Antonio Socci em Libero Quotidiano | Tradução: FratresInUnum.com, 17 de junho de 2021 – O que está acontecendo com a Igreja Católica? Estamos às vésperas de um terremoto? Muitos sinais nos levam a pensar isso e, ontem, a coluna de La República assinada por Alberto Melloni foi realmente clamorosa, porque mostra o duro divórcio entre certas áreas progressistas e o Papa Bergoglio, a quem antes apoiavam entusiasmadamente.
Melloni – símbolo da “Escola de Bolonha” e da “ala progressista” da Igreja – inicia a sua denúncia sublinhando que o cardeal alemão, Marx, na sua recente carta de renúncia, “de fato, apresentou a sua demissão ‘do’ Papa”. Marx é o líder do poderoso e rico episcopado alemão que, com o seu Sínodo, parece querer desencadear uma revolução.
Os bispos alemães são os históricos apoiadores de Bergoglio, mas o avanço deles [no sínodo alemão] não tem o seu apoio e, agora, estão gritantemente desiludidos.
Melloni cita, depois, outros episódios recentes, como o decreto papal que limita a dez anos “o mandato dos chefes e dos organismos dos movimentos eclesiais”. Norma que, segundo Melloni, “restringe os direitos dos fieis” e “determina a liquidação dos dirigentes que estão em seus mandatos em nome de um bem definido ideologicamente”. Por outro lado, trata-se de líderes de movimentos que estão todos alinhadíssimos com o pontificado bergogliano e que, nestes anos, praticamente definharam: não se vê mais a sua vitalidade nem a sua presença pública (o decreto, pelo que me parece, tem um lado positivo). Depois, Melloni critica o “exílio de Enzo Bianchi da sua comunidade” e considera isso um “dano à credibilidade ecumênica da Igreja”.
Ataca, além disso, a inspeção ordenada por Bergoglio à Congregação para o clero, “gesto”, diz Melloni, “inédito e inútil… que mostra a rudeza com que é tratado também quem – por exemplo, o cardeal Stella, que está de saída – serviu o Papa lealmente”. Lembra também que o cardeal Stella é considerado um dos estrategistas da eleição de Bergoglio em 2013. Por isso, esta é uma outra ruptura pesada do pontífice com o seu mundo. A crítica melloniana continua também para com a “auditoria do vicariato de Roma”, disposta por Bergoglio, a quem ele acusa de dar “crédito a fofocas”.
Melloni, além disso, é duríssimo sobre toda a questão do cardeal Becciu. Para ele, provavelmente “a peça de acusação é ainda fragilíssima” e se quer “evitar que uma defesa aguda mande a toda imprensa mundial um processo contra o governo central”. Por detrás destes e de outros episódios, explica Melloni, “alguns veem o influxo excessivo de conselheiros grosseiros; outros, a atitude autoritária outrora reprovada no jovem papa Bergoglio, ainda na companhia”. Mas a acumulação de tais casos, segundo o intelectual progressista, “prepara uma tempestade”.
CRESCENTE ISOLAMENTO
Não é o primeiro “míssil” disparado contra Bergoglio pela esquerda clerical. Mas, agora aparece claramente o seu isolamento, que não para de crescer: basta considerar os casos elencados por Melloni (o cardeal Marx e os bispos alemães, os movimentos eclesiais, Enzo Bianchi, o cardeal Stella, o cardeal Becciu, o vicariato) para dar-se conta que são todos personalidades e mundos que eram seus apoiadores.
O papa argentino é uma personalidade complexa, por vezes difícil de decifrar. Certas de suas insistências iniciais sobre Jesus tocaram profundamente certos temas, como a necessidade de misericórdia que nós, homens modernos, realmente temos; mas o Evangelho também ensina que o Bom Pastor é a Verdade que se fez carne e que exige a nossa conversão. Na sua atual solidão, o papa tem que constatar amargamente que o seu pontificado, já há tempos, se precipita num doloroso fracasso.
Até o líder histórico da comunidade de Santo Egídio, Andrea Riccardi, que é “de casa” no Vaticano, publicou um livro intitulado “A Igreja está queimando: crises e futuro do cristianismo”, onde entrevê um cenário apocalíptico: o “fim do catolicismo” e “um mundo sem a Igreja”. Se pensarmos na ênfase com que Bergoglio foi aclamado no início pelo mundo eclesiástico (sonhava-se com um triunfante “efeito Bergoglio”), pode-se entender hoje a violência da desilusão. A Igreja – depois destes oito anos – não floresceu; ao contrário, parece estar aniquilada: a vida religiosa está em estado de coma; o seu governo central, no Vaticano, está no caos permanente; a confusão, também doutrinal, reina soberanamente em todas as comunidades eclesiais; é devastadora a diminuição da prática litúrgica dominical e das vocações, atualmente em queda livre (entre outras coisas, a baixa dos matrimônios sacramentais); o clero e os bispos parecem estar em debandada.
CLERO EM DEBANDADA
Quem pensava que romper com os grandes pontificados de João Paulo II e Bento XVI asseguraria um futuro glorioso está completamente desmentido. Quem – como Bergoglio, talvez com as melhores intenções – iludia-se que a Igreja, atirando-se no mundo, poderia revigorar-se, hoje assiste uma histórica derrota. A propósito, os sociólogos da religião, como Rodney Stark, já demonstraram isso há anos (bem…, o próprio Evangelho diz que se o sal perde o seu sabor torna-se inútil…).
Hoje, a voz da Igreja não se distingue da voz da ONU. A voz de Pedro não contrasta com as ideologias dominantes, laicistas e esquerdistas, antes, frequentemente está em consonância com elas e suscita – com tal politização – o desconcerto dos fieis e o entusiasmo dos eternos inimigos da Igreja. Além das raras intervenções de Bento XVI, não se escuta mais uma voz católica que oriente os fieis, e todos os povos, em continuidade com o magistério constante da Igreja.
Nunca a Igreja foi tão conformista e tão irrelevante no mundo, e sobre questões atuais de enorme relevância para a humanidade. Criaram o deserto e chamaram-no de “revolução”. Mas toda revolução devora os seus filhos. E, assim, agora, assiste-se a ruptura entre Bergoglio e os seus apoiadores.
A crise atual poderia induzi-lo a renunciar (coisa improvável) ou a avançar desesperadamente, à espera da “tempestade” pré-anunciada por Melloni.
Há, enfim, uma terceira possibilidade: o Papa Francisco poderia reconhecer que a tentativa de dar um futuro para a Igreja, adaptando-a à mentalidade mundana, fracassou inteiramente e que o caminho correto é aquele que foi percorrido por João Paulo II e Bento XVI. Parece impossível, como todo milagre. Que, porém, pode acontecer.
Precisaria certamente ter uma grande coragem para retomar a via heroica dos papas Wojtylla e Ratzinger, justamente porque este é um tempo de perseguições. Bento XVI, em sua última intervenção, afirmou que “a verdadeira ameaça para a Igreja, e, portanto, para o serviço petrino vem da ditadura universal das ideologias aparentemente humanistas, das quais discordar leva à exclusão do consenso de base da sociedade”. Ratzinger enumerou os dogmas destas ideologias, sublinhando que “hoje, aqueles que se lhe opõem são socialmente excomungados… A sociedade moderna pretende formular um credo anticristão: quem o contesta é punido com a excomunhão social. Ter medo deste poder espiritual do anticristo é bastante natural”. Mas Francisco (além de Deus) teria junto de si Bento XVI e todos os fieis católicos (restantes) do mundo, que são muitíssimos. Assim, a Igreja poderia verdadeiramente ajudar a liberdade dos povos.
O fim do Catolicismo e o início do Cristianismo.
Catolicismo e Cristianismo sempre tiveram uma relação conflitosa. A Hierarquia caminhava para um lado e a ESPIRITUALIDADE por outro. A Hierarquia rica, dura, corrupta, servindo reis e ricos e os Santos humildes, junto com os pobres. Os Santos eram profetas e a maioria foram rejeitado pela hierarquia, pois questionavam esses desvios.
Do CVII para cá a Hierarquia está tentando diminuir essa distância. Todos tentaram. João XXIII foi o primeiro. Paulo VI seguiu esse caminho. João Paulo II e Bento a seu jeito tentaram. Mas Bergoglio quer mais, quer dar um passo a mais. O demônio não deixa por menos.
No tempo de São Paulo quando ele pregou aos Gálatas o problema que ele enfrentou foram OS JUDAIZANTES que queriam a volta da lei. Agora o Papa Francisco enfrenta OS CATOLIZANTES, os que querem uma Igreja cheia de leis, de dureza, agressiva com quem pensa diferente como era antes do concílio. Não é isso o que o Papa quer.
Concordo que há uma morte. Para o grão nascer a semente tem que morrer. Para o Cristianismo renascer, o catolicismo que se desviou desde Constantinos com o luxo, a riqueza, o poder e o prazer, os deuses do mundo mundano, tem que morrer. Quem não renunciar a si mesmo, não entrará no Reino.
A morte de um modelo é necessária para a chegada e de um outro mais autentico. E isso está em curso.
NÃO TENHAMOS MEDO DAS MUDANÇAS. Vamos nos abrir ao Espírito de Deus.
Vai em paz Igreja Católica. Bem vindo Jesus Cristo. A casa é Sua.
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Que comentário míope… que mau odor tem o protestantismo, cria do inferno.
Aliás, é típico dos demônios a falta de caridade e desunião. Nem o ódio a Deus e à Igreja consegue uní-los. Assim é Bergoglio e a sua cúria.
Vai com Francisco, Ternura! Pode ser que por um tempo vocês se afinem. Mas não vai durar muito, esteja certo.
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Mais um que pensa ter recebido o “Cristianismo” aqui e agora, por infusão direta do Verbo, já que despreza solenemente a linha sólida de dois mil anos que é a Igreja fundada pelo Cristo e graças a qual nós, menos afortunados, conhecemos d’Ele tudo o que há por saber.
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Ternura, v pertenceria aos protestantes pentecostalistas, sem magistério definido, onde cada um é auto pastor e guia espirituais, de igrejas relativistas adaptáveis aos tempos?
Saiba que o papa Francisco estaria numa situação bastante complexa porque, além de traído verbal e por escrito pelo cardeal Daneells da Máfia de Saint Gallen, que via calúnias dessa teria afastado o papa Bento XVI pelos capachos dos globalistas, vários travestidos clérigos, caso da TL-PT-PCs e de Altos Hierárquicos, foi citado pelo esquerdista L Boff como “um dos nossos”, no qual nisso creio nele, enfrenta seríssimos problemas de credibilidade junto seus ex aliados e junto aos católicos bem informados – não àqueles apenas das pesquisas do IBGE – portanto, já entrando em franco declinio e quase condenando ao desterro por falar muito em diálogo, no entanto, quereria é sujeição a seus pontos de vista e haver receptividade passiva, sem interpelações e atualmente esse comportamento está muito discutível!
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Erro histórico, sr. Policarpo Ternura: Constantino apenas liberou a prática do catolicismo, salvo engano em 12 dC, além de que nem era católico, pois era discípulo de Ário, logo, um arianista, e é bom saber que naquele tempo ainda não haviam seitas protestantes revolucionárias mais pedófilos que os padres celibatários – e os protestantes seriam encobertos pela midia globalista aliada deles – além de que faltavam ainda para o pai e guia do protestantismo dar ainda as caras ao mundo dos rebeldes quase1250 anos, aproximadamente!
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errata ao P Ternura: ano 312 dC.
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Os “Catolizantes” têm fundamento no Cristo; Não nas mudanças oferecidas pela modernidade que tem a sua raiz na Revolução Francesa.
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Sr. Policarpo Ternura… Você é um mentiroso, caluniador, ignorante e propagador de teorias da conspiração ridículas! Seu comentário é ilógico e não tem base histórica. Você é um homem soberbo e rebelde, que pensa ter recebido o Cristianismo por infusão direta do Verbo, pois não precisa da Santa Igreja e denigre a hierarquia com factoides. É apenas um desobediente completamente longe do espírito Cristão.
Deveria larga seu “cristianismo” e começar a escrever história em quadrinhos… Pois você é um excelente autor de ficção!
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Faz me rir.
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Não existe verdadeiro cristianismo sem a Igreja Católica.
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Um relógio quebrado acerta 2 vezes por dia e 14 vezes por semana, e no meio de toda a asneira postada acima pelo sr. Policarpo Ternura há uma verdade que os conservadores da “plena comunhão” não querem enxergar: a intenção do CV II foi tentar acabar com a Igreja Católica Apostólica Romana. Quase conseguiu ou está conseguindo, pois com a eleição de Bergoglio o projeto foi reavivado com entusiasmo.
De resto o sr. Ternura renega a promessa sublime de Nosso Senhor de que estará conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt 28, 20) e endossa a tese protestante, batista, anabatista, marxista e CONCILIAR da igreja imperial romana fundada por Constantino…
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Não é recente e inusitado que se percebe que o papa Francisco está cada vez mais impugnado, agora depois de uma nova tentativa de impor um combalido revolucionarismo a todo vapor, desencadeia mais essa pesada borrasca sobre si, acompanhada de impetuosos furacões, provenientes exatamente daqueles que cegamente o aprovavam – os sedizentes progressistas – os quais, no entanto, à realidade, são uns modelos de sumamente retrógados anti Igreja tradicional de 2000 anos e afinados aos alienados, com seus inoportunos relativismos, anteriormente passados por lavagens cerebrais!
Dessa forma, já não lhe são mais ponto de apoio e sustentação e, ao contrario, estão desiludidos senão deixando-o cada vez mais decepcionado e indignado; no entanto, a situação vertiginosamente piora para o papa Francisco sem haver a quem recorrer e ser-lhe ponto de referência à sua defesa, levando-se em conta que imprecações e intimidações junto aos recentes opositores, os ex a seu lado, quer por pronunciamentos, reprimendas via imprensa ou outros modelos de intimidações, já não provocam impactos positivos que o favoreçam, assim, candidato ao auto ostracismo.
No presente momento, em breve tempo, o Sínodo que pretende continuar a “reformar” a Igreja, pareceria antecipadamente esboroar e simular o malogrado e natimorto “Sínodo oco da Amazônia”, que seria sustentado não só pelo papa Francisco e as malignas ideologias dos martelo e foice, oriundas das corroídas e corrompidas até ao âmago diabólicas esquerdas-PCs, inclusive com amplo e irrestrito sustentáculo dos endiabrados partidos social-comunistas, caso do mafioso PT e doutros partidos seus vassalos, além dos protestantes-maçonaria!
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Com todo respeito o caminho a ser seguido já foi traçado por monsenhor Marcel lefebvre… Queremos João Paulo II e Bento 16 novamente que tratavam o concílio Vaticano segundo como superdogma impondo a fraternidade sacerdotal São Pio x para terem uma estrutura na igreja?
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Fratres,
A “última intervenção” de Papa Bento a que o texto se refere — do que se trata?
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Não concordo em ter chamado JP II e Bento XVI de heróicos. Foram Papas piedosos, de vida de oração, que reafirmaram a doutrina em vários pontos( o catecismo amarelo é fruto direto deles) mas também foram os Papas que tentaram o impossível: conciliar a Igreja de 2000 mil anos com a Igreja conciliar de 60 anos. E eles tentaram, viu? Nisso eles foram heróicos. Fizeram de tudo: Assis I e III, encontros ecumênicos, reformaram quase tudo na Igreja, enciclica em cima de enciclia, etc, etc. Mas, passados essa tormenta, aos poucos, com a morte de toda essa geração do clero do CVII, virá uma nova geração que defenderão a fé de sempre, que foi ensinado em todos os lugares e em todos os tempos. Geração do imaculado coração de Maria, geração que testemunhará a fé verdadeira sendo reerguida e para espanto dos progressistas, ele é tão velha e tão nova .
Sobre Francisco – o fruto mas maduro do concílio – ele não vai renunciar. Acredito na segunda posição citada onde ele vai entrar mais fundo no desespero para o progressismo sabendo “que pouco tempo lhe resta”. Se a Igreja estivesse sadia e não se vivesse essa papolatria exagerada, todos nós rezariamos pela conversão dele e aconteceria o milagre, igual o atos dos apóstolos rezando por São Pedro preso.
Sobre o protestante “ternurinha” acima, o Pedro o enquadrou perfeitamente. Flawlles victory!
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Achei muito espertinho o Sr. Ternura, cria uma ficção de conflito de uma coisa consigo mesma como se fossem diversas e depois discorre sobre elas como se verdades fossem. Se existe o seu “cristianismo” diverso da Igreja Católica ele começou há pouco mais de quinhentos anos e não passa de uma esculhambação da prática cristã. Isso é coisa de mente fendida pelo protesto. Em crise a única Igreja de Cristo sempre esteve, não se anime tanto.
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Tudo segue exatamente como deseja a ONU. Deseja ou desejou ou sempre desejou.
O objetivo da ONU afinal está totalmente fora da sua finalidade de fundação: impedir as guerras no mundo. Não consegue e nunca conseguiu. Fracasso absoluto.
Sob o comando agora dos megabilionários do mundo passou, já há tempos, ao objetivo de substituir Deus e aniquilar a Igreja Católica.
A criação dos “Direitos Humanos” foi o seu ato de mestre. Engabelou toda a humanidade com esta fantasia e soube bem impor os “seus direitos” completamente afastados da sua contrapartida lógica e natural: os deveres humanos.
Em breve e todos irão assistir, abortos, eutanásias e mesmo assassinatos serão feitos em nome dos “direitos humanos” e sob os auspícios da ONU.
Aguardem.
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fsantosneto escreveu:
“Em breve e todos irão assistir, abortos, eutanásias e mesmo assassinatos serão feitos em nome dos “direitos humanos” e sob os auspícios da ONU.”
Em breve? Isso já está acontecendo agora na Europa: O PARLAMENTO EUROPEU QUER TRANSFORMAR O ABORTO EM ‘DIREITO’
Por favor, assinem a petição contra esta desgraça: https://citizengo.org/pt-br/node/203195
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Onde se exagera a Ternura falta bom senso. Onde falta bom senso, sobra ignorância. Aliás, elemento bastante ativo ultimamente.
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Falta conhecimento histórico ao autor do texto. O papado de Francisco é uma continuação do reinado de seus sucessores no que tange a aplicação da nova religião conciliar. O autor acredita que é uma ruptura. É o mesmo ineficiente remédio tendo sua dose aumentada.
Basta ler o Catecismo da Crise, do Padre Mattias Gaudron, FSSPX.
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Jesus disse: A Igreja é Santa, mas o Clérigo não. Todos ( 99,0 % ) estão seguindo os passos do falso profeta bergoglio e serão lançados no fogo 🔥 do inferno. JESUS é o próprio Deus encarnado com duas imagens distintas, a dEle e a do Filho do Homem. Trindade Verdadeira é : O Pai, o Filho e Nós. E não essa falsa trindade Politeísta Judaica imposta a vocês imbecis, tapados e cegos desde sempre, acordem. Acabou, agora é em Espírito e em Verdade, busquem a Graça que só Ele pode lhe enviar e ser escrito no Livro da Vida em quanto há tempo, pois “amanhã” será a vinda do Seu Reino. ” Deus seja bendito. “
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fsantosneto lembrou algo interessante que o PT e outros PCs tinham como golpe de mestre para iludir os povos e caiam na dele, noutros PCs doutros paíseso mesmo esquema engalobador, os tais e badalados DIREITOS HUMANOS, melhor ainda, DIREITOZUMÃNUS, contudo, dedicavam apenas na função de livrarem a cara da bandidagem de ser condenada pelas autoridades, embora muitas delas sejam da mesma corriola – bandidos se defendem!
A OAB, por ex, sempre foi defensora dos vândalos nomeados de Black Blocs, por ora sob Bolsonaro, tomaram chá de sumiço!
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O único tribunal a que Bergoglio teme, e ao qual presta satisfações, é o da mídia.
A mídia, por sua vez, é a ponta de lança de todas as imundícies e ideologias ditatoriais condenadas por Bento XVI.
É paradoxal, mas justamente Bento XVI foi substituído por um “papa” servil a todo esse mecanismo…
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Ternura confunde a Igreja com homens da Igreja.
Catolicismo, que na verdade significa universalismo, a Igreja é universal (mas não a Universal do bispo Macedo, entende, Ternura?) com protestantismo que surgiu mil anos depois de Constantino através do bêbado e mulherengo Lutero e seus asseclas.
Bergoglio é comunista, herege portanto.
Antipapa, por conseguinte.
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