos…

    Com certeza há uma clara evolução do padre Marcelo para o Fábio de Melo, até o “padre” se retirou. Em uma entrevista para a Marilia Gabriela, ela pergunta:

    Mas padre Fábio de Melo, como posso te chamar durante a entrevista, de Fábio, de Melo, ou Padre Fabio…talvez apenas Fábio?

    E o padre responde:

    Somente Fábio.

    E agora, o que falar? Não sei nem se há maldade na intenção dele que quer ser mais do povão, talvez seja péssima formação, apesar de ele ser formado em Teologia, Filosofia e ser mestre em Teologia Sistemática.

    Neste mesma entrevista ele diz que sempre quis ser padre e que ficou deslumbrado com a piscina do seminário em Lavras. (Piscina no seminário?)

    Sem batina, sem pronome de tratamento, sem clérgima…

    Ele não merece e NÃO QUER SER CHAMADO DE PADRE…

    Por isso o Luis com razão não o chama de padre, primeiro porque não merece. Deus deve se envergonhar de dar um tesouro para alguém e este alguém gasta o tesouro com besteiras. Padre erra, este é padre. Padre defende o erro evidente, aí é complicado.

    Que Nossa Senhora proteja a Igreja!!! Urgentemente!!!

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  9. Prezado Luis,
    Permita-me:
    O seu comentário é o mais perfeito que já li sobre ambos os padres.
    Excelente!
    Olegario.

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  10. Padre Marcelo Rossi é uma pessoa carismática e humana! Ele não merecia passar por situações tão constrangedoras, como as que foram relatadas na revista veja desta semana.
    Infelizmente, vivemos um momento de mta inlucidez, egoísmo, inveja e destruição entre as pessoas de nossa sociedade contemporãnea.É lastimável o ocorrido e fica registrado aqui o meu apoio e solidariedade ao bondoso Padre Marcelo, verdadeiro missionário de Crist, no “Servir”.

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  11. Na reportagem realmente o padre evidenciou um sentimentalismo desnecessário. Agente não trata as provações que Deus nos manda com tanta mágoa. A cruz deve servir para o nosso crescimento e para a nossa salvação. Será que realmente era vontade Dele que o padre se encontrasse com o papa naquela ocasião?

    Outro ponto interessante. O “Fábio” já atingiu um ponto em que não temos outra coisa a dizer senão: sua culpa é mínima…explico: diante da irresponsabilidade de seu bispo e da sua ex-congregação, sua culpa se esconde e muito.

    Ora, se um soldado do exército se rebela, comete um crime e continua na corporação, quem tem mais culpa?

    Enfim, a nós, fiéis só resta a oração mesmo…

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  12. eu tive a alegria de presenciar, no campo de marte, quando o agente da polícia federal pediu que ele se retira-se do local, pois a sua credencial não lhe permitia ficar ali.

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  13. Não gosto do Padre Marcelo Rossi como sacerdote, porque suas missas show remete ao pentecostalismo protestante.
    E quem conheceu a Missa Tridentina e sua teologia sabe que essas missas show carismaticas fariam o Padre Pio de Pietrelcina chorar até morrer de tristeza.

    Padre Marcelo Rossi, vive dizendo no programa dele da radio que tem dons espirituais e quer advinhar o que as pessoas tem pelo telefone… isso é dimais! Ele deveria ler o que São João da Cruz ensina sobre dons espirituais no Livro “Subida ao Monte Carmelo” .

    “As impressões sensíveis são de natureza a produzir erro, presunção e vaidade; porque sendo tão palpáveis e materiais, movem muito os sentidos. A alma levada por essas impressões sensíveis, dá-lhe grande importância, abandonando a luz da fé para seguir essa falsa luz que então parece a seus olhos o meio para levá-la ao objetivo de suas aspirações, isto é, a união divina; entretanto, quanto mais se interessar por estas coisas, mais se afastará do caminho e se privará do meio por excelência que é a fé. A alma, além disso, vendo-se favorecida por graças tão extraordinárias, muitas vezes concebe secretamente boa opinião de si, imaginando já valer, algo diante de Deus, o que é contrário à humildade.” (JOÃO DA CRUZ. Subida ao Monte Carmelo. Livro II, capítulo XI, 4-5. Rio de Janeiro: Vozes, 1998, p. 218

    “Querendo admitir esses favores de Deus, a alma abre porta ao demônio para enganá-la como outros semelhantes, pois, como disse o Apóstolo, pode o inimigo transformar-se em anjo de luz (2Cor 11,14) e sabe muito bem dissimular e disfarçar as suas sugestões com aparências de boas.” (JOÃO DA CRUZ. Subida ao Monte Carmelo. Livro II, capítulo XI, 7. Rio de Janeiro: Vozes, 1998, p. 220

    Enfim não devemos buscar dons extraordinários, pois o demônio se transfigura em anjo de luz e facilmente pode se aproveitar dessa pretensão, manifestando-se como se fosse Deus ou Nossa Senhora, ou simplesmente tentando-nos a inventar visões e cultivando em nós a vaidade por nos sentirmos possuidores de dons divinos e acharmos que temos contato direto com o Espírito Santo.

    E isso é o que vive procurando fazer os carismáticos da rc “c”.

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  14. Depois dessa entrevista,Marcelo Rossi mostra para quem queira ver como ele já inicia uma futura rebeldia no clero brasileiro!

    Quem diria, o Marcelinho Rossi e sua falsa humildade irá começara a rebeldia no Brasil!

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  15. Caro padre Marcello Rossi.
    Pe~ço ao bom Deus que o sr. viva esta palavra do Apostolo Paulo: SCIO CUI CREDIDI.
    Sei em QUEM coloquei minha confiança.
    Vou pedir licença ao nosso Arcebispo para que o sr, venha a Juiz de Fora, onde será bem acolhido.
    Deuso abençoe e desejo uma feliz ´PÁSCOA.
    Mons. Miguel Falabella de Castro

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  16. Eu quero aproveitar a oportunidade para expressar aqui meu repúdio a RCC pelo fato dela ser na verdade um instrumento do diabo na destruição da liturgia da Missa.

    a RCC usa desses pretensos dons durante a Santa Missa, desobedecendo à Igreja. Principalmente o conhecido dom das línguas aprendido por repetição. É muito comum vermos, por exemplo, nas Missas celebradas na Canção Nova e transmitidas pela televisão, o celebrante fazer orações em línguas e mandar os fiéis presentes orarem da mesma forma. Isso é um abuso inaceitável.

    A RCC desfigura a liturgia, com abusos já condenados pela Santa Sé (favor ler a instrução Redemptionis Sacramentum). Ao promover essas coisas, a RCC contribui para tornar a liturgia da Missa uma festa ou um show, coisa que ela não é e nem pode ser. Ora, quem orquestra todas essas deformações é o demônio. É ao demônio que interessa desfigurar e destruir a Missa.

    Alguém poderá objetar, dizendo, talvez: “e os frutos? Por acaso não há bons frutos na RCC? Pessoas que se convertem, abandonam seus pecado e se engajam na Igreja? As igrejas hoje por acaso não estão cheias por causa do trabalho da RCC?”

    Esses ” bons frutos” não provam nada, pois eles também são encontrados em seitas protestantes.

    No entanto, a esses frutos faltou acrescentar: igrejas cheias de pessoas desfigurando e profanando a liturgia da Missa, a mistura da prática protestante com catolicismo, além de vários fiéis terem abandonado a Igreja Catóica e se tornado protestantes depois de terem conhecido a RCC.
    http://confrariadesaojoaobatista.blogspot.com/2010/05/contra-rcc-e-o-concilio-vaticano-ii.html

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  17. Tadinho deste padre. Estou comovido.
    Por outro lado, que sorte deu Bento XVI ao não ouvir suas músicas…

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  18. Algum rccista pode me explicar: em quê momento as falas do rossi demonstra o ato de “servir” para o qual ele foi ordenado?

    O homem disse que faz tanto pela Igreja e blabla isso é servir???? É querer ser servido!!!!!

    N entender uma coisa dessa é ter lesão cerebelo!

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  19. Quando o Padre Marcelo Rossi envolveu-se escandalosamente com Dilma Rousseff, então pré-candidata à presidência, eu mandei uma mensagem bem mal-educada para o site oficial dele. Sinto-me um tanto ARREPENDIDO pelo que escrevi, porque a cada dia que passa convenço-me de que este sacerdote não é um mal-intencionado: é um IGNORANTE mal formado, como a maioria do clero brasileiro. Ele crê piedosamente que suas danças e músicas regravadas do meio “gospel” (pelo que sei ele nem compõe, apenas paga direitos autorais aos protestantes por suas músicas) têm cunho “evangelizador”. A missa de sábado à tarde na Redevida com o Bispo de Santo Amaro virou um espetáculo de senhoras. Ao contrário do intelectualizado Fábio de Melo, Padre Marcelo dança e anima platéias geriátricas mas (felizmente) fala pouquíssimo, e o pouco que fala é sempre fazendo lobby do movimento carismático. Suas homilias são sofridas e suadas.

    Quando da visita do Papa em 2007, o que fizeram com ele, os carismáticos, os TLs, as “Católicas Pelo Direito de Decidir” foi simplesmente escondê-los debaixo de um belo tapete tecido para as vistas do Romano Pontífice. Foi a jogada mais suja e nojenta da farisaica CNBB, que FANTASIOU-SE DE ORTODOXA diante de Bento XVI. Durante uma semana vimos nossos Bispos usarem hábito talar e solidéu, o Novus Ordus celebrado corretamente, o silenciar das “pastorais” e CEBs, até mesmo a distribuição de cartilhas e panfletos com catecismo católico e refutações ao protestantismo (ao invés dos costumeiros panfletos ecumênicos-ecológicos). Na abertura da Conferência de Aparecida, Papa e bispos latino-americanos cantaram as Vésperas do Domingo em latim e por aí vai. Mas assim que Bento XVI entrou no avião, o “catolicismo” abrasileirado saiu da toca. CNBB e CELAM são sucessores legítimos dos fariseus, a quem Jesus se referiu como sepulcros caiados, belos e ornados por fora mas cheios de imundície e podridão em seu interior. A seita libertacionista latino-americana é um pouco pior que os fariseus, pois estes ao menos mantinham a “fachada bela” o tempo todo, não apenas em ocasiões. Se orgulham-se tanto da “unidade na diversidade” e do “novo jeito de ser Igreja”, poderiam ter dado ao Papa uma amostra orgulhosa de toda a pastoralidade latino-americana e não simularem ortodoxia litúrgica-doutrinária. Desses acontecimentos podemos concluir que a CNBB é herética, pois desafia Roma e por isso esconde-lhe a realidade, e que padre Marcelo Rossi seria um estorvo na peça teatral que os bispos encenaram. Deveriam deixá-lo cantar e fazer a “aeróbica do Senhor” para o Papa, e quem sabe ele não fechava a CNBB…

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  20. Escreveu Pedro Pelogia:

    “Sinto-me um tanto ARREPENDIDO pelo que escrevi, porque a cada dia que passa convenço-me de que este sacerdote não é um mal-intencionado: é um IGNORANTE mal formado, como a maioria do clero brasileiro.”

    Perfeito!
    Subscrevo integralmente.
    E mais, acrescento que esse padre é ingênuo, pois aconselhar Fabio de Melo a usar batina beira ao pré primário.
    Fabio de Melo é um cantor, artista, poeta, homem da mídia e funcionário da Som Livre.
    Suas apresentações não visam evangelizar ninguem. Ao menos, não é esse o foco da questão.
    Fábio de Melo é produto da midia do entretenimento, por isso tem de dar lucro para quem nele investe.
    Se ele usar batina e se portar como um sacerdote, suas tietes se afastam rapidamente.
    Logo, parte de seu book artistico se esvazia.
    O grande boom de suas apresentações está no terno bem cortado; no Georgio Armani; na maquiagem discreta; nas palavras pomposas. Nas caras e bocas.
    Ele não prima por ser padre.
    Isso é secundário.
    Sua beleza esta na arte , não na cruz.
    E me sai o ingênuo Padre Marcelo querendo, como um galetinho, dar conselho a raposa esperta…
    Vala-me Deus!
    Ô coitado!
    Olegario

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  21. Mas o papa aguentou firme o show do padre Zezinho,hein!Prá mim o pior de todos.
    Se ele ainda tivesse q assistir o Fábio de Melo,padre Joãozinho…
    Católico brasileiro sofre!

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  22. Rapaz, se ele ficou tão magoado por causa disso aí, como ficaria se, em lugar de São João da Cruz, fosse ele a ser aprisionado pelos seus confrades? Se, em lugar de São Bento, fosse ele a ser envenenado pelos seus monges?

    Francamente… Essa infantilidade sensibilista é ridícula. Onde fica o ‘No mundo tereis aflições’; ‘Quem quiser me seguir, tome a sua cruz e venha após mim’ e o ‘Felizes vós quando vos perseguirem por causa de mim’ (citações não literais)?

    Ai, ai, ai… É muito despreparo e imensa a ignorância…

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  23. Se o senhor Fabio de Melo desejava ser padre, sabia que estava encardinado no profeixo Padre, quando ao Pe. Marcelo, não vejo tanto mal assim em seu coração e tampouco acho a RCC de tudo errada, o que faz da RCC erronea, é o fato da protestantização da Santa Missa e da Igreja Catolica, os termos usados e a encardinação dos Santos dons do Espirito Santo a si mesmos.
    O que a CNBB sempre faz é vestir vestes de cordeiros e esconder os rabos de lobos.
    Pobre Santo Padre, só Deus sabe o que ele teve de ler e ouvir para aceitar a CN, é encrível como o Brasil hoje, parece a Jerusalém de Jesus Cristo, e semana santa é bem propícia, hoje, Aparecida é o Templo, a CNBB os fariseus o seu presidente o sumo sacerdote e nós tradicionalistas, por adorarmos o verdadeiro Cristo e respeitar sua religiao, somos os persseguidos, e se pudesse, até mesmo mortos.

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  24. Normalmente um Padre sonha em ensinar a doutrina católica para os que não estão na igreja.Mas o Padre Marcelo sonha em cantar uma musica olhando para os lindos olhos do PAPA. e MUITA CARÊNCIA!!

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  25. Eu tento entender o “zelo” dos tradicionalistas. Daí eu concluo que na verdade os inquisidores ainda exitem sob o véu do tradicionalismo, gente que tentando “salvar” a Igreja das heresias fariam, se ainda o fosse ‘permitido’, a perseguição e condenação dos “RRCistas”. O mesmo “Zelo” que levou a Igreja ao MAIOR dos erros, à mais vergonhosa condição, (que se equipara ao Nazismo) é o ‘zelo’ que move gente assim.

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  26. Gente… este padre – como também todos aqueles sob as ordens de D. Fernando Figueiredo – são umas vítimas. Todos mal formados! Quando fiz um álbum no meu orkut intitulado “Fumaça de Satanás” e postei lá as cenas de abusos litúrgicos e outras “cositas más” ao invéz de seminaristas me colocarem no meu lugar e me exortarem a não fazer mais aquilo eles fizeram foi sair da minha conta! E um outro que veio me corrigir não entendeu “patavinas” do que lhe disse…

    Por isso digo e reafirmo: esses sacerdotes da Diocese de Santo Amaro inteira são é MAL FORMADOS, IGNORANTES, VÍTIMAS, etc… eles entram no seminário com as mais boas intenções e o resultado é esse que vemos como exemplo: o Pe. Marcelo Rossi.

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  27. Ayanda, é por zelo rccista que vc acha a inquisição o “maior”(SIC) erro? Erro mesmo foi conceder aprovar estatuto dessa gente rccistas que zela pela doutrina protestante.
    Posso n presenciar, mas prepararei meu filho para ver de pé a excomunhão dos zelosos catogélicos!

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  28. Helga:
    Concordo ipsis litteris com o que voce diz, apenas uma correção: Não sei se é de seu conhecimento mas o Pe Renato Leite faz parte da diocese de Santo Amaro.

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  29. José Tadeu:

    Pe. Renato Leite?

    Bom… não vou negar que deve ter alguns iluminados por aí, senão eu ainda estaria nela!

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  30. “sejam eliminadas essas canções profanas que, ou pela moleza do ritmo, ou pelas palavras não raro voluptuosas e lascivas que o acompanham, costumam ser perigosas para os cristãos, especialmente para os jovens”(Papa Pio XII, Encíclica Musicae Sacrae Disciplina, n.32).

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  31. “Maior erro”? Que erro? A Inquisição Espanhola, desvirtuada pelo estado (monarca)? A condenação de hereges??? Ahhh Vá rezar seu shantalacantalalalablablabla junto dos seguidores de Alá. Ou então vá estudar história e pare de acreditar em filósofos historiadores marxistas e iluministas pois eles, filhos legítimos do inimigo de Deus, sempre tentarão distorcer a história da Santa Igreja (igreja pecadora é coisa de CVII), na qual professo minha fé. E confio em seu Divino Fundador, que prometeu que as portas do Inferno JAMAIS prevalecerão.

    Erro é permitir a Igreja Una Santa Católica e Apostólica ser infestada por heresias protestantóides (RCC) ou marxistóides (TL). Erro é o sufocamento da verdade.

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  32. Bom, a Igreja não falha, mas seus membros sim, foi isso o que aconteceu e ponto, vocês tradicionalistas apenas tratam de observar, procurar e acusar qualquer deslize no argumento de alguém. Vocês são a raça de víboras de que Jesus falou, os novos fariseus, isso sim! Procuram ocasião para colocar a RCC à prova. Hipócritas! Não publicaram meu segundo comentário por que? Se é pra discutir as coisas, todos tem direito de falar, tá fácil assim né, publicam o que querem pra depois ‘detonar’.
    A RCC está aprovada, gostem vocês ou não! E não se iludam achando que isso vai mudar porque vão cansar de esperar a ‘excomunhão’ dos Carismáticos!

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  33. Ayanda representa a parcela que acha que as portas do inferno prevaleceram sobre a Igreja quando ela chama de maior erro (ela escreveu com maiúsculas para acentuar) da Igreja. “Pra onde” onde foi a indefectibilidade da Igreja, Ayanda? Não lhe ensinaram isto na catequese? Ah! me esqueci que não teve tempo para aprender, vc estava treinando shababalala ou em repouso do espírito em algum rincão por aí.

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