Os sinos não tocam mais.

Por Pe. David Francisquini

Ombro a ombro com Pio IX encontra-se a personalidade imponente e categórica de São Pio X. Ambos os papas representam uma unidade de pensamento e ação como timoneiros da barca de Pedro ao proclamarem alto e bom som o princípio do absoluto sobre o relativismo religioso e moral.

O bem moral deve prevalecer sobre todas as coisas porque o ser humano foi criado para Deus. Em sua encíclica “Sobre a Liberdade Humana”, Leão XIII ensina que a igreja Católica, única detentora da verdade, é também a única defensora da doutrina da liberdade como da simplicidade, espiritualidade e imortalidade da alma humana.

Com proteção da liberdade a Igreja tem salvado da ruína este grande bem do homem. Os seres irracionais obedecem a seus instintos e são impelidos para aquilo que lhes é útil, ou seja, a defesa e conservação da vida. O homem dotado de razão e vontade advindas de sua alma espiritual torna-se o senhor de seus atos.

Quanto aos bens naturais, compete a ele escolher o que lhe parece viável. Quanto à ordem moral, sua finalidade última é Deus. Portanto, o homem simples e espiritual procura a verdade e o bem moral. Depois da Revelação, a Igreja Católica é meio necessário para se salvar. O fiel deve fugir dos erros e das falsas religiões.

O sincretismo religioso foi condenado por vários papas antes do concílio Vaticano II. São Pio X condenou as associações interconfessionais ao afirmar que a verdadeira civilização só se dá com a religião verdadeira. O que não for isso serão aberrações sociais como socialismo, comunismo, nazismo e ditaduras islâmicas.

Surpreendem algumas declarações eclesiásticas ao propor convívio amistoso com as demais religiões, respeito mútuo à religião do outro, aos seus ensinamentos, símbolos e valores, chegando mesmo a pregar respeito especial para com seus chefes religiosos e seus lugares de culto.

Os inovadores costumam apelar para o sentimento quando ressaltam os ataques recíprocos, pois são fontes de consternação e de muita dor! Mas com tal procedimento renuncia-se à polêmica, à noção de bem e de mal, além do princípio de que existe tão-só uma religião verdadeira instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Em nome de uma inovação eles vão afastando as pessoas da verdadeira religião e matando a fé nas almas, à semelhança de um processo de autodestruição do monolítico edifício multissecular da Igreja Católica. Infelizmente assistimos a uma conduta paradoxal, a destruição daquilo que deveriam conservar e defender.

Matéria já antiga, mas elucidativa, soa como advertência a muitos inovadores. Em palestra aos bispos em 1977, o publicitário Alex Periscinotto chamou-lhes a atenção para a pastoral moderna. Enquanto aconselham os fieis a respeitar os símbolos pagãos ou heréticos, põem fora os símbolos e costumes católicos.

E ilustra: os sinos nas torres das igrejas não tocam mais; os véus para as senhoras foram abolidos; as confissões auriculares no confessionário foram eliminadas; faltam as torres altaneiras nas igrejas com a cruz em cima e arquitetura sacral dos edifícios; as solenidades e cerimônias litúrgicas foram vulgarizadas, como são as missas modernas; o uso de instrumentos musicais profanos na liturgia substituindo as harmonias sacrais do órgão.

O publicitário ainda lembrou aos bispos o desuso da batina por parte dos religiosos, e de tantos outros costumes que marcavam a presença da Igreja. Vale lembrar ainda a dificuldade imposta para o atendimento aos fieis, como a preparação para casamento e batismo, o que tem afastado muita gente da prática religiosa.

Diante disto, tem-se notado uma reação sadia por parte de clérigos e até mesmo de muitos fieis desejosos de retomar aos costumes tradicionais. São reações sadias como estas que confirmam a promessa de Nosso Senhor Jesus Cristo de que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja.

16 comentários sobre “Os sinos não tocam mais.

  1. Qualquer pessoa com a mínima noção de marketing, comunicação social e propaganda percebe que o clero está na contramão da promoção institucional e no caminho certo para a destruição da Igreja, arruinando a moral e a fé dos católicos.

    “Não perca o seu ponto de partida!”

    Pela volta dos sinos, da boa liturgia, da decência sacramental, da batina e dos hábitos religiosos, das procissões e das devoções públicas e privadas.

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    1. Porque a “demo-cracia” garante a todos a liberdade de expressão e de opinião, mas não garante que haverá alguém para ouvir ou considerar o protesto…

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  2. “”respeito mútuo à religião do outro, aos seus ensinamentos, símbolos e valores””

    Disse o Papa: “Como filhos da Igreja, devemos continuar o caminho do Concílio Vaticano II, despojando-nos de coisas inúteis e prejudiciais, de falsas seguranças mundanas que tornam a Igreja pesada e estragam o seu rosto”

    “Um projeto animado da criatividade e da fantasia do Espírito Santo, que nos leva a percorrer também caminhos novos, com coragem, sem nos fossilizarmos”

    Puisé… enquanto isso os cristãos ortodoxos orientais continuam com o mesmo espírito ‘reacionário’ da Igreja Católica Romana pré CVII e recentemente o Santo Patriarca Kirill recusou-se a traduzir a Divina Liturgia para o russo vernacular.

    Será que o Papa considera nossos hierarcas ‘fossilizados’ e apegados a ‘coisas inúteis e prejudiciais’ e que isso é fruto de uma mera ‘sensibilidade’ como ele já disse da missa tridentina?Espero que não, isso nos deixaria profundamente ofendidos e feriria o “respeito mútuo à religião do outro, aos seus ensinamentos, símbolos e valores” tanto prezado por ele.

    A postura do Papa sobre a relação entre a Igreja e o mundo e a postura dos hierarcas orientais é bem antagônica.Espero que os neocons pensem nisso antes de considerar a conduta do Papa a melhor coisa do mundo, correta e irreformável e condenar tanto os católicos tradicionais, porque ao mesmo tempo podem estar por tabela chamando de idiotas seus irmãos separados, isso não seria nada bom para o diálogo ecumênico, hehe.

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  3. Verificamos, lamentavelmente, a abolição INDEVIDA do sino durante as celebrações eucarísticas (missas…). O sino deveria ser tocado também na apresentação da hóstia consagrada e do cálice consagrado, logo após a consagração. O sino deve ser tocado três vezes, respeitando um intervalo de cerca de 3 segundos entre cada toque. O momento correto de tocar a sineta depende da Oração Eucarística utilizada. Sempre ocorre no momento da epiclese, ou seja, o momento em que o sacerdote invoca o Espírito Santo sobre as oferendas para consagrá-las. As profecias estão sendo cumpridas. Quem tem ouvidos, ouça!

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    1. eu ouvi, Renato – As profecias estão sendo cumpridas – cabe – nos somente dizer: “Graças a Deus!”
      Que Deus Te abençõe!

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  4. Vejo esperança no clero “geração BENTO XVI”, noto que os padres jovens veem se preocupando mais em liturgia, estudos, patorais, evangelização de católicos, uso de casula e camisa clerical e batina.

    já aqueles que deveriam ser tradicionais , não o são, são os padres aposentados que foram da geração da missa tridentina . a maioria dos padres com mais de 65 anos celebram sem casula e não usa nenhum distintivo clerical.

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  5. Carlos Henrique,

    está claro no texto que o Padre David critica todos os eclesiásticos que pregam o ecumenismo (=é comunismo) e se “esquecem” de ensinar a doutrina católica. Não precisa criticar a CNBB a toda hora, pois SMJ (salvo melhor juízo) é de Santo Tomas de Aquino o ensinamento de que “tal a cidade tal os governantes” então a CNBB não é a única ré, mas também os padres seculares e nós católicos leigos, por isso em Fátima Nossa Senhora deu uma mensagem aos leigos: não esperem dos religiosos a salvação.

    Quem não leu os livros do Padre David contra o aborto e as praticas homossexuais aconselho a leitura.

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  6. Quanto mais fiel à Ortodoxia Católica, mais abençoada para vencer o mal do mundo a Igreja é. Na Grécia, Bulgária, Romênia, lugares padrão da Igreja Ortodoxa, esta igreja tem os números nos censos sempre acima de 80% da população, diferente da Hungria, França, Áustria, Brasil, padrão do catolicismo moderno, em que a Igreja Católica cai mais de 10 pontos percentuais em uma década, e mais diferente ainda da Inglaterra, Holanda, Alemanha, Canadá, onde as igrejas protestantes “tradicionais” caem tanto a ponto de já serem minorias.

    A Igreja Ortodoxa, depois do cisma, no entanto, ficou limitada, não cai mas não cresce, é desse jeito há quase mil anos, nos mesmos lugares, não conseguiu se expandir, talvez porque muitos de seus padres sejam casados e não se dedicaram totalmente as coisas de Deus e tiveram também de se preocupar com a esposa, porém a principal causa da estagnação é o cisma. Já a Igreja Católica, como Igreja de Cristo alicerçada em Pedro, no Papa, o líder visível, e na sucessão apostólica, cresceu e se espalhou por todas as regiões do globo, pois não há país que não tenha católicos, nem que seja nas catacumbas, mas presente em todo lugar, fiel assim à ordem de Cristo de ir fazendo discípulos em todas as nações; só começou a cair depois que a mundanidade(protestantismo) tomou conta do clero, que passou a negligenciar e destruir com esmero tudo que é necessário para a transmissão da Fé. As igrejas protestantes, como meio de Satanás levar confusão e desprendimento da religião verdadeira, depois de serem maioria, leva toda nação ao ateísmo/paganismo na prática, condenando assim milhões ao inferno.

    Só não vê quem não quer e só não corrige também quem tiver má-fé: quanto mais fiel aos dogmas inspirados pelo Espírito Santo aos Santos Padres da Igreja e seus ensinamentos, ao Magistério da Igreja, e ao Evangelho, mais fiel a Cristo e Sua Igreja somos, e por isso nos é dado por acréscimo tudo que precisarmos. A história é clara, nos mostra esta verdade!

    A Igreja Católica, como obra de Cristo e com seu clero fiel aos ensinamentos do Salvador e à inspiração do Espírito Santo, se tornou a maior, a que Satanás mais odiou e tudo fez ao longo de dois mil anos para destruí-la e não conseguiu com cismas ou revoluções! Entretanto, com o clero inspirado por espíritos imundos ou possesso deles, tenta rebeliões contra o passado frutuoso e os resultados estão às vistas.

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  7. Seis mitos da história recente e contemporânea

    Quem é o rei para ser dono da nação?
    Ditadores comunistas não se tornam apenas donos da nação, mas donos das pessoas e de seus bens, de seus valores e até de suas almas, como de sua liberdade de locomoção.
    Quem é o papa para dizer algo novo em nome de Deus?
    As nações afastadas da Igreja se reuniram em torno de uma organização dirigida por uma pessoa que tem o poder de intervir até com a força contra uma nação que apenas não aceite o jugo da organização. Além disso, as nações extravazaram seu poder e intrometeram não só na cultura, mas na educação e no formato das famílias e dos indivíduos para exigir não apenas uma submissão conformada em atendimento à lei, mas todo um comportamento pessoal, moral e religioso, ou dizendo melhor, uma conduta imoral e de adoração ao pensamento do Estado, inclusive, contra a própria natureza.
    Os ricos devem repartir à força com os pobres?
    O comunismo, antes de qualquer coisa, como radicalização integral do materialismo, não pode respirar sem o conSumismo e alguma revolta por não consumir tanto quanto se deseja, assim como transforma todos os valores em objeto de consumo, indo direto do sexo à vida, à família e à religião, porque ele próprio não passa de uma religião de consumo, de uma revolta por um consumo a qualquer custo e, neste sentido, nada mais faz do que também radicalizar o capitalismo, elevando-o a um poder de Estado, mesmo quando o Estado repassa suas iniciativas econômicas.
    A democracia é poder do povo em nome do povo?
    Ora, todos os fatos dizem o contrário. Porque a democracia é impossibilitada pelos próprios instrumentos para a democracia, quando seu meio sempre termina como seu fim, ou seja, o poder do dinheiro. E se servimos ao dinheiro não podemos servir a Deus, como nunca será possível ao povo governar a si mesmo. Até porque nunca se forma a si mesmo e porque não somos iguais, exatamente, para dependermos uns dos outros e todos de todos, no sentido de uma hierarquia toda ela fundamentada no serviço e na submissão que chega a Deus, o primeiro que serve e que lavou nossos pés para derrubar toda presunção de democracia. A regra verdadeira é servir um ao outro. Do papa e do rei ao menor dos catequizados, já que ninguém nasce com consciência e consciência precisa ser formada e apenas se torna livre no integral serviço a Deus, quem nos liberta até de nós mesmos. Por tudo isso, Deus teve de Se revelar e se não Se revelasse, provaria que nunca teria havido Deus. A Revelação é a única consciência formada, pois, é a Sabedoria encarnada. Assim, o serviço demanda a humildade e a humildade o silêncio de quem cumpre seu dever. Quem serve não faz propaganda e, como a democracia precisa de propaganda, não serve para o serviço. Nossa Senhora, vivente na terra, pelos homens, jamais seria eleita a nada e quem serviu melhor do que ela? Se temos que imitá-la, não há como ter democracia para bem servir ao povo.
    Direitos e liberdades individuais são o que nos libertam?
    Direitos e liberdades individuais são o jogo da ilusão. É a mesma conversa da serpente com Eva. Não precisa de religião para provar isso, porque direitos e liberdades individuais sem anterior relação de deveres e de moralidade que obrigue imediata defesa em favor da possibilidade de contrapartida, ou seja, o policiamento eficaz e preventivo do Estado, em primeiro lugar, para que todos cumpram seu merecedor dever e o próprio Estado antes de todos, já joga tudo por água abaixo. Se o Estado quer direitos para todos, por que não pune ou não corrige quem antes não cumpriu o dever correlato sem ter de ser provocado quando não houve tal necessidade? Libera os direitos sem deveres, porque não quer corrigir ou porque não tem moralidade para tanto. Mas o Estado usa os direitos individuais para não ser exigido quanto aos seus próprios deveres, assim, como usa as agências reguladoras para não punir preventivamente com multas que possam ir além do prejuízo que sabia que empresas queriam causar aos cidadãos. Direitos liberados são apenas uma forma de se liberar dos deveres e o primeiro que se libera é o Estado, para que, assim, prenda-se apenas na intrusão da vida individual do cidadão para dele exigir a adesão à ideologia dos direitos sem deveres morais, imposta para totalizar o Estado intruso sem chance de defesa e de discurso por parte dos cidadãos.
    Quem é a Igreja para cuidar da família e de sua educação que pertence aos pais?
    O Estado não sabe mexer com família, a não ser para destruí-la como ele agora quer mais do que nunca. Família é a célula primordial tanto da sociedade quanto da Igreja, mas não do Estado, que lhe é totalmente estranho e, portanto, sempre intrusivo. O Estado não ama. Família é uma realidade de amor. É o campo onde melhor e mais se pratica o amor, por isto Deus sempre foi uma família de três em um e teve família visível na terra. Família não consegue ser verdadeira família, e não apenas uma associação, sem amor e sem fé. Se a fé não entra numa família, as coisas podem até seguir, mas algumas delas estarão sem solução para sempre e cedo ou tarde darão seu alarme como uma febre num corpo, ainda que seja nas famílias secundárias nas quais frutificou. A Igreja precisa ser uma família saudável para cuidar das famílias e deixar que seja sua continuidade na fé. A Igreja precisa ser educada como família para depois educar as famílias por causa da exigência de consciência que apenas a Revelação completa e realiza. Só a Igreja está em todas as fases da vida e na hora da morte. O Estado e a sociedade só poderiam ir contra isso se pudessem provar que sabem de tudo e que têm prova de tudo sem necessitar tanto da Revelação quanto de Deus. Mas, nas almas o clamor é outro e o Estado contra as almas é um Estado tão assassino quanto suicida. Portanto, aqui está a conclusão de que o Estado intruso na família que requer fé, só poderá caminhar para ser também a única igreja.

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  8. Meus irmãos, todos vós!Se estais condenados a ver o triunfo do mal, nunca o aplaudais; nunca digais do mal “isso é bom”; nunca digais da decadência “isso é progresso”; nunca digais da noite “isso é luz”; nunca digais da morte “isso é vida”. Santificai-vos nos tempos que vos foi reservado por Deus. Lamentai pelos males e desordens que por hora Deus ainda tolera; opondo-se a eles com a energia de vossas obras e de vossos esforços, levando uma vida incontaminada pelo erro, livres de vos deixar desviar. De tal modo que vivendo nesse mundo unidos ao Espírito do Senhor, possais todos ser admitidos a vos tornardes um só com Ele pra toda a eternidade. Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.(1 Coríntios 6:17)

    Cardeal Pie de Poitiers

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  9. “à semelhança de um processo de autodestruição”: só pode ser mesmo mera semelhança; a Igreja não pode se destruir, nem defletir o mínimo que seja da doutrina apostólica, pois é guiada indefectivelmente pelo Espirito Santo. É injurioso dizer que a Igreja possa propor ou ensinar algo que não seja a pura doutrina apostólica. Não existe, nem é possível se dar uma *auto* destruição; é impossível e contraditório que haja. Há, sim, um furioso ataque *externo* à Igreja, pois os que, por culpa própria, permissão ou castigo divino, abandonaram a fé estão fora da Igreja. Mais do que nunca precisamos estar atentos à pureza e exatidão dos termos e das ideias.

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  10. Que consolo em ler um escrito católico de um Padre da Igreja Católica. Que consolo em saber que ainda existem padres. Rezemos pelos outros que se dizem padres mas não o são. Não são padres de verdade, talvez por ignorância, pelo que “desaprenderam” nos “seminários”, ou talvez porque não conhecem a Igreja Católica de sempre. De qualquer modo o escrito do Padre David me consolou.

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  11. Me identifiquei em algumas partes do escrito.
    Acho que cabe um breve desabafo.
    Ontem 15/10 fui a tarde na Igreja tocar um pouco o órgão, não demorou 05 minutos para um catequista gritar dentro na nave central – pois eu me encontrava no coro – pedindo grosseiramente para eu parar de tocar pois ela estava fazendo reunião na capela do santíssimo e não conseguia falar! Mediante a cena medonha fiquei constrangido e fechei o instrumento. Pensei em voltar de noite, pois havia eu desmarcado o ensaio com o coral. Novamente passados uns 10 minutos, outra catequista que estava ensaiando teatrinho no altar mor, gritou para que eu parasse porque estava eu atrapalhando seu ensaio. Novamente fechei o órgão e fui embora para minha casa chateado.
    Será que o som do órgão incomoda tanto assim as pessoas? Principalmente as catequistas de hoje?
    Fiquei pensando: Se as pinturas das igrejas, o som do órgão não lhes inspira a catequizar. O que elas ensinam para as crianças?

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    1. O que estão ensinando na minha paróquia e que vi abertamente por alguns e não todos é o ecumenismo, que Deus está onde há o amor, infelizmente essa fala foi cultivada por algum clero que não foi inspirado pelo inspírito Santo e que Deus não considera-os como padres, porque não saõ pais e sim destruidores a serviço do mal. Essa fala condiz exatamente com o que a Nova Era prega, rezemos porque já vi que o mal está com pressa.

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  12. Padre,
    Um conselho: não se cale como muitos o fizeram durante e mesmo depois do “cãocílio das maravilhas”.
    Siga o exemplo de Santo Atanásio e de Mons. Marcel Lefebvre: tome uma posição firme, resoluta, viril.
    Chega de choramingos.
    Lutemos contra esse mal!

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