19 comentários sobre “Foto da semana.

  1. Linda foto! Expressa a beleza e a sacralidade da missa.

    Quanto mais missas rezadas, mais a misericórdia de Deus é derramada sobre a terra! E quanto precisamos da misericórdia de Deus nestes tempos difíceis! Quantas provações e dificuldades! E que crise terrível a assolar a Igreja!

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  2. Não atentava para o fato de que os altares laterais das igrejas tradicionais seriam para celebrar várias missas, se necessário. Só agora entendo a preocupação do pároco da paróquia de minha infância, logo após o Concílio Vaticano II, de retirar os altares laterais em uma reforma que, se alegava, serviria para aumentar o espaço para os fieis.

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  3. Embora respeitando essa tradição latina, acho que faz mais sentido a concelebração. Nos ritos orientais não existe essa possibilidade de várias missas celebradas ao mesmo tempo numa mesma igreja (que é uma prática tardia na história). Pensar que assim alcançamos mais benefícios de Deus sugere uma visão quantitativa ou mecânica da graça. Um só altar e uma só celebração fazem mais jus à natureza eclesial da Eucaristia como o sacrifício da Igreja. “Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão” (1 Cor 10:17).

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    1. Concordo plenamente contigo!
      A reforma litúrgica, apesar dos pesares, trouxe alguns aspectos importantes, como esse que você descreveu acima, além do uso maior das Escrituras (incluindo o Antigo Testamento, isso sem falar do salmo responsorial) e preces dos fiéis. Amo todos os ritos, independente de qual for!

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    2. Lutero expressou essa sua opinião há muito mais tempo.
      Pelo seu raciocínio, no limite, devia haver um Missão planetário, com todos os padres e bispos unidos numa “grande corrente pra frente peronista, lulista e evoísta”, pois, afinal, “tudo está ligado a tudo” no plasma litúrgico da indiferenciação cósmica do sacrificio de louvor que emerge do clamor dos pobres a caminho da “construção do reino que tambem é nosso”.
      Esperemos, pois, o rito que ama-a-zona da casa comum da mãe Jorgina da pachta têta tresloucada e ébria de velho barreiro aguado.

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    3. PW,
      “Pelo seu raciocínio, no limite, devia haver um Missão planetário, com todos os padres e bispos unidos numa “grande corrente pra frente peronista, lulista e evoísta”….”
      Você só pode estar de brincadeira, amigo. NUNCA acontece esse tipo de dessacralização nas tradições orientais, nas quais a prática de missas em altares laterais nunca existiu, mas sim a concelebração. O problema é que você está raciocinando por reação: se o modernismo defendeu X, então X é necessariamente e sempre um mal. Estude mais a história das liturgias da Igreja.

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    4. Da Enciclopédia Católica:
      “Concelebration is the rite by which several priests say Mass together, all consecrating the same bread and wine. It was once common in both East and West. As late as the ninth century priests stood around their bishop and “consented to his sacrifice” (Corp. Jur. Can., Decr. Grat., Pars III, dist. I, cap. 59)… In the sixth century this rite was observed on all station days; by the eighth century it remained only for the greatest feasts, Easter, Christmas, Whitsunday, and St. Peter (“Ordo Rom. I”, 48; Duchesne, “Origines”, 167)… St. Thomas defends its theological correctness (Summa Theol., III:82:2). Concelebration is still common in all the Eastern Churches both Catholic and schismatic.”

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    5. >>>”Pelo seu raciocínio, no limite, devia haver um Missão planetário”

      Por Deus — por favor! Apague logo esse comentário antes que alguém do Vaticano veja e decida surrupiar a ideia.

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  4. Caros Fratres;
    Há quantos anos não via uma cena destas! Em minha juventude, enquanto coroinha e seminarista, lá nos anos quarenta e cinquenta, quantas vezes ajudei nessas Missas!
    Desde que fui ordenado Sacerdote, no mesmo dia e ano do encerramento do Concílio Vaticano II, aos 8 de dezembro de 1965, esta prática caiu em desuso!
    Ainda que aos olhos e de acordo com a mentalidade hodierna possa parecer estranha esta piedosa prática, convém lembrar que antes das reformas conciliares os Sacerdotes tínhamos a obrigação de rezar a Missa e o Breviário TODOS OS DIAS! Não havia “dia de folga”!
    Ademais, o horário das Missas era geralmente pela manhã.
    Por isso esta prática.
    Ainda que pareça “estranha” a muitos, que seja diversa das práticas piedosas dos ritos e das igrejas do Oriente, esta prática faz parte de nossa Tradição Latina!
    E isso é parta de nossa cultura, a mesma que as deformações conciliares nos tirou!
    Além de conhecer nossa Fé, somos convidados a estudar e entender a Cultura Ocidental, fruto direto da Igreja Católica Apostólica Romana.
    Que o Bom Deus tenha misericórdia de nós!

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  5. A propósito da importância da Santa Missa, gostaria de citar dois santos.
    1. “Seria mais fácil o mundo sobreviver sem o sol, que sem a Santa Missa. ” (São Pio de Pietrelcina)
    2. “Eu acredito que se não existisse a Missa, o mundo já teria caído no abismo, pelo peso de sua iniquidade. A missa é o suporte poderoso que o sustenta. ”
    “Uma missa antes da morte pode ser mais proveitosa que muitas depois dela. ” (São Leonardo de Porto Maurício)
    Fonte: https://pt.churchpop.com/o-que-pensavam-os-santos-sobre-santa-missa/

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  6. Quanto aconteceu o CVII o Colégio PIo Brasileiro ficou lotado com os Bispos Brasileiros que ficaram a maioria juntos, favorecendo um bom diálogo e uma unidade de ação, já que eles conversavam muito e trocavam idéias.
    O PROBLEMA foram as missas. Cada Bispo deveria rezar a SUA MISSA própria e não havia altares para todos. Portanto o Colégio Pio Brasileiro teve que construir as pressas vários altares e os Bispos deveriam acordar bem cedo e se ajudarem para responderem um na missa do outro.
    Após o Concílio já no início foi liberado para a concelebração.
    Mas pensemos um pouco irmãos NO SENTIDO DA ORAÇÃO E DA INTENÇÃO: por que eles não podem rezar juntos e concelebrarem?
    No início da Igreja eles concelebravam juntos. Quando começou este hábito de cada um rezar sozinho?
    Quando vejo uma Igreja sem povo, não vejo sentido nestas missas, claro respeitando a Tradição.

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  7. A missa sem assistência do povo é sempre culto publico e oficial da Igreja. O sacerdote, ao celebrar, ainda que esteja só no alto de uma montanha, está em comunhão com toda a Igreja militante (os vivos), padecente (as almas do purgatório) e triunfante (os que reinam com Cristo, na glória).
    A esta concepção opõe-se aquela segundo a qual é a “comunidade reunida” que, como um todo, “oferece a eucaristia”.
    Ghislan Lafond, o mago charlatão do principal centro universitário de liturgia, em Roma, infectado como está de luteranismo e sarabaitismo erótico-teológico, mesmo aos 123 anos de vida, é um dos milhões que dizem que é a “comunidade que celebra”. Lafond chega a dizer que o papel do ministro ordenado é meramente “instrumental”, isto é, funcional. Está ali para pôr os pratos da Ceia.
    É claro que este tipo de aberração só é compatível com a ambigua e bifida liturgia de Paulo 6. Por outro lado, é manifesto que liturgia da Igreja católica, dita “tradicional”, nao admite nem de longe a degradação doutrinal de uma “eucaristia” “oferecida pela comunidade”.
    Belissimos e sazonados frutos das gordinhas mãos de JoãoXXXIII e seu esqualido e mórbido sucessor…

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