Ratzinger não podia “vender nem comprar”.

Da coluna de Maurizio Blondet | Tradução: Gercione Lima – FratresInUnum.com – Um outro leitor, estimulado pelo mesmo artigo, me envia um blog com uma notícia digna de nota: http://sauraplesio.blogspot.it/2015/09/giallo-vaticano.html

Quando, em fevereiro de 2013, o Papa Bento XVI renunciou de modo súbito e inexplicável, o IOR [conhecido como “Banco do Vaticano”] tinha sido excluído da rede SWIFT. Assim, todos os pagamentos do Vaticano se tornaram impossíveis e a Igreja foi tratada como um Estado-terrorista (secundum América) como o Irã. Era a ruína econômica, bem preparada por uma violenta campanha contra o IOR e que foi confirmada pela abertura de investigações criminais da justiça italiana (que nunca deixa de obedecer a certas ordens internacionais).

Poucos sabem o que é a SWIFT (Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication): em teoria, é uma “clearing house” (câmara de compensação) mundial que une 10500 bancos espalhados por 215 países. Na verdade, é o centro mais oculto e exclusivo do poder financeiro globalista-americano, o centro de resgate sobre o qual se apoia a hegemonia do dólar, o meio mais poderoso de espionagem econômica e política (em prejuízo especialmente de nós, europeus) e o meio mais temível com o qual a rede financeira global esmaga as pernas dos estados que não a obedecem.

O Banco Central do Irã, por exemplo, por pressão judaica, foi excluído da rede SWIFT em retaliação ao alegado programa nuclear. Isso significa que o Irã não pode mais vender seu petróleo em dólares, que seus cartões de crédito não valem no exterior, e que nenhuma transação financeira internacional pode ser conduzida por Teerã, exceto por dinheiro vivo e na clandestinidade, sob formas ilegais de acordo com a ordem internacional. Em 2014, o banco francês BNP Paribas foi condenado pela “justiça” a pagar (para os EUA) 8,8 milhões de dólares por ter ajudado Teerã a contornar o bloqueio da SWIFT.

Houve um sopro de ameaças contra Moscou visando excluí-la da rede SWIFT em retaliação à chamada anexação da Criméia – com um enorme dano à economia do país – o que acelerou a implementação, por parte dos países do BRICs, liderados pela China e Rússia, de um sistema próprio de compensação alternativo ao SWIFT e operando em yuan e rublos, não em dólares, para escapar da chantagem que o SWIFT faz sobre Estados soberanos.

O site belga Media-Presse (SWIFT tem sede na Bélgica), ao dar a notícia do lançamento do SWIFT alternativo por parte de Pequim e Moscou, no dia 5 de abril, citava como exemplo:

“Quando um banco ou território é excluído do sistema, como foi o caso do Vaticano nos dias que precederam à renúncia de Bento XVI em fevereiro de 2013, todas as operações são bloqueadas. Sem esperar pela eleição do Papa Bergoglio, o sistema Swift foi imediatamente desbloqueado após o anúncio da renúncia de Bento XVI. Houve uma chantagem vinda não se sabe de quem e onde, através de SWIFT e pressionada sobre Bento XVI. As razões subjacentes a esta história não foram esclarecidas, mas é claro que o SWIFT interferiu diretamente na gestão dos assuntos da Igreja”.

Isso explica e justifica a demissão sem precedentes de Ratzinger, que muitos de nós fomos capazes de julgar como um ato de covardia; a Igreja foi tratada como um Estado “terrorista”, mas ainda pior – porque se percebe que as dezenas de bancos que caíram nas mãos do Estado Islâmico no Iraque e na Síria “não foram excluídos da SWIFT” e continuam sendo capazes de fazer transações internacionais –  o sistema financeiro do Vaticano já não podia mais pagar as contas das nunciaturas ou transferir fundos para as missões – na verdade, até os caixas eletrônicos ATM da Cidade do Vaticano tinham sido bloqueados. A Igreja de Bento XVI já não podia mais “vender nem comprar”, sua vida econômica tinha as horas contadas.

Renúncia sob coação

Não nos resta outra alternativa, senão assinar embaixo do que escreveu Saura Plesio:

Ratzinger, justo ele que lutou tanto contra o relativismo reinante, jamais aceitaria aberturas ao “mundo gay e suas políticas de gênero”. Ele jamais iria prostrar-se diante do mundo e do globalismo como faz este papa que coopera com o secularismo dominate na União Européia, ao criar uma forma de “divórcio sacramental ” através “do processo breve de anulação de casamentos.” Ele jamais teria se prestado ao papel de fazer aquela grande palhaçada em Lampedusa feita por seu sucessor, que aliás, nem é seu território, mas do Estado italiano. As grandes potências mundiais tinham pressa e Ratzinger era uma pedra de tropeço flagrante, uma freio em sua trajetória meteórica”.

A rapidez com que foi implementada a expulsão de Ratzinger é algo citado até mesmo em um determinado tratado de Luciano Canfora. Simpatizante comunista não arrependido, mas bom historiador de romano erudito e latinista , ele observou que no motu proprio com o qual Bento XVI justificou a sua renúncia por motivos de idade avançada (“Ingravescente Aetate”) há uma série de erros de latim. Erros elementares de concordância dos artigos de fazer corar um colegial. Ora, Ratzinger não poderia mesmo ter cometido esses erros. O texto foi escrito por outros, e ele foi despedido do Vaticano sumariamente, de helicóptero com transmissão mundial de TV?

Imediatamente depois de sua partida, eis que a rede SWIFT imediatamente desbloqueia as transações financeiras do Vaticano, reabre os bancos eletrônicos ATMs, e traz o IOR de volta ao mundo financeiro com todas as honras. Nem sequer esperaram pela eleição de Bergoglio. Bastou a expulsão do “terrorista de branco”.

Nos salões inacessíveis do poder entre Wall Street, Washington e Londres, já sabiam que o conclave daria o trono a um modernista, um no qual poderiam confiar. Como assim? A sanção SWIFT tinha sido coordenada com os cardeais “conspiradores” liderados por Carlo Maria Martini (um cardeal que pediu a eutanásia pra si mesmo, lembrem-se ..) (1) Bergoglio havia sido assinalado como seu candidato durante anos? Houve um acordo dos conspiradores com um poder forte externo, do qual estão próximos por compartilhar a mesma ideologia?

Talvez a eleição de Bergoglio não seja inválida. Mas tudo leva-nos a crer que a renúncia de Ratzinger foi –  ele foi obrigado a descer do trono de Pedro sob coação e chantagem. O próprio comportamento de Ratzinger, aparentemente ambíguo ao continuar usando as vestes brancas e o título de Santo Padre, vem confirmá-lo: ele quis dar um sinal para aqueles que podem compreender, sem no entanto poder dizer abertamente, que ele foi expulso, não saiu voluntariamente. Ora, assim como um matrimônio é nulo se um dos cônjuges assinou sob coação, assim também é a renúncia de um Papa que se rende sob coação, e que deixa saber com sinais claros que ele continua sendo Papa….

Nesta hipótese, se explica muito bem a recepção triunfal que Bergoglio teve nos Estados Unidos, na ONU, na Casa Branca com Obama e a chuva de aplausos de pé no Congresso – aliás, porque então um Papa reinante foi convidado para falar ao Congresso dos Estados Unidos? A coisa é muito estranha e insólita. O relacionamento de Washington com o Vaticano sempre foi de ruim a péssimo, não apenas pelo ódio protestante contra o “papismo”. Mas agora, de uma hora pra outra se tornou excelente. O Papa se torna com todo gosto “mediador dos Estados Unidos junto a Cuba, faz suas as “batalhas radicais”, se abre à nova e obrigatória moralidade, em resumo deixa de ser o antagonista moral que “este mundo” odeia.

Isso explicaria também a astuta gestão para ganhar a simpatia da mídia progressista,  o brutal mas preciso “expurgo” que Bergoglio (com o seu conselho dos oito) está promovendo no Vaticano, quase como se ele tivesse em mãos uma longa lista preparada há tempos e a sua disposição para dissolver o Catolicismo numa espécie de protestantismo geral, vazio, secular e mundano…

Bergoglio intima os cristãos a aceitar mais imigrantes, sem limites, com total acolhimento e caridade – Bem: “Com uma declaração oficial, assinada por até 28 alianças diferentes (entre as quais oito francesas e uma italiana, a Grand Loggia da Itália), os maçons convocam os governos europeus a aceitar os imigrantes, aliás acolhê-los cada vez mais e mais. Demonstrando assim uma convergência de intenções com poucos precedentes não só entre eles, mas também no que diz respeito às novas estratégias adotadas pelos Estados-Membros” (Correspondência Romana, 11 de setembro)

Não podemos esperar que qualquer cardeal conteste a não elegibilidade de Bergoglio,  mas a inválida renúncia de Bento XVI é o que não podem contestar e o risco de estar numa Igreja santa, mas colocada em um estado de miséria pela SWIFT seguramente faz vacilar até mesmos os cardeais mais tradicionais. Como um crente fiel, me tranquiliza esta idéia: nós ainda temos um Pontifex, embora amordaçado. A promessa feita a Pedro ainda é mantida; a linha apostólica não foi interrompida, os sacramentos permanecem válidos. E só isso é o que conta na tempestade.

Como homens desta geração, conseguimos melhor identificar o falso cordeiro de Apocalipse 13, com o poder de matar de fome e de bloquear, de forma que “ninguém possa comprar ou vender” sem  ter “a marca na mão e na testa”. SWIFT, e seu número bancário (BIC) revelou ainda mais claramente a sua essência do anticristo, e o verdadeiro propósito da globalização. E que não me venham chamar de teórico de conspiração … Mas que conspiração? Já estão agindo aberta e descaradamente, sem esconder mais nada e com muita pressa -. Porque  “sabem que pouco tempo lhe resta.”

* * *

Notas

1) dolorosa verdade prefigurada na “carta da sobrinha do Cardeal Martini,  Giulia Facchini, publicada no” Corriere della Sera “em 4 de setembro. No texto se lê: “Ele estava com medo, não da morte em si, mas do ato de morrer, da passagem no momento da morte e de tudo o que precede. Nós havíamos conversado em março e eu, como advogada, me ocupo também da proteção dos fracos, eu o havia pedido que manifestasse de modo claro e explícito os seus desejos sobre os cuidados que ele queria receber. E assim foi. Ele estava com medo, acima de tudo com medo de perder o controle de seu corpo, de morrer sufocado. (…) Consciente de que o momento se aproximava, quando não aguentava mais, pediu para que o colocassem pra dormir. Então uma médica com dois olhos claros e límpidos, uma especialista de cuidados com moribundos, o sedou”. “(Mario Palmaro e Alessandro Gnocchi Com a morte do cardeal Martini foi canonizada a teologia da dúvida, Correspondência Romana, 12 de setembro de 2012 ).

31 comentários sobre “Ratzinger não podia “vender nem comprar”.

  1. Há uma máfia maligna muito ativa dentro da Igreja com ligações extramuros. Foi Bento XVI renunciar e após 2 dias o Vaticano tem suas contas financeiras desbloqueadas. Talvez tenha sido a gota d’água. Quem sabe correria até risco de vida se permanecesse no comando da Igreja.

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  2. Há aqui uma imprecisão grave e errada que nem parece vir do Fratres:

    “Um cardeal que pediu a eutanásia pra si mesmo”.

    Sedar um doente em fase terminal, quando todas as outras técnicas falham para aliviar o sofrimento, principalmente a falta de ar, NÃO É eutanásia, ainda que possa eventualmente acelerar a morte. Chama-se “princípio do duplo efeito” e é moralmente aceitável e legítima.

    Portanto, se a médica sedou (colocou a dormir) uma pessoa em fase terminal para aliviar o seu sofrimento até ao momento da morte, NÃO praticou eutanásia, nem activa nem passiva.

    Escreve um profissional de saúde católico, que vos lê diariamente, que tem muito apreço por vós e que trabalha todos os dias com moribundos. Peço que, se possível, corrijam esse erro…

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    1. André, não provém do Fratres mesmo; nós apenas traduzimos o artigo. É sempre importante remeter o leitor à nota da edição, bem visível na coluna direita de nosso blog.

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    2. Acho que a teoria do duplo efeito não se aplica a esse caso. Já vi acontecer essa prática de sedar doente terminal e a coisa não foi nada bonita. Se aquilo não foi uma eutanásia brutal, eu preciso que alguém me explique que raios é essa tal de eutanásia!

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  3. “Pois o mistério da impiedade já está agindo, só é necessário ser afastado aquele que ainda o retém”. 2 Ts 2,7.
    Referir-se-ia à suposta renuncia do papa Bento XVI?
    Até ao momento de sua “revelação” final, o mistério da iniquidade trabalha misteriosamente e é dessa atividade secreta que resultará a apostasia. Uma vez que o obstáculo for removido, o impio agirá publicamente.
    Teríamos chegado ao clímax? Há sinais indicativos que sim, pois as afrontas ao Senhor Deus e á doutrina de sua Igreja são ostensivos e desafiantes, desde Altos Hierárquicos ao presbitério e aos leigos, sem temores ou receios alguns, até mesmo muito atrevidos!
    Poder-se-ia atribuir tal atividade a uma ação demolidora e destruidora dos que crêem, tendo como exemplos: a adoção de um cristianismo imanente, socializado, pervertendo multidões, como da TL; deturpação dos termos como misericórdia descompromissada com mudança de vida, acolhimento de pecadores sem exigências de conversão, ecumenismo mal entendido; grave imodestia quase generalizada, inclusive nas igrejas; a pornografia; conversão das S Missas em shows dissipantes animados por torcidas; pisoteio de minúsculas partículas pela S Comunhão nas mãos e profanações via desvios de hóstias consagradas e tantos mais!

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    1. É mesmo isso Isaías, o mistério da iniquidade está quase consumado. Mas o pior ainda pode acontecer porque Bento XVI, mesmo em silêncio, continua a ser um enorme obstáculo aos planos da seita. E quanto mais o tempo passa, mais ruidoso se torna o seu silêncio.

      A linguagem de Bento XVI foi sempre clara, verdadeira, santa, piedosa e sem qualquer tipo de escândalos ou ambiguidades porque Deus falava por ele. Mas as pessoas gostavam de o ouvir? Não me parece! Todos nós somos, de algum modo, culpados pelo afastamento do Santo Padre e por tudo que está acontecer na Santa Igreja.

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  4. “…ouve um sopro de ameaças contra Moscou visando excluí-la da rede SWIFT em retaliação à chamada anexação da Criméia – com um enorme dano à economia do país” – “Irã() …foi excluído da rede SWIFT em retaliação ao alegado programa nuclear”: ///// Quanto as observações sobre Moscou e o Irã no texto, é bom não esquecer que em Fátima, Nossa Senhora acusou diretamente a Russia pelos males do mundo. A notícia acima pode ter as suas verdades quanto aos bancos e seus banqueiros (além do partido democrata americano), mas subjetivamente, indicar a Rússia como uma das vítimas do complô, é desconsiderar a aparição de Fátima. Espero que o próximo passo não seja santificar o Putin como muitos estão fazendo. Também lembrem que o Irão, de viva voz, ameaçou fritar Israel. Acusar os democratas e banqueiros tudo bem, mas incluir a Rússia e o Irã entre as vítimas, neste caso, e sempre, fico com as mensagens de Nossa Senhora.

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  5. Toda esta realidade com o Santo Padre Bento XVI, e tudo que o envolveu, demonstra a verdade da demolição da Igreja, que já vinha sendo tramada e executada a muitos anos. Esta realidade procurei demonstrá-la no livro “O Mistério da Impiedade e a Demolição da Igreja”. Quem já leu, sabe do que estou dizendo, e pode testemunhar o que escrevi. Fica aqui o convite para conhecê-lo no meu cite misteriofidei.com ou o pedindo pelo e-mail sebastaogbraz@gmail.com ; os tempos urgem, as profecias se cumprem, e o dia da purificação se aproxima. O grande e terrível “Dia do Senhor” esta às portas. O mundo já esta em trevas, e a lua (A Igreja) que deveria refletir o Sol Eterno e Divino (Jesus Cristo), foi eclipsada pelo mundo pagão, e as estrelas do céu cairão (os sacerdotes infiéis), arrastadas dela cauda do dragão, que se apresenta com sua várias cabeças, e as precipitou na terra. Que Nossa Senhora, Maria Mãe de nosso Deus; designada para esmagar a cabeça soberba de Satanás, príncipe deste mundo de trevas, nos ajude nestes tempos tão difíceis.
    Cada um fará sua opção, e receberá sua recompensa. Saibamos escolher o lado certo, para merecermos a coroa da glória, reservada por Deus, para aqueles que O amam.
    Salve Jesus e Maria!

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  6. Muito bem estou totalmente de acordo com as conclusões deste artigo “nós ainda temos um Pontifex, embora amordaçado.” Bento XVI. Não foi à toa que ele exigiu a manutenção do nome de papa.
    Uma das grandes frustrações dos criminosos quando realizam grandes façanhas, à escondidas, é que não as podem anunciar ao mundo. São impedidos de serem admirados, sem correr o risco de serem apanhados, por isso muitos são caçados pela lei quando se colocam a gabar os seus actos. O mesmo se passa com estes cardeais, conseguiram os seus intentos mas ficaram no anonimato, mas agora que Bergoglio está a cumprir com o estabelecido, sentem mais confiança e vêem para a luz do dia vangloriar -se das suas maquinações.
    O Vaticano está podre, o Diabo tomou conta da mente de grande número dos cardeais e bispos, já não há retrocesso, o avanço da apostaria está a tomar contornos nunca vistos, este é o mistério da iniquidade a trabalhar no meio da igreja de Cristo. E agora podemos compreendemos as Suas palavras, sempre actuais;
    “1.No que diz respeito à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e nossa reunião com ele, rogamo-vos, irmãos,
    2.não vos deixeis facilmente perturbar o espírito e alarmar-vos, nem por alguma pretensa revelação nem por palavra ou carta tidas como procedentes de nós e que vos afirmassem estar iminente o dia do Senhor.
    3.Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniqüidade, o filho da perdição, 4.o adversário, aquele que se levanta contra tudo o que é divino e sagrado, a ponto de tomar lugar no templo de Deus, e apresentar-se como se fosse Deus. 5.Não vos lembrais de que vos dizia estas coisas, quando estava ainda convosco? 6.Agora, sabeis perfeitamente que algo o detém, de modo que ele só se manifestará a seu tempo. 7Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado ” II Tessalonicenses, 2
    Estamos a viver a apostasia referida por Jesus Cristo, Bento XVI é aquele aquele que retinha a iniquidade e como fala o autor “.. foi expulso, não saiu voluntariamente”. Esperemos que Bento XVI fale um dia com coragem e elucide os verdadeiros Católicos que vivem uma confusão espiritual jamais vista.
    Foi para isto que bispos e cardeais sempre impediram a comunicação integral do 3º segredo de Fátima que os denuncia. Foi para isto que eles sempre fizeram o possível e o impossível para que a Rússia não fosse consagrada ao Imaculado Coração de Maria. O Diabo está a ganhar esta batalha, mas a sua vitória será curta e os cardeais, que ao longo dos tempos têm trabalhado contra a fé pagarão muito caro, são loucos lutam contra Deus. Mas a nós os pequenos, resta-nos as certezas das promessas de Cristo e da Sua Mãe, “Por fim o meu imaculado coração triunfará”.

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  7. OK, então está claro que há algo errado. Agora vai começar o tiroteio pra saber de quem é a culpa. Judeus, banqueiros e EUA, Nova Ordem Mundial. OK, talvez tenham parte nisso, com certeza. Mas Rússia não é santinha não. SWIFT pode até parecer aterrador mas não é nada comparado à superioridade nuclear que os russos já possuem, além da sua rede de agentes e cúmplices espalhados pelo mundo (os erros da Rússia)… “Chamada anexação” não… Anexou mesmo! Muito cuidado com essa russofilia, Putinlatria… mesmo que enrustidas.

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  8. Quanta manipulação… Quanta falsidade… Quanto cinismo e fingimento… Dia após dia, fica cada vez mais claro o diabólico complô por trás da forçada renuncia de Sua Santidade, o Papa Bento XVI. Sinceramente, chega a ser incompreensível como é que pode haver pessoas que mesmo com toda esta velhacaria infernal sendo já tão amplamente desmascarada, continua ainda se permitindo manipular por tudo isso. Será que estas pessoas não tem ideia do tipo de coisa com que estão compactuando ?

    Óh, Meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem !

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  9. Conspiração, conspiração… Não pode ser desta vez. Mas não acredito que Bento XVI teria mentido assim, até porque o irmão dele havia dito que há meses ele queria renunciar. A situação está muito ruim.

    Nossa, há uma chaga na Igreja que fede e sangra, cheio de varejeiras e larvas a se rastejar. Nunca houve uma situação tão nojenta quanto essa, ao mej ver… Cada dia que passa sou mais avesso ao que Roma está a se tornar. Minha sede de catolicidade é insaciável, mas tudo o que me oferecem é vinagre para beber… Se houver cisma depois do sínodo, ligar-me-ei à FSSPX.

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  10. É bom lembrarmos que Bento XVI, por ocasião das suspeitas levantadas sobre sua renúncia, veio a público desmentir tais informações e confirmar que a renúncia foi totalmente livre, isenta de qualquer tipo de coação.

    Ele poderia guardar silêncio e deixar as notícias correrem, para que o tempo de Deus se cumprisse e a verdade viesse a tona.

    Não acredito que Bento XVI viria a público para confirmar novamente que sua renúncia foi livre, se de fato ela não teria sido, pois isso teria sido uma mentira, um pecado com grave dano para sua alma.

    Esse segredo, infelizmente, morrerá com Bento XVI. Por mais que surjam fatos indicando certos caminhos, abrindo novas teorias, na verdade é que nunca saberemos o que de fato ocorreu.

    Aguardemos o Juízo Final.

    Quando, pois, o juiz se assentar
    Tudo oculto revelar-se-á,
    Nada permanecerá sem castigo!

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    1. Pedro Henrique, Bento XVI pode ter muito bem utilizado a restrição de consciência em suas afirmações, de fato, ele renunciou ao múnus ativo do Papado, mas disse que permaneceu no recinto de São Pedro, exercendo um múnus passivo, porque o “sempre” também era um “para sempre”. Então, não seria pecado a afirmação de que verdadeiramente renunciou.

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  11. A última agonia de Martini, assim descrita por sua sobrinha, é estarrecedora! Queira Deus não ter sido a agonia de um réprobo: misericórdia dele, Senhor! “Ele estava com medo, não da morte em si, mas do ato de morrer, da passagem no momento da morte e de tudo o que precede. (…). Ele estava com medo, acima de tudo com medo de perder o controle de seu corpo, de morrer sufocado. (…) Consciente de que o momento se aproximava, quando não aguentava mais, pediu para que o colocassem pra dormir.”

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  12. Penso que não haja contradição entre dizer que Bento XVI sofreu pressão (pressões) para renunciar e que, ao mesmo tempo, renunciou de livre vontade. Isso porque Bento XVI, devido ao seu temperamento alemão (rígido, racional), não admitiria uma coação enquanto houvesse um mínimo espaço para sua liberdade de vontade. Por outro lado, não é certo negar que não houve pressão para Bento XVI renunciar. Houve pressão sim, mesmo pressões, porque mesmo havia uma forte oposição ao pontificado de Bento XVI, tanto dentro da Igreja, como fora da Igreja. Por exemplo, nos últimos dias antes de sua renúncia, ele também estava sofrendo ameças de ser processado por causa dos casos de pedofilia na Igreja. O texto em discussão é interessante, pois mostra mais uma peça no quebra-cabeças da renúncia de Bento XVI. É só uma peça, não significa que tenha desvendado todo o enigma, mas é uma peça a mais que ajuda a entender o que aconteceu.
    Quanto à menção da Rússia e do Irã, no texto, são simplesmente exemplos concreto de como o SHIFT pode fazer retaliações. Isso não significa necessariamente que se esteja colocando a Rússia e o Irã como os mocinhos da história. Na verdade, também os EUA não são mocinhos. A questão EUA x Rússia é uma questão de disputa de poder e não de quem é melhor do que quem. Lembrando que não confundir os povos dos respectivos países com aqueles que controlam a sua política. Tanto o povo americano como o povo russo são povos que merecem igualmente respeito, pois também são amados por Deus, pois seu filho Jesus derramou o seu sangue também por eles.
    Mais uma questão sobre a Rússia, quando Nossa Senhora fala que a Rússia espalhará os seus erros pelo mundo, devemos entender que ela está falando de um determinado período histórico. Hoje não só a Rússia espalha erros pelo mundo, mas também os EUA, com sua agenda anti-natalista e seu estilo de vida materialista e hedonista, por exemplo. Enfim a Rússia ainda tem um papel a cumprir dentro das profecias católicas, mas ela não deve ser demonizada como se fosse a única responsável pelos males da humanidade.

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  13. “Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia”.( II Tessalonicenses 2-3)
    Nada disso seria possível sem a apostasia, ou seja o afastamento de boa parte dos Católicos da fé sobrenatural pregada por Jesus Cristo: “trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos ( Romanos 1-25).
    Lembram-se daquele “inocente questionário” que Bergoglio pediu que fosse enviado às dioceses, pra saber a opinião dos fiéis sobre os católicos que voltaram a casar-se, se os processos para a anulação do matrimónio devem ser agilizados e mais acessíveis, ou como pode contribuir para o fim da “injusta discriminação” dos homossexuais?

    https://fratresinunum.com/2014/12/12/papa-volta-a-pedir-opiniao-aos-catolicos-sobre-os-desafios-que-a-familia-enfrenta/

    Pois bem, naquela pesquisa de opinião, novamente ganhou Barrabás! “Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos”.
    O tal questionário foi o teste final da apostasia. Para prosseguirem com o plano de destruição da Igreja, era preciso que se certificassem de que não haveria uma reação popular, de que o povo católico estava suficientemente anestesiado por anos de doutrinação herética, que iriam comprar suas mentiras e engolir seus engodos com um sorriso no rosto. Daí a desfaçatez de saírem publicamente se vangloriando de suas falcatruas.
    “Na introdução que antecede as 46 perguntas agora enviadas, o Vaticano pede aos bispos para evitarem respostas baseadas unicamente na doutrina oficial e se “deixem guiar pela viragem pastoral que o sínodo extraordinário começou a traçar”. Ora, para não ferir a sensibilidade daquelas ovelhas que jazem na lama do pecado, o Vaticano pede aos Pastores que não mostrem-lhes a única medicina que ainda poderia salvá-las:

    “Pretensos doutores da lei, que não compreendem nem o que dizem nem o que afirmam. Sabemos que a lei é boa, contanto que se faça dela uso legítimo e se tenha em conta que a lei não foi feita para o justo, mas para os transgressores e os rebeldes, para os ímpios e os pecadores, para os irreligiosos e os profanadores, para os que ultrajam pai e mãe, os homicidas, os impudicos, os infames, os traficantes de homens, os mentirosos, os perjuros e tudo o que se opõe à sã doutrina e ao Evangelho glorioso de Deus bendito, que me foi confiado” ( I Timóteo 1, 7-11).

    Então enquanto a sã doutrina era proclamada, enquanto ainda se ouvia mencionar a lei de Deus nos discursos e sermões, também crescia o número daqueles que agarrados ao seu “pecadinho de estimação” reagiam como aqueles discípulos que abandonaram Jesus depois do seu discurso sobre o Pão da Vida:

    “Isto é muito duro! Quem o pode admitir”? ( João 6-60)

    Ratzinger foi sim traído, mas não apenas por essa camarilha de impostores que ocupam postos chaves na Igreja, mas também por todos aqueles que se dizendo Católicos criticavam-o publicamente quando ele falava a verdade que poderia salvá-los. Ele continua sendo traído por aqueles maus Bispos que não querem nem ouvir falar em Summorum Pontificum em suas Dioceses. Preferem ver as ovelhas abandonando suas igrejas pra se unirem às seitas:

    “desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, ostentarão a aparência de piedade, mas desdenharão a realidade. Dessa gente, afasta-te! Deles fazem parte os que se insinuam jeitosamente pelas casas e enfeitiçam mulherzinhas carregadas de pecados, atormentadas por toda espécie de paixões, sempre a aprender sem nunca chegar ao conhecimento da verdade”. ( II Timóteo-3.3)

    E como eles tem se insinuado em conventos e institutos religiosos!! Se tornaram livros de cabeçeira que enfeitiçam freirinhas atormentadas por toda espécie de paixões, sempre a aprender sem nunca chegar ao conhecimento da verdade”! Que o digam as “tietes” do famigerado Cardeal Martini que até na morte imitou Judas!
    “Por isso, Deus lhes enviará um poder que os enganará e os induzirá a acreditar no erro. Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal. ( II Tessalonicenses)

    Quanto ao papel do SWIFT na remoção de Ratzinger, aos poucos as peças do quebra-cabeça vão se encaixando. Tomem por exemplo as informações contidas na entrevista de Ettore Tedeschi:
    https://fratresinunum.com/2015/01/19/eis-o-que-seria-necessario-saber-do-cardeal-pell/
    e percebam que há uma cronologia de acontecimentos: cardeais que formam uma máfia eclesiástica pra derrubar o Pontificado de Bento XVI, desaparecimento de fundos do Banco do Vaticano que depois reaparecem misteriosamente depois que o Papa é removido, vazamento de documentos para a imprensa sobre casos de abuso sexual por parte do mesmo clero pederasta que continua ditando ordens no Vaticano, e tudo isso culminando com a eleição de um sucessor que parece ter vindo com um programa pré-ordenado de demolição.
    Outro dia eu estava assistindo um desenho animado do Mickey com um martelo quebrando uma parede na cozinha e quando a Minnie entrava ele pegava um pincel e assobiando fingia que estava pintando a outra parede. Não sei porque, mas me lembrou a estratégia desse pontificado: num dia Bergoglio celebra missa promovendo publicamente um sodomita defensor do “casamento gay” a leitor e no outro dia encontra-se às escondidas com uma mulher que foi vítima direta do lobby do “casamento gay”, a oficial de justiça Kim Davies que foi pra cadeia por se recusar a assinar certidão de casamento gay.
    A ambiguidade será a tônica desse Pontificado, mas só conseguirá enganar aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar.

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  14. Sinceramente, não sei até onde vão estas teorias conspiratórias.

    Transparência nas finanças e nas transações financeiras do Vaticano foram os motivos das principais oposições a Bento XVI. Mas sobre tudo oposições vindas de personagens de dentro do próprio Vaticano. Achar que os cartões voltaram a operar pela renúncia de Bento XVI é demonstração de um profundo desconhecimento dos problemas nos relacionamentos político-financeiros pelos quais passava o Vaticano, e que certamente, teve Bento XVI como protagonista na busca por soluções. Desde 2010 com o Motu Proprio criando a AIF, dotada de poderes ilimitados de inspeção sobre qualquer movimento de capital executado por qualquer escritório interno ou vinculado com a Santa Sé e na busca por novas normas, Bento XVI buscava admitir a Santa Sé na “white list” dos Estados Europeus. O que impedia a relação com outras instituições financeiras e com os demais países não eram as tomadas de decisões dele, eram as de sua oposição. Eles que se fechavam. Sem Bento XVI os escândalos financeiros do Vaticano seriam infinitamente maiores, pois não havia regras.

    Até 2009 o Vaticano estava na mira de muitas investigações financeiras. Só que não tinha o que ser feito por parte dos outros países, a União Européia não tinha poder de regulamentação sobre o Banco do Vaticano e o jeito foi apertar o cerco. Decidiram que o Banco da Itália iria pressionar e desautorizar todos os bancos que fizeram e mantivessem negócios com o Vaticano, o que tornou a vida do IOR complicadíssima.

    Foi então que em 2010 além do Motu Proprio, Bento XVI nomeou Ettore Gotti Tedeschi, que por um tempo foi braço direito do presidente executivo do Santander na Italia, para assumir a presidência do banco do Vaticano. Pediu ao Conselho da Europa uma investigação feita pela Moneyval (Comitê de Peritos para a Avaliação de Medidas contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo). Tedeschi criou verdadeiras batalhas com a hierarquia do Vaticano por exigir maior transparência até que o expulsaram.

    Para piorar o quadro, em 2012 a Moneyval fez constar no seu relatório, que o órgão regulador criado pelo Papa Bento XVI infelizmente não gozava de poderes legais e de independência para monitorar as transações financeiras do Vaticano. E das 16 normas fundamentais para as instituição financeiras, o Vaticano só contemplava 9.

    Foi o suficiente para que os órgãos reguladores pressionassem o Deutsche Bank, que desde 1997 oferecia ao Vaticano as máquinas de caixa e serviços de pagamentos de cartão de crédito, sobre a licença e a compatibilidade do contrato com as regras internacionais. Até que o Banco Central sinalizou que o Deutsche Bank infrigia a lei e o Banco da Itália enviou uma carta ao o Deutsche para que até o fim de 2012 fechasse suas contas com o banco do Vaticano. E não deu outra, dia 01 de janeiro de 2013 não havia máquinas de cartão de crédito operando no Vaticano.

    E no período final de seu pontificado, Bento XVI continou com compromissos que ajudaria a a Igreja na solução de seus problemas financeiros. Ainda em 2012 com o anúncio do encerramento das contas com o Deutsche Bank e a forte pressão de outros bancos, ele nomeu Rene Bruelhart para estar a frente da AIF, e foi Bruelhart o principal nome para retomar os serviços de cartão de crédito no Vaticano. Além disso, praticamente no fim de seu pontificado nomeou Ernst von Freyberg como novo chefe do banco do Vaticano, que introduziu importantes reformas, como a publicação das demonstrações financeiras, a adoção às normas internacionais de contabilidade, etc.

    E ao contrário do que se faz pensar, o serviço de cartão de crédito não foi instantaneamente reestabelecido ao anúncio da renúncia de Bento XVI. Ele foi reestabelecido aos poucos, tanto que mesmo com os olhos do mundo todo voltado para o Vaticano e repleto de turistas, pela renúncia de Bento XVI, a sede vacante, o conclave e a eleição do novo papa, a receita ficou distante da desejada no primeiro semestre de 2013.

    O avanço nas relações com as demais instituições financeiras e na transparência das transações não são fruto da renúncia e de uma chantagem de Bento XVI, mas do seu trabalho.

    Sua renúncia talvez esteja até ligada ao problemas das finanças do Vaticano, sobre tudo pelo cansaço e extremo esforço que dele foi requerido para ingressar a solução de tais problemas. E no “ofício” de administradores, Bento XVI e Francisco tem desempenhado um importante papel junto às finanças do Vaticano.

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  15. Se formou-se uma máfia para minar o pontificado de Bento XVI então algo deste pontificado desagradou a máfia e outros que se tornaram opositores. Normalmente as acusações são que ele era muito conservador, questão extremamente complexa, cujo debate não se coaduna neste pequeno espaço. É certo, porém, que foi um dos agentes das transformações modernistas durante o Concílio Vaticano II. Mas Maria Antonieta não era nenhuma santa. Fersen era o seu amante. Mas sensível pela graça, mesmo que durante seu calvário, foi digna nos seus últimos dias como não havia sido antes. Parece que o mesmo sucedeu com Bento XVI. Parece que foi sensível à graça, e se recuperou no seu pontificado, pelo menos pelo que pudemos ver. Parece que os opositores perceberam, e antes que a nau desvia-se do rumo que queriam, fizeram um botim.

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  16. No ano 2000, o Papa João Paulo II, durante a homilia de beatificação dos videntes Francisco e Jacinta, citou Apocalipse, 12, passagem bíblica que pode ser interpretada como a apostasia de um terço do clero.
    João Paulo II conhecia a íntegra do Terceiro Segredo de Fátima e a citação escolhida por ele foi interpretada pelo padre Paul Kramer como uma tentativa de revelar o que há de tão terrível no Terceiro Segredo.
    Após ler essa matéria do FRATRES sobre a renúncia sob coação – e portanto inválida – do Papa Bento XVI, reli Apocalipse,12. Estamos assistindo à batalha da Mulher Vestida de Sol ( Nossa Senhora ) contra o dragão ( Satanás ) que arrastará com sua cauda um terço da estrelas do Céu ( a apostasia de um terço do clero ).
    O Imaculado Coração de Nossa Senhora irá triunfar, mas antes Roma será castigada, tal como descrito na visão da beata estigmatizada Elena Aiello , e a Rússia será o instrumento do castigo divino, tal como foi dito pela irmã Lúcia em sua entrevista de 1957.

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    1. Tem comentário quase que maior que a própria postagem, mas, enfim. Seu ponto de vista é bem coerente, mas não afirme uma coisa como se fosse real se é baseado apenas na sua concepção de realidade. O apocalipse não é um livrinho de brincar de imaginar. Cuidado.

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  17. Isso no período pré-sínodo já deve ser pressão sobre Francisco em forma velada de ameaças: “CISMA OU CISMA”! Cede em doutrina correndo o risco de cisma, ou não cedendo, riscamos sua legitimidade por uma onda midiática.

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  18. Cuáles son las fuentes de las que se valió para escribir este articulo, para desde ahí como lector apoyar a la verdad.

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  19. Bento XVI foi um grande Papa, é um grande teólogo e se Deus quiser quando ele partir não demorará para ser canonizado. É um grande desrespeito ao seu legado e a sua pessoa considera-lo um mentiroso banal. Se ele disse que sua renúncia foi livre e pensada não há porque duvidar. Fiquei muito triste com sua renúncia, me senti órfão, mas isso não me dá o direito de desacreditá-lo.

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    1. Pois é, prezado Luciano. Concordo demais contigo.
      Estão chamando o papa Bento XVI de covarde e mentiroso. Acreditam em uma sequência de conspirações a nível mundial para explicar a renúncia dele mas para estes especuladores a hipótese óbvia é tão simples e pelo visto, tão sem graça, que a descartam sem maiores preocupações. O papa emérito deixou claro, em várias oportunidades, que renunciava livremente.

      Por mais que tramem contra a Santa Igreja Católica, não só as forças humanas e mundanas, mas sobretudo as forças dos demônios, nossos verdadeiros inimigos, Deus é pela Igreja. A sabedoria divina está acima de todas essas tramas e a promessa de Cristo também: “As portas do inferno não prevalecerão”.

      O papa Francisco é sucessor de S. Pedro e não de Judas Iscariotes!

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