“O Papa está errado. Estamos sofrendo ódio por parte de uma religião”.

Patriarca de Antioquia reage à declaração de Francisco: Terrorismo e cristão assassinados por ódio à sua fé, primeiro no Oriente Médio e, agora, na Europa. Ignace Youssif III Younan fala à “Radio Uno” (uma rádio italiana) e pede para “evitar a linguagem politicamente correta. Devemos dizer que foi um islamismo radical e terrorista”.

Por Il Foglio | Tradução: FratresInUnum.com: “Devemos evitar a linguagem policamente correta. Devemos dizer que foi um islamismo radical e terrorista. Este é o fato. Aqueles que causaram a tragédia em Dakar, 9 italianos, não eram nem pobres nem ignorantes. Eram de família muito bem posicionadas e educados. Não se pode falar de gente sofrida, socialmente marginalizada”. Quem disse isso, convidado pelo programa “Preto no Branco” da “Radio Uno”, foi Sua Beatitude Ignace Youssif III Younan, Patriarca de Antioquia dos sírios.

patriarca
O Patriarca à esquerda.

“Enquanto estamos vivendo esta tragédia, vocês (no ocidente, nota da redação) estão fazendo elucubrações teóricas, e a sangue frio, e nós devemos sofrer a cada dia, a cada momento, os perigos do terrorismo islâmico. Um bispo morto, dez padres mortos”, tudo nos últimos tempos, acrescentou.

Acerca da pergunta sobre as considerações do Papa sobre a guerra que não tem nada a ver com a religião, o Patriarca respondeu: “Com todo o respeito pelo Santo Padre, não está certo o que ele disse. Sempre houve gente mais rica que os outros. Aqui estamos sofrendo ódio por parte de uma religião”.

Em janeiro passado, Ignace Youssif III Younan comentava com “Il Foglio” a evolução dos acontecimentos no oriente próximo: “Alepo era a segunda cidade da Síria, rica e florescente de comércios. Hoje está irreconhecível, depois de três anos e três meses de assédio. Em Mossul havia umas trinta igrejas e mosteiros, que hoje estão abandonados ou foram transformados em mesquitas. Homs parece Stalingrado durante a Segunda Guerra mundial”. “Os raide (operação militar em território inimigo, nota do tradutor) não bastam, é necessário sermos realistas”, disse o patriarca ao Foglio à margem da iniciativa: “Os bombardeamentos aéreos não são suficientes, porque estes terroristas sabem como se esconder entre os civis. É necessário coordenar os raides com os exércitos nacionais, como estão fazendo os americanos no Iraque e os russos na Síria”.

Concorda, também, em falar sobre o genocídio que sofrem as comunidades cristãs locais: “Genocídio não significa apenas aniquilar uma comunidade, mas também erradicá-la, impedindo-a de voltar onde sempre esteve”. Pouco lhe agrada o acrônimo “Isis”: “Parece o nome de um perfume feminino, quando, ao contrário, se trata de bandas de terroristas que perderam o senso humano, a consciência, a moralidade. Precisa chamar cada coisa pelo seu nome, isto é, ESTADO ISLÂMICO”.

24 comentários sobre ““O Papa está errado. Estamos sofrendo ódio por parte de uma religião”.

  1. Que o Patriarca espere sentado.

    A hierarquia do Vaticano Dois nunca se ocupa da verdade e nunca se ocupa em pregar o Evangelho a toda criatura: “incrassatum est enim cor populi huius”. A maioria de desses caras NÃO TEM NADA DE VIRIL, são a caricatura do que deve ser um homem, são um bando de invertebrados, moloides a roer as unhas e levar uma vida sibarita e ociosa.

    Pois bem. Quem CEDEU terreno, gratuitamente, para construção da mesquita em Saint-Etienne-du-Rouvray, onde Père Jacques foi morto?

    RESPOSTA: “A Igreja católica” (com muitas, abundantes, excessivas e rebarbativas aspas).

    A paróquia de Père Jacques ficava perto de uma mesquita que “a été construite sur un terrain cédé gracieusement par l’église catholique”.

    FONTE: Le monde
    “Attentat de Saint-Etienne-du-Rouvray : le père Hamel était un partisan du dialogue interreligieux”.

    Infelizmente, Père Hamel era ecumenista também. E pagou com o sangue por essa ilusão-mestra inventada por satanás.

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  2. Sinto vergonha de Francisco. Ele faz a Igreja passar vergonha diante do mundo e de seus próprios filhos.

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  3. De boa, só mesmo este papa Francisco, que provavelmente faça revirar na tumba o pontífice Urbano II, que em 1099 concitou a cristandade a recuperar a Terra Santa, então nas mãos do turcos seldjúcidas, que a tomaram em decorrência da Batalha de Manzikert em 1071, fechando Jerusalém às romarias católicas, o que acendeu a cólera santa de Sua Santidade medieval, acendendo também a Europa, cujo fogo se fez ver por meio das Cruzadas.

    Em mesma situação deve estar o grande São Pio V, que instou a cristandade ocidental a repelir os muçulmanos que pressionavam fortemente a Europa após a queda de Constantinopla em 1453, levando-o a formar um exército com a ajuda dos líderes europeus, que repeliu definitivamente a ameaça em 1571, na Batalha de Lepanto.

    É nesses homens que o precederam que o papa deveria se mirar. Quem sabe hoje no patriarca sírio. É no bom senso e na situação geopolítica que ele tem que se mirar e se manifestar – porque é impossível ele não saber – que toda guerra “de Alá” será religiosa, porque o Islã não separa religião do Estado.

    Fazer proselitismo na Polônia lembrando os decantados horrores do nazismo é tentar, pateticamente, tapar o sol com a peneira, apagar fogo com querosene, porque enquanto olha para o passado morto e enterrado, comodamente tira os olhos do presente que tem enterrado inocentes!!!

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  4. “… Enquanto estamos VIVENDO esta tragédia, vocês (no OCIDENTE, nota da redação) estão fazendo ELUCUBRAÇÕES TEÓRICAS, e a sangue frio, e nós devemos sofrer a cada dia, a cada momento, os perigos do terrorismo islâmico. UM BISPO MORTO, DEZ PADRES MORTOS”, tudo nos últimos tempos, acrescentou”…

    O Ocidente latino, salvo raríssimas exceções, não tem a menor idéia e na prática pouco se importa do que é ser cristão onde a Igreja nasceu e floresceu.

    A coragem deste patriarca de pequeno rebanho, mas imenso tesouro litúrgico e histórico da Igreja (pois sua liturgia remonta ao século II e é rezada no idioma de Nosso Senhor), ataca de frente a indiferença mencionada acima e serve a toda a Igreja como exemplo de que a objeção de consciência é dever quando o superior erra.

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  5. Quem não percebe que os ataques desfechados pelos muçulmanos não sejam direcionados para dominar o mundo e colocá-lo aos pés de uma “religião”, estranhamente sintonizada com a ideologia com os globalistas, apesar de atribuída a “Alah”?
    Teria também Alah em si mesmo desde sua gênese em 622 DC o gérmen ideologista condutor à Nova Ordem Mundial?
    Como têm procedido muitos prelados como D Ignace, com respeito, discordaremos do papa Francisco no tocante a conceder regalias aos islãmicos de adentrarem nossos países como bem vindos, mas rejeitaveis por serem sumamente perigosos quando começam a tomar posições de comando, agrupam-se e passam a ser impostores e inimigos capitais dos anfitriões – a medio ou longo prazo equivale a se criarem serpentes para nos picarem – justas avaliações de presidentes da Hungria, Eslovaquia e Irlanda etc., com toda razão os mantém à distancia!.
    O Estado Islâmico, inicialmente, era um braço terrorista de Bin Landen, que atuava no Iraque contra os americanos, e na Síria contra Bashar Al Assad, mas de repente seu principal líder, Abu Bakr al-Baghadi autoproclamou-se califa – título atribuído a um governante muçulmano – e 06/2014, separou-se da Al Qaeda para formar para essa facção uma região autõnoma, notando-se que elas degladiam-se entre si por dominio terrritorial e poder.
    O ISIS sempre objetivou consolidar na região referida um regime islâmico nos moldes de um califado, isto é, um modelo político que remeta aos sucessores do profeta Maomé e que siga preceitos político-religiosos derivados da lei islâmica, ou Sharia, de forma rigorista, como o Talibã que opera no Afeganistão e estenderem seu dominio; dentre esses preceitos, destacam-se:
    A privação da liberdade de expressão, inclusive de qualquer contestação ao Alcorão, sob pena de morte;
    A rejeição a certas condutas condenadas por “Alah”, como a homossexualidade, embora o escravagismo adotado contra as mulheres seja mais rigoroso no geral, vedadas a uma serie de atuações por serem consideradas seres inferiores, além do uso da burca – vestimenta tradicional que oculta completamente o corpo feminino.

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  6. A rejeição a certas condutas condenadas por “Alah”, como a homossexualidade? Pra quem gosta de ficar jogando pessoas de edifícios acusando-os de homossexualidade, me parece que o ISIS é bem tolerante quando se trata dos seus recrutas no exterior, pois assim como o autor do massacre em Orlando, o caminhoneiro que fez aquela atrocidade em Nice também era homossexual:
    http://www.dailymail.co.uk/news/article-3712612/He-murderer-grave-d-spit-Bastille-Day-terrorist-Mohamed-Bouhlel-s-gay-lover-73-reveals-asked-hire-truck-watched-ISIS-beheading-videos-days-massacre.html

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    1. – Simplesmente porque o ‘recruta’ está apenas sendo usado, para o propósito.. Se parar para pensar, agora, esses recrutas, ou estão presos, ou estão mortos, e o IE não sente sequer que perdeu um soldado. Foi apenas mais um pino no tabuleiro deles.

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  7. Maldito ecumenismo! Na verdade, após o Vaticano II estão criando serpentes e elas estão arrancando os olhos de seus criadores.
    Eis um artigo de D, Lefebvre: Extraído do capítulo X da “CARTA ABERTA AOS CATÓLICOS PERPLEXOS” escrita por D. Marcel Lefebvre em 1984.

    (…) “A palavra, que apareceu em 1927 por ocasião dum congresso realizado em Lausanne, deveria por si própria prevenir os católicos se eles se referiam à definição que lhe dão todos os dicionários: “Ecumenismo: movimento favorável à reunião de todas as Igrejas cristãs numa só”. Não se podem misturar princípios contraditórios, é evidente, não se podem reunir, de maneira a fazer deles uma só coisa, a verdade e o erro. A não ser que se adotem os erros e se rejeite toda ou parte da verdade. O ecumenismo se condena por si mesmo.

    (…)

    Na linguagem religiosa, o ecumenismo se estendeu ultimamente às religiões não cristãs, traduzindo-se bem depressa em atos. Um jornal do Oeste nos indica por um exemplo preciso a maneira pela qual se processa a evolução: numa pequena paróquia da região de Cherburgo, a população católica se preocupa com trabalhadores muçulmanos que acabam de chegar para uma construção. É uma atitude caridosa pela qual não se pode deixar de felicitá-los. Numa segunda fase, vemos os muçulmanos pedir um local para festejar o Ramadã e cristãos oferecer-lhes o sub-solo de sua igreja. Depois começa a funcionar neste lugar uma escola corânica. No fim de dois anos, os cristãos convidam os muçulmanos a festejar o Natal com eles, “em torno de uma prece comum preparada com extratos dos capítulos do Corão e com versículos do Evangelho” A caridade mal entendida levou estes cristãos a pactuarem com o erro.

    Em Lille, os dominicanos oferecem uma capela aos muçulmanos para ser transformada em mesquita. Em Versalhes, pediu-se auxílio financeiro nas igrejas para “a aquisição dum lugar de culto para os muçulmanos”. Duas outras capelas foram-lhes cedidas em Roubaix e em Marselha, assim como uma igreja em Argentenil. Os católicos se fazem os apóstolos do pior inimigo da Igreja de Cristo, que é o Islão e oferecem seus óbulos a Maomé! Há, parece, mais de 400 mesquitas na França e em muitos casos são os católicos que deram o dinheiro para sua construção.

    Todas as religiões têm hoje direito de cidadania na Igreja. Um cardeal francês celebrava um dia a missa em presença de monges tibetanos que tinham sido colocados na primeira fila vestidos com seus hábitos de cerimônia, e se inclinava diante deles enquanto que um animador anunciava: “Os bonzos participarão conosco da celebração eucarística”. Numa igreja de Rennes foi celebrado o culto de Buda; na Itália, vinte monges foram iniciados solenemente no Zen por um budista.

    Não acabaria de citar os exemplos de sincretismo aos quais assistimos. Veem-se desenvolver associações, nascer movimentos que encontram sempre para presidir-lhes um eclesiástico em pesquisa, como aquela que quer chegar à “fusão de todas as espiritualidades no amor” Ou projetos pasmosos como a transformação de Nossa Senhora da Guarda em lugar de culto monoteísta para os cristãos, os muçulmanos e os judeus, projeto felizmente contrariado por grupos de leigos.

    O ecumenismo, na sua acepção estrita, reservada então aos cristãos, faz organizar celebrações eucarísticas comuns com os protestantes, assim como sucedeu em particular em Estrasburgo. Ou então são os anglicanos que são convidados na catedral de Chartres para celebrar a “Ceia eucarística”. A única celebração que não se admite nem em Chartres, nem em Estrasburgo, nem em Rennes, nem em Marselha é a da santa missa segundo o rito codificado por São Pio V.

    Que conclusão pode tirar de tudo isso o católico que vê as autoridades eclesiásticas dar cobertura a cerimônias tão escandalosas? Que todas as religiões se equivalem, que ele poderia muito bem obter sua salvação com os budistas ou os protestantes. Ele corre o risco de perder a fé na santa Igreja. É bem o que se lhe sugere; quer-se submeter a Igreja ao direito comum, quer-se pô-la no mesmo plano que as outras religiões, recusa-se a dizer, mesmo entre os sacerdotes, os seminaristas e os professores de seminário, que a Igreja Católica é a única Igreja, que ela possui a verdade, que somente ela é capaz de dar a salvação aos homens por Jesus Cristo. Agora se diz abertamente: “A Igreja não é senão um fermento espiritual na sociedade, mas em pé de igualdade com as outras religiões, um pouco mais que as outras, talvez… “Aceita-se em rigor, e nem sempre, em conferir-lhe uma ligeira superioridade”.

    Neste caso, a Igreja seria apenas útil, não mais necessária. Ela constituiria um dos meios de alcançar a salvação.

    É preciso dizê-lo claramente, uma tal concepção se opõe dum modo radical ao próprio dogma da Igreja católica. A Igreja é a única arca da salvação, nós não devemos ter medo de afirmá-lo. Vós frequentemente ouvistes dizer: “Fora da Igreja não há salvação” e isto choca as mentalidades contemporâneas. É fácil fazer crer que este princípio não está mais em vigor, que se renunciou a ele. Parece ser de uma severidade excessiva.

    Entretanto, nada mudou, nada pode ser mudado neste domínio. Nosso Senhor não fundou várias igrejas, mas só uma. Não há senão uma só cruz pela qual nos possamos salvar e esta cruz foi dada à Igreja católica; ela não foi dada às outras. À sua Igreja, que é sua esposa mística, Cristo deu todas as suas graças. Nenhuma graça será distribuída ao mundo, na história da humanidade, sem passar por ela.

    Isto quer dizer que nenhum protestante, nenhum muçulmano, nenhum budista, nenhum animista será salvo? Não; e constitui um segundo erro pensá-lo.

    Aqueles que reclamam da intolerância ouvindo a fórmula de São Cipriano “Fora da Igreja não há salvação” rejeitam o Credo: “Reconheço um só batismo para a remissão dos pecados” e estão insuficientemente instruídos a respeito do batismo. Há três maneiras de recebê-lo: o batismo da água, o batismo do sangue (é o dos mártires que confessam sua fé sendo ainda catecúmenos) e o batismo de desejo.

    O batismo de desejo pode ser explícito. Bastantes vezes, na África, ouvíamos um de nossos catecúmenos dizer: “Meu padre, batizai-me logo, pois se eu morrer antes de vossa próxima passagem, eu irei para o inferno”.

    Nós lhe respondíamos: “Não; se não tendes pecado mortal na consciência e se tendes o desejo do batismo, já tendes a sua graça em vós.”

    Tal é a doutrina da Igreja, que reconhece também o batismo de desejo implícito. Ele consiste no ato de fazer a vontade de Deus. Deus conhece todas as almas e sabe, por consequência que nos meios protestantes, muçulmanos, budistas e em toda a humanidade, existem almas de boa vontade. Elas recebem a graça do batismo sem o saberem, mas duma maneira efetiva. Por aí mesmo elas se unem à Igreja.

    Mas o erro consiste em pensar que elas se salvam por meio de sua religião. ELAS SE SALVAM EM SUA RELIGIÃO MAS NÃO POR MEIO DELA. (Destaque meu). Não há salvação por meio do Islão ou pelo xintoísmo. Não há Igreja budista no céu, nem Igreja protestante. São coisas que podem parecer duras de ouvir, mas esta é a verdade. Não fui eu quem fundou a Igreja, foi Nosso Senhor, o Filho de Deus. Nós, sacerdotes, somos obrigados a dizer a verdade.

    Mas a preço de quantas dificuldades os homens dos países não penetrados pelo cristianismo chegam a receber o batismo de desejo! O erro é um obstáculo ao Espírito Santo. Isto explica porque a Igreja tenha sempre enviado missionários a todos os países do mundo, que inúmeros dentre eles tenham conhecido aí o martírio. Se se pode encontrar a salvação em qualquer religião, para que atravessar os mares, ir submeter-se, em climas insalubres, à uma vida penosa, à doença, a uma morte precoce? Desde o martírio de Santo Estêvão, o primeiro a dar sua vida por Cristo e o qual por esta razão se festeja no dia seguinte ao do Natal, 26 de dezembro, os Apóstolos puseram-se a caminho para ir difundir a boa nova na bacia do Mediterrâneo; te-lo-iam feito se se soubesse que haveria salvação também no culto de Cibele ou pelos mistérios de Eleusis? Por que Nosso Senhor lhes teria dito: “Ide evangelizar as nações”?

    É assombroso que hoje em dia alguns pretendam deixar cada um seguir o seu caminho para Deus segundo as crenças em vigor no seu “meio cultural”. A um padre que queria converter crianças muçulmanas, o seu bispo disse: “Não, fazei delas boas muçulmanas, será muito melhor do que torná-las católicas!” Foi-me certificado que os monges de Taizé tinham pedido, antes do concílio, para abjurar seus erros e tornar-se católicos. As autoridades disseram-lhes então: “Não, esperai! Depois do concílio, vós sereis a ponte entre os católicos e os protestantes”.

    Os que deram esta resposta assumiram uma grave responsabilidade diante de Deus, pois a graça vem num momento, talvez não venha sempre. Atualmente os caros padres de Taizé, que têm sem dúvida boas intenções, estão ainda fora da Igreja e semeiam a confusão no espírito dos jovens que os vão ver.

    Falei das conversões que cessaram brutalmente em países como os Estados Unidos, onde se contavam cerca de 170. 000 por ano, a Grã Bretanha, a Holanda… O espírito missionário se extingue porque se deu uma falsa definição da Igreja e por causa da declaração conciliar sobre a liberdade religiosa,,,”

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  8. Amanhã os muçulmanos estarão nas igrejas católicas da Itália e França em “solidariedade” aos Católicos!
    http://www.ansa.it/sito/notizie/cronaca/2016/07/29/musulmani-italiani-domenica-saranno-nelle-chiese-_f8dcd83b-3404-4f16-ac82-ebaa9f87b10d.html

    Il presidente della Comunità islamica d’Italia, Sharif Lorenzini, sarà domani a messa nella Cattedrale di Bari e qualche minuto prima dell’inizio della celebrazione liturgica guiderà un breve momento di preghiera che sarà recitata in arabo e tradotta da un componente della Comunità Islamica pugliese. Lo rende noto la Comunità islamica d’Italia che domani, 31 luglio, sarà a messa “per dare un segno concreto di solidarietà e rispetto”.

    O presidente da Comunidade Islâmica Italiana, Sharif Lorenzini estará amanhã na Catedral de Bari e alguns minutos antes da celebração litúrgica guiará um breve momento de oração em árabe que será traduzida por um membro da comunidade pugliese. Assim divulga a Comunidade Islâmica da Itália que amanhã, dia 31 de julho, estará na missa “para dar um sinal concreto de solidariedade e respeito”.
    E de pensar que na Missa dos Catecúmenos, esses mesmo tendo a fé, antes do Batismo não eram admitidos ao Santo Sacrifício! Isso é o que eu chamo combater sacrilégio com mais sacrilégio!

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    1. Combater incendio com gasolina, Gercione!
      Que gracinha, os pagãos solidarizarem com os católicos, logo dentro da Casa de Deus, já que eles vão é na casa da deusa Alá, Vênus, Júpiter e doutros parecidos, pode uma dessas?
      Os santos do lado de lá estão vendo os frutos que eles não plantaram!

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    2. Não existe gente mais dissimulada e dúplice. Basta ler um pouco da História das Cruzadas para saber do que eles são capazes. Eles não estão interessados em solidariedade alguma. Estão, sim, alisando a cabeça desses clérigos estúpidos e aproveitando para saber em que ponto a jugular está mais proeminente.

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  9. “Os bombardeamentos aéreos não são suficientes, porque estes terroristas sabem como se esconder entre os civis”.
    Ele está certo, inclusive são avisados com horas de antecedência.Olhem:
    http://www.jn.pt/mundo/interior/fbi-adverte-para-diaspora-terrorista-do-grupo-estado-islamico-5285175.html
    Para mim isto já começou no ano passado. ( a grande maioria, dizem, 77 % dos refugiados são homens jovens ).
    http://www.catholicnewsagency.com/news/catholic_campaign_for_human_development_funded_obamaheaded_group_in_1980s/
    Sugeri um vídeo sobre isto em outro post: Vaticano: Papa rejeita cenário de «guerra de religiões».
    http://shoebat.com/2014/10/28/obama-using-marxist-expertise-promote-islam/
    https://criticanacional.wordpress.com/2016/07/22/barack-hussein-obama-um-legado-de-morte-e-destruicao/
    Jesuítas.
    “Eyes wide opened. English is very important nowadays”.

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  10. Para uma boa interpretação sobrenatural do papel histórico que o Islam cumpre no mundo – a saber: o de instrumento da Justiça Divina [ou seja, o Islam é literalmente um castigo] -, quero convidá-los a ler o texto “A verdadeira causa dos triunfos do islamismo”, do célebre Dom Guéranger, escrito em 1858 e desde há algum tempo disponível em português no seguinte link: https://aciesordinata.wordpress.com/2012/10/20/luzeiros-da-igreja-em-lingua-portuguesa-xxiv/

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  11. Infelizmente o Ocidente humanista e anti religioso foi capaz de abrir um vácuo de poder religioso que está escancarado para o islamismo, que é medieval e não reconhece resistência no humanismo e muito menos no cristianismo. O Papa está errado assim como todos os líderes ocidentais. A Europa, já era!

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  12. Maravilhosa sua explicação pe. Elcio. Maravilhosa!!!
    Se todos os que se dizem a favor do ecumenismo a conhecessem, certamente teria muito mais gente a condenar o ecumenismo que vem sendo pregado e praticado.
    Contudo, muita gente pensa que ser contra o ecumenismo e dizer que fora da Igreja não há salvação, é achar que tirando alguns católicos, o resto do mundo vai todo pro inferno. Eu mesma embora nunca gostei do ecumenismo, também não aceitava esse pensamento tão incompatível com o Deus Salvador, com o Deus cristão.
    Mas a maneira como o senhor explicou foi explêndida. Merecia maior destaque. No fundo é como eu pensava. Mas é muito mal compreendida essa questão do “fora da Igreja não há salvação”. Tanto entre os que defendem, como entre os que condenam o ecumenismo.

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  13. O Papa Francisco, recebeu, em Roma, os Ditadores Comunistas: Raúl Castro, de Cuba; Maduro, da Venezuela, que, afirmou: “o Papa Francisco está em ‘sintonia’ com legado de Chávez”; Cristina Kirchner, da Argentina; dentre outros. Em visita ao ditador Evo Morales, na Bolívia, ele deu ao Papa um crucifixo de madeira com um Cristo sobre uma foice e um martelo, símbolo que remete ao comunismo. Em visita ao ditador cubano Fidel Castro, em Cuba, este, presenteou o pontífice com o livro “Fidel e a religião”, escrito pelo teólogo comunista brasileiro, Frei Betto; Frei Betto, em Cuba, afirmou que, a esquerda latino-americana está muito feliz com o Papa Francisco, por suas denúncias da exploração e da opressão no mundo, e porque é um homem que está muito identificado com os princípios, objetivos e os conteúdos da Teologia da Libertação. Em visita ao Brasil, os Comunistas brasileiros, receberam o papa Francisco, no aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro; dentre comitiva que recebeu o Pontífice estavam a presidenta Dilma e casal ministerial Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann. Atualmente, o Papa vem defendendo o islamismo, enquanto padres, pastores e cristãos de um modo geral, são trucidados pelo Estado Islâmico. Tirem suas conclusões.

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