Divulgada hoje a nomeação de Dom Leonardo Ulrich Steiner como novo Arcebispo de Manaus. Que Deus tenha piedade do povo manauense.
Já antecipávamos em março deste ano:
Há quem diga que o seu “cardinale protettore”, Dom Claudio Hummes, irá providenciar sua transferência para uma arquidiocese “amazônica”– possivelmente Manaus ou Cuiabá – onde poderia alimentar, de forma mais efetiva, a histeria ecológica do Sínodo Pan-Amazônico.
Se houver o racha das conferências episcopais, essa raposa velha vai reinar na região pan-amazônica… Pobre povo manauara.
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Prezado Marcio, que racha é esse? Ainda não tinha ouvido falar nesse assunto.
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Caro Alex, o próprio Papa Francisco, quando do encerramento do Sínodo, afirmou a possibilidade da criação de uma outra conferência episcopal para a região pan-amazonica, dando autonomia supra territorial para a região. Assim nada será submetido às AG da CNBB. Tudo poderá ser validado ali… Não que a CNBB seja um grande filtro, mas ali o monstro terá vida própria “colegiada”. Existir ou não existir, não sei o que é pior…
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Caro Marcio, obrigado pela resposta e informação!
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Logo quando a missa tridentina começou a se implantar por aqui….
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Acho que a nomeação dele para Manaus está coerente com seu currículo, já que ele já tinha sido bispo prelado de São Felix e visto que a Manaus está na região amazônica. Gostemos ou não, a região amazônica é uma região do Brasil onde a Teologia da Libertação é mais forte do que em outros estados do Brasil; se bem que o Brasil inteiro é terra fertilíssima da Teologia da Libertação.
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Deus poupou o padre Paulo Ricardo, graças a Deus.
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Não será muito ouvido por lá.
A maior parte da população é evangélica.
Os que ainda não eram, poderão ser…
Lamentável!
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Em parte discordo. Sei que tem muito evangélico por lá, mas a população católica ainda é considerável. Temos é que rezar e muito para que o Senhor visite Sua Vinha.
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A nomeação de D. Leonardo era já esperada há tempo. A saúde de Dom Sérgio que tem Parkinson está bastante deteriorada precisando de alguen sempre ao seu lado.
Salvador se livrou de um desastre maior… Deus queria que o Arcebispo de Porto Alegre fique onde está
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E a nomeação de um bispo auxiliar para Anápolis? Alguém entendeu?
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Deve ter sido um pedido do bispo diocesano para contar com o auxiliar. Preocupante é a situação de Manaus. Que Deus tenha piedade do povo daquelas terras arquidiocesanas. Meu medo é que “surja” uma nova sede cardinalícia (o que não seria muito dificil, visto a possibilidade de criar-se uma conferência episcopal para a região da amazônia). VINDE, SENHOR, PARA SALVAR O VOSSO POVO!
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Sinto muito pelos manauaras, mas não posso deixar de sentir alívio por Brasília que após tantos anos se vê livre dessa influência.
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E a Arquidiocese de Cuiabá se safou dessa… amém.
Vade retro!!!!!!!!!
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Qual era o tipo de influência que dom Leonardo exercia na arquidiocese de Brasília?
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Carlos, a saúde de Dom João Wilk, Bispo de Anápolis, piorou muito desde o início de 2018. Além do mais, bispo auxiliar e vigário paroquial só é dado a quem pede e pede com insistência(as vezes até aos “berros”).
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Entendi, então fico mais tranquilo. É que estranhei porque desde os tempos de João Paulo II não é mais tão comum ter bispos auxiliares em dioceses, então imaginei que pudesse ter sido uma nomeação no estilo “visita fraterna”, contra a vontade do bispo.
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Como essas nomeações não nascem da noite para o dia, por que Dom Leonardo não foi padre sinodal? Ou por que não foi nomeado arcebispo um padre sinodal? Jogo de cartas marcadas onde quem já sabe do decidido não precisa nem encenar?
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Provavelmente a movimentação dele para Manaus devia estar definida pela nova presidência da CNBB eleita em Maio, como uma espécie de prêmio pelo tempo como secretário geral. Como o secretário da congregação para os bispos é Brasileiro (Ilson Montanari), fazer essa nomeação “descer goela abaixo” ao cardeal Ouellet foi fácil … é tudo um jogo de cartas marcadas.
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O amigo tirou as palavras da minha boca, jogo de carta marcada! E assim tem sido no pontificado de Jorge Mario.
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Pobres manauaras. Será supliciados pela histeria ambientalista do petista de barrete. Não bastasse a desgraça de viver sob o pontificado de Bergoglio, terão em sua arquidiocese uma versão piorada do papa portenho. Graças ao bom Deus – e a Dom Eugênio Sales, sejamos justos – esses tipos não se criam na Província Eclesiástica do Rio de Janeiro. Recentemente nos livramos do eterno capitão do Grito dos Excluídos, dom Francisco Biasin, bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda. Devidamente substituído por um bispo de extração conservadora, dom Luiz Henrique da Silva Brito, antes bispo auxiliar do Rio de Janeiro.
As estultices episcopais de Bergoglio pouparam o castigado povo católico do Rio. Deo Gratias!
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Quem será o novo arcebispo de Salvador?
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Senhor tende piedade do povo de Manaus e região.
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Estratégico! Tudo muito bem calculado e planejado. A igreja de Francisco avança a todo vapor
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