Uma análise parcial dos signatários da Carta comunista que rachou a CNBB.

Por FratresInUnum.com, 28 de julho de 2020 – Um entusiasta da tal carta escrita pela ala podre da CNBB publicou em seu perfil do facebook uma lista com os supostos nomes dos firmatários. A principal incongruência da lista é que a mesma anuncia 152 nomes, tal como noticiado pela Folha, mas, na contagem nome por nome, aparecem apenas 126. O que aconteceu com os demais? Por que não fizeram uma publicação oficial com a lista completa dos firmatários? Continuarão eles escondidos covardemente? Precisamos saber quem são para que o povo tenha um mapa exato do esquerdismo do episcopado brasileiro.

Alguns detalhes, porém, chamam a atenção.

Primeiramente, o número de assinaturas: 152 num total de 479 bispos (32%), sendo que a maioria visível deles é composta por bispos eméritos, ou seja, aposentados. O quadro é bastante interessante e sugere que a “Teologia da Libertação”, apesar de toda a pressão de Francisco, perdeu força no episcopado que está na ativa.

Outra surpresa muito interessante foi o comparecimento de Dom Alberto Taveira entre os apoiadores da carta contra o governo. 

Ele sempre se apresentou como bispo conservador, chegou até a celebrar a Missa na forma extraordinária do rito romano, sempre foi o queridinho da Renovação Carismática Católica e da Canção Nova, mas, agora, literalmente, “a máscara caiu”. Já há alguns anos, no Encontro Nacional de Formação da RCC em Aparecida, Dom Taveira deu um chilique em relação a muitos carismáticos que usavam correntes de consagração a Nossa Senhora, véu, saia, enfim, que adotavam usos tradicionais. 

Hoje, começou a se espalhar um áudio em que Dom Taveira tenta explicar o inexplicável: “foi elaborada uma carta por alguns bispos. Pediram que nós assinássemos. Nós, os bispos de Belém, dissemos ‘vamos, pelo menos, ficar unidos aos outros bispos’… Só que essa carta deveria passar por uma revisão do Conselho Permanente da CNBB. Infelizmente alguém vazou essa Carta. Agora, então, é sofrimento e correr atrás do prejuízo”. 

Em outras palavras, ele tentou se enturmar e acabou exposto, como não gostaria que acontecesse.

Em outras mensagens, alguns bispos disseram que a CNBB teria emitido alguma nota não pública em que afirmou: “que o documento nada tem a ver com a Conferência e é de responsabilidade dos signatários”, tomando distância daqueles que assinaram, o que, aliás, é muito razoável, pois, se os signatários não publicam o seu nome é porque sabem que fizeram algo errado.

Em participação nesta manhã na rádio Band News, a jornalista Mônica Bérgamo, que publicou o vazamento e teve contato direto com aquele que lhe forneceu o texto, disse que “a ‘Carta ao Povo de Deus’, assinada por 152 bispos, rachou a CNBB, reforçou esta divisão, que já vinha há algum tempo, entre uma parte dos religiosos que é muito crítica ao governo do Jair Bolsonaro e um outro setor, que inclusive já se reuniu com ele, discutiu questões de publicidade, rádio e televisão religiosa. Os bispos que assinaram este documento com críticas duríssimas ao presidente Jair Bolsonaro buscam agora o apoio até do Papa Francisco, para que o texto ganhe ainda mais peso do que já tem e não seja bombardeado pela ala dita conservadora da Igreja. Entre os signatários desta carta estão alguns amigos do Papa Francisco, inclusive Dom Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo. A carta que a gente divulgou com exclusividade na Folha de São Paulo no domingo já foi enviada ao Papa Francisco e também a Dom João Brás de Aviz”. 

E, conclui a jornalista, “o temor de que ela fosse para a gaveta pelas mãos dos chamados conservadores fez com que um passarinho (sic!) chegasse com ela no bico pra mim e nós divulgássemos o texto. Esta divulgação gerou um desconforto enorme na cúpula do clero, com as divergências se acirrando. E foi marcada uma reunião para o dia 5, agora, do Conselho Permanente da CNBB, para discutir este documento”. 

Em síntese, eles estão com medo e, por isso, precisam pedir reforços!

A CNBB, que foi uma pioneira na colegialidade entre os bispos, agora está sendo a pioneira no sepultamento desta mesma colegialidade, e sob a presidência de Dom Walmor Azevedo. A ação, em si, é grave e, como toca interesses de fanatismo ideológico muito enraizados no atual Vaticano, pode desencadear um endosso papal que só virá a confirmar que a colegialidade foi uma experiência frustrada, a ser deixada para trás.

A esquerda, a propósito, não respeita e nunca respeitou as chamadas “regras do jogo”, que existem apenas para amarrar e impedir a ação dos seus opositores. Diferentemente dos conservadores, que têm estes apegos simbólicos às formalidades, os esquerdistas não têm compromisso nenhum com isso. Portanto, para eles, jogar fora a tal “colegialidade conciliar” é algo óbvio, justamente quando isso não convém mais para os interesses políticos deles.

Por outro lado, o desespero dos bispos libertadores com o avanço dos conservadores na política brasileira revela uma completa impotência. Eles já não sabem mais o que fazer, sobretudo porque um abismo os separa da opinião pública. O quadro, para eles, é de completo pânico: mesmo com epidemia, com crise econômica, com polêmicas e mais polêmicas artificiais, a esquerda continua inexpressiva em todas as pesquisas para as próximas eleições presidenciais. 

O que esses bispos não conseguem entender é que o protagonismo do debate político foi retirado de suas mãos justamente pela aliança espúria que os uniu em matrimônio indissolúvel com a esquerda petista. Eles não conseguem mais produzir um impacto real na sociedade brasileira. O povo não os quer mais e resolveu relegá-los ao completo ostracismo, ainda mais depois de serem expulso das Igrejas nesta aposta de desgaste do governo pela pandemia, aposta que eles, evidentemente, perderam.

Se continuarem com esta teimosia socialista, os bispos do PT terão fatalmente o que enquanto bispos não deveriam: começarão a ser desacatados publicamente pelo povo e, com isso, os dias de vergonha da Igreja no Brasil estarão apenas começando. Quem avisa, amigo é.

24 comentários sobre “Uma análise parcial dos signatários da Carta comunista que rachou a CNBB.

  1. Lamentável a postura de vocês ao escrever tal notícia. Isso só piora a divisão que há na Igreja. Deviam se envergonhar de propagar divisão!
    As últimas eleições foram pautadas por discurso de ódio, causando a divisão pública entre cristãos que saem em defesa de seus políticos de estimação. Isso sim é idolatria!
    Os nossos bispos católicos independente de posicionamento político pessoal tem o direito e o dever de se manifestarem quanto aos problemas sociais que assolam os brasileiros. Se isso envolve denunciar os erros cometidos pelo atual presidente pseudo-cristão que lavou o cérebro de parcela dos cristãos com suas fake news, discursos de ódio, associação do nome de Deus a uso de armas, nossos bispos falarão!
    E se estes se calarem, serão as pedras a falar!
    Não é de hoje que vocês conservadores não apoiam o papado de Francisco, muitos nem acreditam na sucessão apostólica após o concílio! Isso sim é um escândalo, uma vergonha pública!
    Parem de culpar teologia disso e daquilo, aceitem que a Igreja é profética, e se chegou ao ponto de mudar o rumo tal como fez no CVII, é porque o Espírito Santo assim a inspirou!
    O Diabo é quem produz a divisão, e quem a propaga está a seu serviço!
    É cada dia mais vergonhoso ver fileiras de católicos desafiando seus bispos, pois se acham mais católicos que estes! Ah, inclusive mais católicos que o próprio Papa! Isso é uma vergonha!
    Mais humildade e mais compromisso com o seguinte de Cristo. Acima da instituição está o próprio Cristo!
    Mais se ainda assim não acharem o suficiente, podem ir fundando denominações ao gosto pessoal conservador ou progressista.

    Estou com Cristo!
    Estou com a Igreja Católica!
    Estou com o Papa Francisco!
    Estou com o episcopado brasileiro!
    Estou com a CNBB!

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    1. Mímimimi Che Guevara, mímimimi Stalin mímimimi Pacha Mama, mímimimi, Leonardo Boff, mímimimi PT mímimimi MST mimimimi

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    2. Tá 152 bispos assinam algo sem o consentimento dos outros e vc diz que está com a CNBB. Com qual CNBB? A que faz uma carta à parte ou com os outros que não quiseram assiná-la?

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    3. “Mais se ainda assim não acharem o suficiente, podem ir fundando denominações ao gosto pessoal conservador ou progressista”

      É exatamente o que eu sugiro ao sr. e aos signatários dessa carta maligna. A Igreja católica não começou com o CV2. Por isso, vocês adoradores do bezerro de ouro do Vaticano 2, poderiam juntar as malas e fundar sua própria igreja, e não mais destruir a Igreja de Cristo (que curiosamente, quase não apareceu na supracitada carta…).

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    4. Quem busca tal separação são os excomungados comunistas/socialistas, tal excomunhão não é conto da carochinha! Ser conivente com isso é que é estar do lado do inimigo, não precisa ser gênio pra ver o “braço da comunalhada” na Igreja o próprio Lula já falou isso sobre as CEB’s q foram espécies de células para a solidificação do partido, quem quiser ficar do lado do inimigo q fique, porém não queira agir como ovelha, principalmente quando a olhos se vistos se vê os lobos com as máscaras a caírem!

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    5. Pedro Assis. Como é que é? Segundo suas palavras toda essa baderna é vontade do Espírito Santo?
      Toda essa confusão pós-concílio é vontade do Espírito Santo?
      Sabe o que penso quando vejo uma missa novus ordoe hoje em dia?
      Eu penso que a igreja não teria passado dos apóstolos se a liturgia fosse assim naquele tempo!

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    6. Pedro Assis Jr, lamentável é sua postura ao apoiar o que existe de pior na igreja e no mundo.

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  2. Nos anos 70 o inigualável Nelson Rodrigues aludia com humor e amargor aos padres de passeata. Pois é, a passeata deles não terminou, prossegue com bengalas, andadores, cadeira-de-rodas, pontes de safena, saquinhos de colostomia, e felizmente não tem engrossado fileiras… A passeata desta “rapaziada” da igreja “nova” só vai estacionar no inferno!

    Tive o desprazer de conhecer dom Alberto Taveira pessoalmente: um homem elegante e bem apessoado em seu paletó cheiroso e clergiman. Rosnou-me um “oi” na emissora de rádio em que eu trabalhava como sonoplasta, no dia que veio à minha cidade ordenar diácono um seu aluno. Quer dizer que o Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará assinou um documento SEM LER, apenas para “ficar unido com os outros bispos”? Esse desejo dos bispos de “ficarem unidos” a qualquer custo será atendido pelo Senhor Deus: ficarão unidos por toda a eternidade!…

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    1. Rosnou um “oi”.

      Novíssima pastoral do coice, esplêndido fruto do mavioso e cintilante Concílio Pastoral de JoãoXXXIII e da igreja em saida (de cena).

      Dom Caveira poderia ao menos ter acionado aquele sorriso de plástico tao comum entre os bispos, açougueiros e políticos profissionais.

      Pior era o Eugenio Sales que dava uma espécie de golpe de caratê quando alguém ia lhe beijar a sacratissima mao episcopal e modernista.

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  3. Muitos que estão ali não são nenhuma surpresa, já era esperado. Mas existe algo polêmico e que precisa levado em consideração (na minha opinião): não ser simpatizante do atual governo não necessariamente coloca a pessoa como entusiasta da teologia de libertação ou de movimentos de esquerda. Aliás, isso é o que os defensores do governo vêm propagando por aí e é extremamente perigoso. Temos de ter o discernimento e o cuidado para não cair naquele velho discurso já utilizado por outros governos do “nós contra eles”.

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    1. Maria Neves, até concordo em partes com você. Cada cidadão, seja leigo ou clérigo, é livre para gostar ou simpatizar com o governo ou político que quiser. O problema é: utilizar a estrutura, cargos, títulos e até o dinheiro da Igreja Católica para chancelar/defender a sua posição pessoal ou do seu grupo, que é o que justamente esses bispos estão fazendo.

      Outra questão: já que esses senhores se dizem tão “proféticos” ao ponto de não poderem “se calar” diante da atual situação, onde estavam eles na época dos escândalos dos Correios, dos Aloprados e do Mensalão? (só para ficar em três exemplos de escândalos de governos anteriores)… então acho que há um pequeno problema aí…

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    2. Maria Neves, não seja capciosa, o seu argumento e da sua turma não enganam mais ninguém. Vocês acusam os outros daquilo que vocês são e fazem.

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  4. Ecos da Carta dos 152 bispos contra o presidente Bolsonaro.

    Por Leniéverson Azeredo Gomes

    Acabo de ler um texto de um tal de Rui Fernandes que fala sobre os 152 bispos que escreveram uma carta contra o presidente Bolsonaro. Não vou transcrever o que ele redigiu, pois o texto irá ficar grande. Embora o escrito do Rui seja opositor a carta, me parece que ele, é mais um fazedor de confusão sobre algumas coisas, não por má fé, mas por falta de estudo e boa vontade de fazer pesquisa.

    Para início de conversa O “C”, da sigla CNBB, é Conferência e uma conferência é a reunião de pessoas, em tese , que tem o mesmo objetivo e que discutem os mesmos assuntos. Sim, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil é a reunião da totalidade dos bispos de um país, sobretudo aqueles que estão ativos em suas dioceses/arquidioceses.

    Mas, por trás dessa Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, há uma instituição de mesmo nome, que tem uma estrutura administrativa, econômica, supostamente religiosa e, claro, estatutária E é aqui que está o problema. Como é, por exemplo, a estrutura administrativa e estatutária da CNBB.

    É público e notório que quase sempre, nas eleições para presidente da instituição, nomeação de secretários e na existência de comissões, há uma maciça ideologização esquerdista. Sempre ganha, nos primeiros e segundos escalões, a ala de passeata do episcopado. Isso me faz lembrar a forma com as quais são eleitos os presidentes e nomeados os secretários da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Nacional dos Estudantes e do Conselho Federal de Psicologia. Não há chances para quem é de direita ou conservador vencer, porque o estatuto da entidade e o processo eleitoral são altamente viciados.

    E sim, há bispos ou arcebispos que não concordam com esse aparelhamento, sim, há bispos ou arcebispos de direita e conservadores, porém, não tem, pelo menos, o que parece, força política, digamos assim, para mudar aquela bagaça.

    É justamente essa estrutura viciada, a qual muitos sites e blogs, que deveriam ser independentes, passam pano, com exceção de alguns, como o Fratres in Unum, Templário de Maria, Church Pop em Português, Centro Dom Bosco, o Instituto Plínio Correa de Oliveira e dos Arautos do Evangelho. Nada surpreendente, né? Sites e blogs católicos precisam parar de temer defender a verdade, porque receiam ser chamados de Bolsonaristas e pagar pedágio para a esquerda.

    Agora, vamos ser sinceros, vocês acham que essa cúpula comunista da CNBB, que ajudou a fundar o PT e foi capacho de Lula e Dilma, não concordam com a carta escrita pelos 152 bispos? E aqui não importa se os signatários da mesma sejam idosos ou mais novos? Na sua frente ou perante a imprensa vão dizer que rechaçam a carta, mas é tudo teatro para enganar trouxas.

    Não sou a favor do fim da entidade, mas sim, da sua refundação e da mudança do processo de escolha eleitoral de presidentes, de secretários, de abolição de comissões e conselhos esquerdistas, como a CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e a CBJP (Comissão Brasileira de Justiça e Paz), pedir perdão por ter ajudado a fundar o PT, renunciar a Teologia da Libertação e cancelar as Campanhas da Fraternidade que ofuscam as quaresmas. É o que tem pra hoje, digamos, a ser feito nessa entidade, o resto é encher linguiça.

    Do jeito que essa entidade está vai mais afundar a Igreja Católica no Brasil que santificá-la. Vai mais atrapalhar que ajudar.

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  5. “Propagar ódio e mais divisão?” Onde? Quem? Quando? Muitas das vezes “tomamos” as palavras dos Santos Evangelhos para justificar nossos erros, e não nos atentamos ao contexto e ao atual. Nosso Senhor é bem claro quando diz que não venho trazer a paz e sim a espada. Simeão ao reconhecer o Salvador Menino também disse que Ele, estava posto para ruina de muitos. E em tantas passagens encontraremos profecias de separações, cismas, que haveriam na sua Igreja. Logo, nada de novo na atitude anticlerical desses bispos. Ainda que se houvesse razão social, civil para isso, contudo aos bispos cabem apascentar o rebanho de Deus que a eles foi confiado. Infelizmente transformaram a função episcopal em um palanque de politicagem. E vemos com quem estão se “aliando”, a uma mídia totalmente leviana e anticristã. Logo, não foi um “furo” essa carta aparecer assim, nem tão pouco essa insurreição demoníaca de teologia de libertaçã, que na verdade condena às almas ao materialismo, naturalismo e ateísmo. Muito bem orquestrado, ainda mais agora que o Núncio está de partida, e que tudo indica a Santa Sé está de recesso. Confesso que não tenho mais esperança nas autoridades eclesiásticas do Brasil, O único bispo que a história relata que enfrentou as raposas na sua toca, D. Mayer, foi condenado ao ostracismo pelos seus pares e tristemente abandonados, não pela sua pessoa, mas por negarem a Cristo dentro da CNBB. O que nos consola é que “as portas do Inferno não prevalecerão contra Ela”; contudo nós podemos pular fora da Barca de Pedro, como muitos bispos já fizeram. Rezemos pela nossa perseverança final.

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  6. Essas coisas pavorosas estão acontecendo, independente do mérito, porque faltam padres, Padres. Muitos perderam a Fé e se tornaram militantes políticos sem cargos, mas com os signos da Igreja de Cristo, o que é gravíssimo sujeito à excomunhão, ante a cizânia que tal conduta descerra. Transformar o púlpito em palanque, fazer da comunhão da Santa Eucaristia autênticos “self service”, adulterar a liturgia e trazer o mundo ao Sagrado e não levar o Sagrado ao mundo são sinais de apostasia.

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  7. Mantemos a Fé nas Escrituras e na Tradição da Igreja. Fidei Depositum!!!! É triste e causa sofrimento saber que a Igreja Católica no Brasil está sob o comando e orientação da CNBB instrumentalizada pela ideologia e práxis iníquas da esquerda. Não entendemos os mistérios e demoras de Deus vendo estes sucessores dos apóstolos agirem desta maneira e por outro lado a omissão de tantos outros. Apressa Senhor nossa conversão.

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  8. Como escutei em uma homilia no dia seguinte a divulgação da tal carta…” no grupo dos Doze, Judas Iscariotes também parecia ser um apóstolo servo de Jesus, mas…”

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  9. O teor da carta já fica claro nestas tres palavras do texto: “terra, teto e trabalho” – entendedores entenderão

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