Possibilidades. Intensifiquemos as orações.

De Jean-Maria Guenóis, do Le Figaro, via Secretum Meum Mihi: “Le Figaro está em condições de revelar que a Santa Sé poderia, pela primeira vez, admitir que estes pontos abordados pelos ‘integristas’ não são considerados como ‘essenciais’ à fé católica a ponto de excluir da Igreja aqueles que não os admite. E que somente seria tido como fundamental a comunhão com a Santa Sé sobre aquilo em que se baseia a fé católica há vinte séculos, e não sobre a interpretação do último concílio”.

14 comentários sobre “Possibilidades. Intensifiquemos as orações.”

  1. A Fraternidade, enfim, venceu. Bento XVI é muito justo…apesar de que isso possa custar a eclosão de uma revolta modernista.

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  3. vcs percebem o que isso quer dizer? isso quer dizer que o Vaticano II seria afirmado por Roma como pastoral, não dogmatico, não obrigatorio! isso seria estrondoso! a eclosao de uma revolta nao é um castigo, mas uma bençao! que os modernistas saiam da igreja, assumam que sao os cismaticos que sao… que o joio diga que é joio, e que sobre só o trigo, afinal, um quilo de trigo alimenta uma família, mas uma tonelada de joio não serve para nada além de servir para abastecer o fogo!

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  7. Isto seria o ideal. E eu já havia pedido isto em minhas orações. Que o Vaticano II não fosse imposto como condição para se professar católico, mas a plena adesão apenas ao que for dogma já definido. Nenhuma adesão a determinações pastorais como dogmas. Que Deus tenha ouvido minhas preces e isto de fato aconteça. Rezemos juntos. Rezemos com fé. Que a Mãe da Iigreja, novamente com os apostolos no Cenáculo perseverem conosco em oração. Rogai por nós Santa mãe de Deus.

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  8. Cantemos, também:

    Ave Maria Stella

    Escolhi este vídeo por apresentar o que deveria ser apenas um grupo de católicos, assim como eu gostaria de ser.

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  9. Só estou estranhando o silêncio da matilha, ao contrário de quando o Papa levantou as excomunhões dos quatro bispos da FSSPX em 2009: horas antes uma insuspeita conexão Vaticano-Estocolmo conseguiu desenterrar a famosa entrevista de dom Williamsom, num evidente desespero dos traidores em tentar conter o ato do Santo Padre.

    Ou talvez a matilha já saiba o resultado de amanhã, coisa que não desejo.

    Rezemos hoje pelo triunfo da Santa Igreja contra seus inimigos! Deus nos ajude!

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  11. Não é por nada não, mas todas as informações que vazaram este ano da Santa Sé acabaram sendo realmente verdadeiras! 

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  12. O problema é que a maioria dos pontos abordados pelo Concílio, são considerado essenciais, para os integristas. Daí tal declaração, seria uma emenda que sairia pior que o soneto. Vejam, o caso da liberdade religiosa: se ela é um direto humano, então, Cristo morreu porque ela não existia. Segue-se a isto, o pensamento de que o sacrifício de Cristo, não é expiatório, mas uma solidariedade (Expressa por pessoas como o chefe da Conferência Episcopal Alemã Zollisth). Muitas das ações pós-conciliares, vão neste sentido: o encontro de Assis, se “justifica” apenas tendo isto, como fundamento. No caso da Colegialidade, ela realmente não é essencial a fé católica, mas afeta diretamente o primado petrino, que é de fé, divina e católica. O ecumenismo, por sua vez, também não é de fé divina e católica, mas afeta a propagação e a defesa da fé. Quando os luteranos plantam uma árvore na basílica de São Paulo Fora dos Muros, em comemoração aos 500 anos da reforma, a apologética, perde seu sentido…

    Fiquem com Deus.

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  13. Fiquei apreensivo com a notícia, porque ela, ao fim e ao cabo, nos diz que não discutemos o Concílio Vaticano II. Quem quizer, pode segui-lo e quem quizer, não o segue. Isto é, o Concílio é válido e não válido. Esta situação perpetua as quezílias que têm existido e que têm dividido os católicos, prejudicando fortemente a coesão da Igreja e o seu poder.
    Continuamos sem saber onde é que está o erro dos integristas, se é que existe e também continuamos a desconhecer a razão ou não dos ataques que os modernistas lhes movem.
    Continua a existir, já com a benção da Igreja, os “integristas” e “modernistas”, os “progressistas” e os “tradicionalistas”, o que quer dizer que a Igreja deixa de ser UNA.
    Em qualquer dos casos não gostei do teor da maior parte das mensagens acima.
    “Vitória”!, “vencemos”!. Só há uma vitória: que a Igreja seja UNA, SANTA CATÓLICA, APOSTÓLICA, ROMANA, em comunhão com o Papa para darmos honra e glória ao Senhor e podermos dilatar o Seu Reino. Aí está a vitória. E cada vez temos mais necessidade desta vitória, porque os tempos vão atacar, cada vez mais duramente, a Igreja e o Papa. Estamos no limiar destes ataques!

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