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Presidência da CNBB visita o Papa Francisco no Vaticano

O São Paulo, 6 de dezembro de 2018 – O Papa Francisco recebeu em audiência privada na segunda-feira, 3, a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O grupo é composto pelo Presidente, Cardeal Sergio da Rocha, Arcebispo de Brasília; pelo Vice-Presidente, Dom Murilo Krieger, Arcebispo de São Salvador da Bahia; e pelo Secretário-Geral, Dom Leonardo Ulrich Steiner, Bispo Auxiliar de Brasília.

De acordo com Dom Sergio, já é uma tradição que a presidência da CNBB visite o Papa pelo menos uma vez por ano. “É uma grande graça, muito especial, encontrar-nos com o sucessor de Pedro”, disse ele em entrevista ao Vatican News, explicando que o Papa Francisco os recebe de forma especialmente afetuosa, pelo carinho que tem pelo povo brasileiro. “Isso nos anima muito. Procuramos vir uma vez ao ano, pelo menos para ter contato com alguns dicastérios da Cúria Romana, para expressar e reforçar sempre mais a comunhão com a Sé Apostólica.”

O Cardeal disse, ainda, que a visita foi uma oportunidade de demonstrar apoio ao Santo Padre, em um momento em que encontra forte resistência por parte de alguns grupos. “[É preciso] fazer chegar a nossa oração, carinho, apoio do episcopado brasileiro. Ele sempre testemunha serenidade, força para superar as mais diferentes situações, apoiado pela graça de Deus”, comentou.

De acordo com Dom Murilo, o Papa estava bem disposto e tranquilo durante o encontro. “O que admiro nele é a capacidade de escutar. Ele quer saber o que estamos vivenciando, quais desafios a Igreja está vivendo no Brasil. Ele nos deixa muito à vontade. É um irmão mais velho entre os irmãos. É uma conversa entre amigos”, afirmou.

Perguntado pelo radialista Silvonei Protz sobre o motivo de o Papa Francisco sempre pedir para que rezem por ele, Dom Murilo sugeriu que, além de acreditar no poder da oração, o Pontífice deve sentir um certo peso em relação à “necessidade de dar uma resposta a tudo aquilo que o mundo vive hoje. Todo mundo espera uma palavra esclarecedora dele”.

Dom Leonardo observou que o Papa consegue manter o bom humor, mesmo diante de muitas dificuldades. “Ele foi muito paternal”, comentou o Bispo, acrescentando que Francisco “agradeceu tudo aquilo que a conferência episcopal do Brasil faz pela Igreja”.

Na entrevista, os bispos tocaram em alguns temas bastante atuais e que podem ter sido conversados também com o Papa Francisco. Eles comentam a conclusão do recente Sínodo dos Bispos sobre os jovens; os preparativos do Sínodo para a Amazônia, que será realizado no ano que vem; algumas medidas do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, como as propostas para os indígenas e as reservas florestais; e o papel da CNBB na era das redes sociais.

“Nós temos a nossa missão, que é de evangelizar, e ela inclui a dimensão profética. Graças a Deus, temos procurado fazer isso, sim”, declarou Dom Sergio. A entrevista está disponível no Vatican News.

11 comentários sobre “Foto da semana.

  1. Interessante essa notícia apesar de meio vaga. Fico com a impressão de que o episcopado brasileiro está trabalhando muito próximo ao Papa Francisco para estabelecer mudanças na Igreja. Me refiro, por exemplo, ao Sínodo da Amazônia.

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  2. Os quatro na foto sorridentes, mais de pareceriam derrotados que teriam se encontrado para lamuriam-se mutuamente pelos recentes vexames por que têm passado, sob o lema “de como nos arranjaremos doravante”?..
    . .. “Dom Leonardo observou que o Papa consegue manter o bom humor, mesmo diante de muitas dificuldades. “Ele foi muito paternal”, comentou o Bispo, acrescentando que Francisco “agradeceu tudo aquilo que a conferência episcopal do Brasil faz pela Igreja” = e a esquerdista CNBB vem cumprindo sua contra missão até ao fim; bem que se esforçou de todas as formas manter os comunistas do PT no poder e coadjuvando em seus tentáculos fundamentar cada vez mais a agenda defendida pelos material-ateístas martelo e foice – fatos reais, incontestáveis e, nessa foto, todos sorridentes, porém num pró forma pois estão curtindo uma inimaginável derrocada frente ao povo, inclusive no aspecto fé cristã e confiabilidade como pastores – por ora, a nível de poleiro de pato!
    … “Nós temos a nossa missão, que é de evangelizar, e ela inclui a dimensão profética. Graças a Deus, temos procurado fazer isso, sim”, declarou Dom Sergio… Ah, sim, os neo profetas da nova igreja que a todos aceita, misericordiosista, com a desncessaria conversão pois nela inexiste intolerancia às diversidades, indiscriminações como os GLBTs em suas valorosas uniões, muito respeito e devoção para com as outras todas religiões e com ninguém gerando conflitos ou altercações!

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  3. Em primeiro lugar, urrggghhh!!! Essa trupe causa asco! Em segundo lugar, é dito que a visita se dá “em um momento em que [Bergoglio] encontra forte resistência por parte de alguns grupos”. Ora, quais grupos seriam esses? Não são outros se não aqueles que não SUPORTAM mais tanta imundície, tanta canalhice, tanta podridão, tanta sacanagem, tanta mentira, tanta heresia despejada impiedosamente por gente como Bergoglio e sua máfia (quem assim chamou foi um membro da mesma, o cardeal Godfried Danniels). Resistir contra o mal é preciso.

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  4. “Eles comentam a conclusão do recente Sínodo dos Bispos sobre os jovens; os preparativos do Sínodo para a Amazônia, que será realizado no ano que vem; algumas medidas do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, como as propostas para os indígenas e as reservas florestais; e o papel da CNBB na era das redes sociais.”
    Temas de muitíssima relevância e urgência, principalmente sobre o futuro governo Bolsonaro. (Tenho muito medo do que foi tratado sobre o governo Bolsonaro. É perceptível que o Vaticano não está contente com a eleição no Brasil).
    Realmente, não se tem muitas esperanças sobre o alto clero da Igreja Católica no Brasil.
    Frivolidades…

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  5. Uma imagem vale por 5 milhões de palavras.

    Como dizia (sobre o Vaticano II), quem me ensinou : “uma explosão de canalhice”.

    Outrora, na Igreja constantiniana, triunfalista e amiga dos ricos, os pobres entravam para o seminário e saíam falando latim e lendo grego. Hoje, para ser bispo, cardeôa e papisa maria joana, basta usar o avental e os badulaques egipcíacos como babador.

    Raça de víboras, filhos da perdição e sinagoga de satanás!

    Deviam estar se flagelando como penitentes em lugar de gargalhar e vomitar escorpiões;

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  6. Raro ver Dom Leonardo com uma batina/túnica/hábito sem que esteja celebrando uma missa. Parece que o cerimonial do Vaticano obriga aos clérigos usarem em encontros com o papa.

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